terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Feliz Ano de 2016

FELIZ ANO NOVO de 2016

Caros Colegas,

Quando mais um ano se passou, é chegada a hora de darmos graças pela superação dessa etapa de nossas vidas.

A época é própria para reflexão sobre o que fizemos e o que faremos com o esforço de nossos atos e ações. Pelo que passou devemos eleger posturas de regozijo, se bem-sucedidas. E de aceitação, se malogradas.

Na contabilização do balanço anual cabe lançar a visão para o futuro que se avizinha, primando para que os erros passados sejam aceitos como experiência renovadora. Fazendo esforço para que eles nos aprimorem em direção a novas conquistas, para satisfação pessoal e engrandecimento durante as datas a vencer com bons propósitos.

Por isso, devemos elevar o pensamento às Alturas pedindo para que continuemos no bom caminho, e que sejamos dignos de partilhar nossas atitudes corretas com aqueles que nos completam com a força da sua confiança.

Ao Menino Jesus já fizemos pedidos na época do seu nascimento. Neste momento vamos nos dirigir ao Pai renovando as preces de ontem.

Portanto, oremos a Deus para que superemos todas as tentações da matéria e do espírito, incluindo nessa fervorosa oração os agradecimentos por estarmos entre os de bom coração. Peçamos também que permaneçamos imunes a desvios de conduta, honrando a escolha da nossa companhia pelo simples fato de sermos honestos, leais e sinceros no trato com familiares e amigos, bem como com todos que partilham do nosso convívio.  Sem esquecermos de amar ao próximo como a nós mesmos.

AMÉM!

Feliz Ano Novo de 2016.

Marcos Cordeiro de Andrade e família.


Curitiba (PR), 28 de dezembro de 2015. 

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

NATAL com bondade

NATAL com bondade

Caros Colegas e Amigos,

Cabe a cada um de nós fazer com que este Natal seja o melhor de todos.

Para isso, basta abrir nossos corações deixando que neles habite a chama da esperança trazida pelo renovado Nascimento do menino Jesus.

Façamos votos fervorosos para que Ele afaste de nós o fel da hipocrisia que tempera com amargor a falsidade própria dos interesseiros, deixando que as vontades individuais deem espaço ao abrigo do amor coletivo.Que somente se fale em UNIÃO longe da presença de enganadores sentimentos, criando meios para que a pureza do Menino Jesus invada nossas mentes nos fazendo dignos de festejar o Seu Nascimento.

Assim, o simbolismo da Natividade poderá penetrar em nossos lares trazendo verdades duradouras. Exatamente como se fora a chegada de um filho querido portador da esperança de recompensas pela ventura de poder tê-lo presente e dele cuidar – ano após ano.

E que o próximo Natal nos encontre entre os vivos para concluir nossa missão, se assim for a vontade do Criador.

FELIZ NATAL com Paz, Amor e Fraternidade.

São os votos sinceros de


Marcos Cordeiro de Andrade e Família. 

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

CASSI - Contribuição por dependente



Por Ruy Brito


Milton, Andretta, e todos os demais Colegas que discordam dessa ideia de cobrar mais por dependente, eis que enseja um aumento de nossa contribuição, na mesma medida em que reduz relativamente a contribuição do patrocinador, inviabilizando a continuidade da empresa Cassi.
As verdadeiras causas da inviabilidade da Cassi de “mercado” ainda não são conhecidas. Ou, melhor, são conhecidas, mas não reconhecidas. Uma dessas causas está na mercantilização da assistência médico-hospitalar adotada no Plano Nacional de Saúde do Governo Costa e Silva. Que transferiu, a preço de banana, a quase totalidade da rede hospitalar estatal (dos ex-Institutos de Previdência Social), com a possível exceção do Hospital dos Bancários, localizado na Lagoa Rodrigo de Freitas, do Rio de Janeiro. O que restou foi deliberadamente sucateado. Resultado: sem o suporte de uma rede hospitalar a saúde pública ficou refém da ganância dos grupos privados mercantis.
O INSS, de prestador da assistência hospitalar, passou à condição de consumidor, o mesmo ocorrendo com os planos de saúde, a exemplo da Cassi de Mercado
A inflação dos serviços de assistência à saúde passou a ser ditada pelo interesse do lucro dos grupos privados. Tornou-se incontrolável. É a mais elevada. O índice dos partos cesáreos, que era de 14% no Brasil, contra 12% no plano mundial já ultrapassa os 30%, proporcionando maior margem de lucro em menos tempo, com menos trabalho do que os partos normais. Considere-se, ainda, o superfaturamento, a cobrança por serviços não prestado e a corrupção, etc.
A outra causa está nas condições draconianos da reforma estatutária de 1996. Os signatários daquele acordo criaram a Cassi de “mercado” desvinculada do BB, liberando o banco da obrigação de prestar assistência médico-hospitalar como empregador, passando-o à condição de patrocinador da nova empresa. Proporcionaram, ainda outras vantagens ao Banco, dentre as quais: (a) a que lhe possibilitou extinguir o CEASP e o DEASP; (b) demitir médicos, enfermeiros e pessoal de apoio; (c) transferir para a responsabilidade da nova empresa o pagamento dos salários dos eleitos e nomeados para a nova empresa de “mercado”, bem como dos funcionários a ela cedidos, (d) cobrar aluguel pelas dependências do BB ocupadas pela nova empresa; (e)  cobrar-lhe comissão pelos serviços bancários prestados; (f) dispor poder protagônico na gestão da nova empresa, paradoxalmente acusando-a de ser mal administrada; (g) passar a contribuição patronal, de 2x 1, para 4,5 x 3, reduzindo-a proporcionalmente em relação ao aumento das contribuições dos empregados.
Em tal situação, sem receita que lhe permitisse suportar inicialmente os pesados encargos que aceitou lhes fossem transferidos pelos dirigentes do BB; enfrentando, ainda, a limitação de receita inerente à redução salarial imposta aos novos funcionários admitidos após as últimas reformas do PCS Colocaram-na, assim, sem meios para enfrentar as frequentes elevações do custo da assistência hospitalar prestada pelos grupos privados com fins mercantis sem nenhuma reação dos governantes de um Estado privatizado. Além disso, não conseguiram celebrar lucrativos contratos para administrar outros planos de saúde, com o que a Cassi de “mercado” nasceu praticamente inviável.
A evidência dessa inviabilidade foi expressa no parecer dos Auditores Independentes três anos após sua criação. Eis o trecho principal desse parecer: “As demonstrações contábeis foram proferidas no pressuposto da continuidade das atividades normais da Associação. Conforme descrito na nota explicativa número 10, a Associação tem sofrido contínuos prejuízos operacionais nos últimos três exercícios nos planos de saúde administrados, fatores estes que geram preocupações quanto à sua possibilidade de continuar suas operações”
Os signatários daquele acordo (de 1996) são responsáveis por haverem aceito tão absurdas condições, violadoras de direitos adquiridos e do ato jurídico perfeito, uma vez que, antes, a adesão à CASSI, era condição exigida pelo Banco para a celebração do contrato de trabalho.
Finalmente, essa realidade impõe aos que negociam em nome dos participantes a responsabilidade de não cederem às absurdas propostas dos dirigentes do BB. Devem ter a consciência de que esta negociação talvez se constitua na última oportunidade de evitar a inviabilidade da Cassi. Lembrem-se: a ficção jurídica que é o Banco do Brasil ainda não se tornou inviável porque tem se capitalizado, via acordos ardilosamente negociados e via Resolução CGPC 26/2008 com os quase setenta bilhões de reais em valores atualizados, expropriados insidiosamente do Plano de Benefícios 01, o outro pilar de nosso sistema de seguridade social
É isso aí. Necessito dizer mais?
Ruy Brito

22/12/15 – 22:19. 

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

FAMABB - a sigla da esperança


Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

Estão abertas as portas da esperança.

Cansado de ver nossas aspirações atropeladas pela FAABB, ANABB e AAFBB, espero ter encontrado o antídoto para combater o veneno que, historicamente, é inoculado por elas nas veias combalidas da nossa saúde financeira.

Para funcionar como freio às investidas perpetradas juntamente com o patrocinador, em prejuízo das nossas necessidades sempre que são chamados a interferir nas negociações, idealizei a fundação de uma nova Federação (FAMABB) sem o concurso destas três forças predadoras.

Para dar curso ao projeto – inicialmente tratado em sigilo - recorri aos préstimos do experiente e categorizado colega Rubens Geraldo GIONGO de Paula, sócio da AAPPREVI e integrante do MSU.

Ultrapassada a fase embrionária, me faculto o direito de dar ampla publicidade à criação, de forma que hoje passo à adoção em paralelo de todos os colegas aposentados e pensionistas cansados da exploração perniciosa que nos atinge:

"FAMABB - 20/11/15
Caro Giongo.

Conto com você para que a ideia tome corpo e deixo-o à vontade para fazer contatos.
Não me move o intuito de figurar como o pai e/ou dono da “criança”. Até porque essa empreitada exige o concurso de várias e indispensáveis cabeças pensantes.
Mas, como há muito venho remoendo o assunto, tenho algum material de peso para apresentar.
Basta dizer que fiz um esboço de início do Estatuto, com enquadramento jurídico (http://goo.gl/WdP6eI) e passível de melhoramentos.
O direcionamento primeiro é a criação de uma Federação de atuação paralela à da FAABB.
Inicialmente afasto a hipótese da criação de CONFEDERAÇÃO que, por ser muito abrangente, implicaria em abertura para ingresso de Entidades de quem devemos fugir, inclusive a própria FAABB, além do que teríamos de lidar com corpos estranhos ao nosso entendimento.
Já a FAMABB bloquearia nos normativos a participação de indesejáveis, até pela limitação que o título impõe (FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES MINORITÁRIAS DE APOSENTADOS DO BB). As finalidades incluiriam a formação de chapas para CASSI/PREVI e AAFBB/ANABB/FAABB; representação junto aos Órgãos/Entidades que nos dizem respeito; mais assessoria jurídica, impetração de Ações Judiciais, etc.
A Lei faculta a criação e a limitação estipularia a princípio 15.000 ou 20.000 sócios para cada filiada. Com isso estariam de fora a AAFBB (35.000 sócios) e a ANABB (90.000).
Não tenho porque pedir sigilo. Assim sendo, pode fazer contatos usando o meu nome que desde já coloco à disposição para ajudar no que for preciso.

Abraços,
Marcos Cordeiro de Andrade"
(Sem cópias)

Voltando a atualidade do anúncio, acrescento:

No projeto da FAMABB somente poderão se julgar prejudicados aqueles que nos prejudicam. Ou que estejam a serviço deles. Também porque não implica em contribuições financeiras isoladamente. Trocando em miúdos. A pretensão é afastar do nosso caminho a FAABB, a ANABB e a AAFBB, pois essas agremiações reconhecidamente defendem o patrocinador, sempre que este as chama para opinar sobre assuntos que nos dizem respeito. É recorrente a postura subserviente que adotam, nada fazendo em nosso benefício ou fazendo mal. Para não ir longe, entre inúmeras outras ocasiões isso ocorreu na criação do Renda Certa pago em 2007; na distribuição do superávit determinado em 26/11/2010 no “acordo” firmado com doação dos 7,5 bilhões de reais; na suspensão do BET e retorno da cobrança das contribuições. Sem falar que nas eleições para a CASSI/PREVI e nas próprias Entidades citadas, quando trabalham pesado para colocar nos postos eletivos gente compromissada com os interesses do BB/governo – usando descaradamente recursos dos associados.

Quem tem pretensão a santo não faz acordo com o diabo.

Para adesões ao projeto e maiores esclarecimentos, clique aqui: ggiongo@gmail.com


Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 16 de dezembro de 2015. www.previplano1.com.br

sábado, 12 de dezembro de 2015

Anos luz nos separam da PREVI


Marcos Cordeiro de Andrade
Caros colegas,

A distância que separa a PREVI dos participantes deve ser medida em parâmetros cósmicos, pois o alheamento demonstrado nos seus comunicados nos leva a esse entendimento.

É inconcebível que o Fundo enderece correspondência a um dependente econômico inscrito como “filho inválido” há exatos 50 anos, sem atentar para o fato que ele não sabe ler, e tem pai e mãe vivos. Esse é o tempo de vida do meu filho, portador de patologia de nascença que o mantém na condição de dependente de cuidados especiais – não fala, não anda e vive cercado de aparato profissional (e familiar) que inclui cuidador, enfermeiro, fisioterapeuta e fonoaudióloga. Ah. Ia esquecendo. Ele não escreve nem lê absolutamente nada, apesar da idade que Deus permite ter sob os cuidados de sua abnegada mãe.

Pois é, e a despeito de tudo isto, a PREVI endereçou a ele (dependente inválido) a carta PREVI / GEREN – 2015/3295, informando que:

“Em decorrência do atual convênio para pagamento de benefícios de aposentadoria e pensões por morte do INSS, firmado entre o Banco do Brasil, INSS e PREVI, não abranger o pagamento de pensão alimentícia, informamos que o pagamento de sua pensão alimentícia, incidente sobre o benefício devido pelo INSS, não será mais efetuado pela PREVI, e sim, pelo próprio INSS. “

De estarrecer o fato de que eu, como instituidor da pensão, não recebi absolutamente nada em termos de informação a respeito do assunto.

Prossegue a carta dirigida ao meu dependente:

“Tal procedimento importará na mudança da data do crédito de sua pensão alimentícia, que obedecerá a tabela de datas fixadas por parte daquela Autarquia Federal. “

“A transferência da responsabilidade pelo pagamento será providenciada junto ao INSS em 90 dias, devendo V. Sa. (o dependente inválido) a partir deste momento verificar o calendário de pagamento informado pelo próprio INSS. “

Ocorre que o valor da pensão é descontado do meu benefício no dia 20 de cada mês, e o calendário de pagamentos do INSS normalmente tem início no primeiro dia útil do mês subsequente.

Por tudo que se lê, desse colóquio profissionalizado havido entre a PREVI e o meu filho Sebastião, somente posso depreender que o milagre por que aguardamos desde o seu nascimento está para acontecer. E ele finalmente poderá cuidar da sua própria vida tomando as providências que a PREVI e o INSS determinem. É o milagre da inconsequência do tratamento dispensado pelo nosso Fundo. O que a providência Divina não conseguiu operar em 50 anos da vida do Sebastião, num passe de mágica a PREVI conseguiu – transformou um dependente econômico totalmente incapaz em pessoa absolutamente capaz, pelos seus insensíveis conceitos distributivos do dinheiro que pertence aos participantes e assistidos.

Quem estiver em igual situação aguarde meus próximos atos, pois irei à luta!


Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 12 de dezembro de 2015. www.previplano1.com.br marcos@marcoscordeiro.com.br

sábado, 5 de dezembro de 2015

Reparando a tragédia de Mariana


Por Marcos Cordeiro de Andrade

Caros Colegas,

O mundo ainda lamenta a tragédia que se abateu sobre Mariana há exatamente um mês, mas a responsabilização não foi determinada até agora.

Todavia, ao se conhecer os donos da lama que soterrou localidades e ceifou vidas inocentes, pode-se visualizar a solução para os males causados, pois, sempre existe a quem culpar por catástrofes ambientais de grande vulto onde a ambição humana figura como um dos vetores portadores de negligência, desídia e incapacidade – técnica, moral e de gestão. No caso presente, a grandeza dos números envolvidos anda de braços dados com a potencialidade dos responsáveis pelo acúmulo dos dejetos precipitados como um mar de lama causador final da calamidade instaurada. E é sempre oportuno citar siglas e nomes a serem instados pela Justiça para reparar os males causados.

Estou falando da VALE, PREVI e dos seus tecnocratas.

- A Vale é a gestora da Mineradora que acumulou irresponsavelmente a lama vasada.
- A PREVI é dona de 15,61% (ações resgatáveis) do capital que move a VALE.
- Os tecnocratas a serviço de ambas respondem pela logística - mal gerida, mal formulada, e mal fiscalizada.

Mesmo assim, nem tudo está perdido e podemos louvar a visão de longo alcance que permitiu à PREVI colocar representantes altamente gabaritados no seio da Vale, para atuar como seus esbugalhados olhos ávidos por aplicações de retorno por vezes duvidoso. E que agora, honrando os cargos regiamente remunerados, certamente repassarão ao Fundo que os patrocina todo o conhecimento acumulado quando da participação nas reuniões de diretorias a que obrigatoriamente comparecem – justamente para detectar possíveis falhas de gestão.

E foi para bem representar os seus interesses que a PREVI escolheu entre todos os participantes que se dignaram concorrer, numa seleção à prova de questionamentos, os nomes que os superaram em termos de capacidade, desprendimento, honradez e desamor ao dinheiro fácil. A despeito de que, nesse tipo de seleção, (por mera suposição) pareça que têm prioridade antigos dirigentes da própria PREVI e do BB, mais sindicalistas e apadrinhados outros - não necessariamente nessa ordem. O que se explica pela notoriedade dos seus vultos livres de qualquer suspeita.

Em que pese serem essas pessoas alvo de conceitos injustos, com acusação de nada terem feito pelos aposentados e pensionistas dependentes da PREVI, quando tiveram oportunidade de fazê-lo, devemos render homenagem a essas sumidades que estão lá na VALE sob as asas da PREVI - para descontentamento dos invejosos preteridos na escolha para a sinecura abocanhada. São esses os merecidos representantes da PREVI como Conselheiros na Empresa Participada Vale:

ARTHUR PRADO SILVA
CLAUDIO JOSE ZUCCO
DAN ANTONIO MARINHO CONRADO
FRANCISCO FERREIRA ALEXANDRE
GILBERTO ANTONIO VIEIRA
GUEITIRO MATSUO GENSO
MARCEL JUVINIANO BARROS
MARCOS TADEU DE SIQUEIRA
ROBSON ROCHA
TARCISIO JOSE MASSOTE DE GODOY

A reparação material para a tragédia de Mariana está em suas mãos. A eles os prejudicados pelo mar de lama despejado devem cobrar providências – e dinheiro para reajustar suas vidas. Afinal, o Fundo que eles representam é podre de rico, e está acostumado a pagar o pato que chafurda em todos os mares de lama conhecidos no Brasil.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 05 de dezembro de 2015. www.previplano1.com.br