domingo, 31 de janeiro de 2010

Desagregando?

Colega Isa Musa de Noronha.

No seu comentário recém publicado, há um erro grosseiro na afirmativa generalizada de que “para ser reconhecida, uma Associação tem de ter mais de dois anos de existência”, pois não é o que diz a Lei que trata da criação das Associações como a nossa AAPPREVI:

“Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002:

Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado.

Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

I - as associações;

Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo.”

No modo em que sua declaração foi colocada pode direcionar ao desestímulo na participação associativa.

E isto não condiz com o espírito agregador que tem enaltecido aqui no Blog.

Por isso, peço fazer a ressalva devida, até para salvaguardar o bom relacionamento até agora existente.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 31/01/2010.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Último suspiro!

Caros Colegas.

Agindo como um náufrago que se apega à tábua de salvação, lanço este desesperado apelo a todos os simpatizantes do Previ Plano 1 - e demais colegas aposentados e pensionistas do BB.

Por tudo que se vê à volta do patrimônio da PREVI delineado em atos e atitudes - e não mais às escondidas - urge a tomada de posição por parte de quem possa articular movimento em defesa do NOSSO patrimônio. Por dever e por direito essa hercúlea tarefa precisa ser encetada por uma, ou por todas as associações de aposentados e pensionistas do Banco do Brasil.

Por isso, necessário se faz que alguma coisa ocorra para despertar os brios dessa gente valorosa para que venha mostrar o seu valor.

Em princípio essa incumbência cabe à FAABB que, para fazer jus à sua abrangência, deve indicar os nomes com assento à mesa de negociações direcionadas, num primeiro momento, à questão do superávit.

Se nossa intrepidez for merecedora de ocupar um espaço nesse contexto precisamos correr contra o tempo, formando o quanto antes nossa AAPPREVI.

Se esse for o caminho, pouco falta para atingirmos o objetivo.

Também, se merecermos levantar a questão da unificação de argumentos num só sentido, comungando interesses e engrossando a corrente inconformada com os rumos previsíveis das investidas que se teme, essa é nossa chance de nos inserirmos nas conversações que se delineiam.

Assim sendo, lanço este último apelo aos Colegas que possam aquilatar o momento em que vivemos, para que venham em socorro às necessidades existentes para composição do quadro favorável à fundação da nossa associação. E isto precisa ocorrer em tempo hábil para oferecer capacitação à inclusão nos quadros da FAABB para, assim, pleitear representatividade em reuniões que sejam agendadas em presença do BB e da PREVI, nas discussões de assuntos do interesse dos participantes do PB1 - alvo principal da atuação da associação que pretendemos.

Na posição atual, ou contamos com adesão de Colegas à assembléia de fundação, ou estamos fadados a “perder o bonde da história”.

Ou registramos nossa AAPPREVI agora ou teremos que correr atrás do prejuízo depois.
Também, uma vez consolidada partiremos para vôos mais altos que os aqui propostos. Vamos impetrar ações judiciais, encetar chamamentos, movimentos, apelos aos congressistas, publicações... Não conheceremos limites para nossas ações, com o apoio de todos.

Por favor, inscrevam-se enquanto é tempo, senão perderemos a grande chance de participar dessa história.

Para fazer parte da direção da AAPPREVI não é necessário comprovar escolaridade – basta justeza de caráter e isenção no CANAEL.

Os contatos disponíveis são:

aapprevi@aapprevi.com.br
contato@previplano1.com.br
cadastro@previplano1.com.br
marcosmca@yahoo.com.br
gilfortal@yahoo.com.br

Grato.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 28/01/2010.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

PREVIC salve-se quem puder!

Caros Colegas

Agora é irreversível. A criação da PREVIC é fato consumado e sua Direção já foi escolhida beneficiando apaniguados contumazes - sem conter em seu bojo nenhum aposentado sério, destituído de benesses.

Os nomes contemplados pertencem ao PT e seus aliados como era de esperar, afinal, como apregoa o enunciado do Órgão, sua função é monitorar o bilionário patrimônio dos Fundos de Pensões – leia-se Previ.

O inusitado nisso tudo é que os próprios fundos arcarão com a manutenção, aí incluídos todos os ônus inerentes e sem nenhuma ingerência. Ao contrário do que seria lógico, pagam para se aborrecer. Eles pagarão para que o Governo interfira no uso do patrimônio que pertence aos seus milhares de aposentados e pensionistas filiados - que amealharam suados tostões para dar brilho à jóia da cobiça.

A ordem é que os Fundos se mantenham passivos sob o tacão fiscalizador e ditador de normas quanto à destinação e uso do seu patrimônio, que corre o risco de ser assaltado, consumido e dizimado. Deixando, deste modo, aposentadorias e pensões desamparadas pela destituição do montante construído.

Muito antes de este Órgão vir à luz, o Banco do Brasil vem fazendo uso dessa prerrogativa que ele mesmo fabricou, sem amparo legal e sem contestação com ressonância jurídica. Imaginem agora, sob o manto da Previc, do que será capaz. Até aqui apropriou em seu balanço mais de cinco bilhões de reais da PREVI. Há como calcular como será doravante?

Se essa aberração chamada PREVIC for examinada sob a ótica da Lei encntrará amparo para declaração de sua inconstitucionalidade. Encontraria, melhor dizendo, pois no País do PT a Constituição Federal muitas vezes é vilipendiada impunemente. Muita coisa é feita à socapa, sem interferência da Justiça que faz jus à máxima que a identifica: ela é cega.

Deus salve a PREVI!

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 27/01/2010.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Associação é para muitos!

Caros Colegas.

O conceito de associação sintetiza benefícios coletivos e, ao amparo da Lei, uma associação não pode beneficiar indivíduos isoladamente. Todas as suas ações devem ser direcionadas ao conjunto de associados permitindo-se, quando muito, a defesa de uma parte do grupo, mesmo assim somente quando os demais não se enquadrem na questão envolvida por detalhes técnicos, ou por exclusão voluntária.

Também, na atuação dos dirigentes o senso ético deve prevalecer dentro do princípio de que não se pode legislar em causa própria. Aqui vale lembrar o Art. 37 da Constituição Federal que “alenca os princípios inerentes à Administração Pública, que são: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.

Para bem cumprir sua finalidade principal – defesa do interesse coletivo – a associação deve primar em desincumbir-se primeiramente de um fundamento básico: proporcionar o bem estar social. O cidadão e a cidadã, enquanto associados, esperam de sua representação um trabalho que sirva de suporte ao atendimento das necessidades que fogem à sua alçada individual, mas que é passível de consecução quando pleiteadas pelo grupo a que pertencem.

Pensando nisso, a associação deve ter como preocupação primeira não onerar o bolso do participante com a cobrança de obrigações desnecessárias, fazendo com que a mensalidade deva restringir-se à cobertura das necessidades básicas de funcionamento - deixando de lado a cobiça por crescimento desordenado. Deve prevalecer o bom senso e dar passos condizentes com a sua capacidade de atuação, em direção ao cumprimento de metas elementares. A estrutura organizacional merece comportar o atendimento ao seu corpo social afastando a hipótese de deslocamentos, tanto de associados como de dirigentes e funcionários. Assim sendo, as despesas serão minimizadas e as receitas melhor aproveitadas.

Em plena era da Globalização, não é concebível a manutenção de sedes suntuosas como base operacional, e, também, essas sedes não podem agraciar apenas os que a ela tenham acesso, pela proximidade da localização. Assim como não há necessidade da locomoção de Dirigentes até às delegações ou a outras partes em vôos de 1ª classe com hospedagens 5 estrelas. Hoje tudo pode ser feito à distância, pela internet ou via rádio e correio. As reuniões, eleições e até mesmo posses podem se consumar virtualmente, com custos mínimos. As comunicações escritas devem ser evitadas e, se necessárias, que sejam utilizados materiais de baixo custo, descartados panfletos e avisos estampados em material gráfico de qualidade ostensiva.

Também, aos dirigentes cabe o cumprimento de obrigações com desprendimento, sem visar vantagens pessoais, até porque seus cargos não podem ser remunerados por força de dispositivos regulamentares. Essas pessoas devem ser despojadas de interesses individuais e dispostas ao sacrifício pelo trabalho em prol da coletividade que representam. E os benefícios que possam auferir somente serão concebidos se dentro daqueles destinados aos demais associados.

Havendo a exclusão de benesses, os cargos serão disputados por elementos simpáticos à causa coletiva, fazendo com que a escolha ocorra com tranqüilidade. E as campanhas serão simples, sem demagogias e sem gastos excessivos, o que evitará que os candidatos, sem meios para arcar com essas despesas, procurem no cargo um jeito de conseguir cobri-las, desenquadrados estatutariamente.

Em conseqüência haverá maior rotatividade de gestores pelo desgaste do exercício das funções, fazendo com que acabe o frenesi da superposição de cargos e as sucessivas reeleições - tornando desnecessária a consulta ao CANAEL, hoje imprescindível.

Estes são os parâmetros ideais para o bom funcionamento de uma associação moderna e eficiente. E é nisto que vamos basear a criação e existência da AAPPREVI, com a ajuda de Deus.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 24/01/2010.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Nomes para a Diretoria

Caros Colegas.

Estamos diante da mais difícil tarefa para consolidar a criação da AAPPREVI: a eleição da 1ª Diretoria para comandar os seus destinos a partir da fundação.
Considerada a etapa decisiva, deverá ser amplamente debatida entre os prováveis fundadores. Por isso lanço um apelo formal a todos os engajados no projeto, notadamente aqueles que tenham disponibilidade e interesse para se envolver pessoalmente.
Somente para os cargos do Conselho de Administração é exigida residência na Cidade Sede da Entidade – Curitiba (PR), até decisão em contrário.
Os demais postos poderão ser exercidos à distância pela oferta de meios operacionais: telefone, correio e internet (e-mail, skype, vídeo conferência).
Em tese a primeira Diretoria será composta de 22 membros, assim distribuídos:

Conselho Deliberativo (CODEL) = 12 (08 efetivos e 04 suplentes).

Conselho de Administração (CONAD) = 04 efetivos.
- Presidente.
- Vice-presidente Administrativo.
- Vice-Presidente de Assuntos Previdenciários, culturais e de Esportes.
- Vice-Presidente Financeiro.

Conselho Fiscal (CONFI) = 06 (03 efetivos e 03 suplentes).

Partindo do pressuposto de que todos os participantes são dotados de larga experiência, adquirida nos tempos de funcionários do Banco do Brasil, para qualquer cargo está descartada a exigência de formação profissional (universitária ou especializada). As atribuições inerentes estão delineadas nos capítulos próprios do Estatuto, disponível para consulta.
Para ajudar na escolha dos futuros dirigentes ousei pinçar nomes entre os participantes do Blog, usando como parâmetro a freqüência e coerência dos seus comentários publicados. Esta indicação não tem caráter oficial, até porque não conheço a todos nem me cabe esse direito. Destina-se à apreciação dos próprios mencionados e dos demais colegas. Assim, eis os nomes que proponho figurar entre os que serão escolhidos para composição da 1ª Diretoria, a ser eleita por ocasião da ASGER de fundação, em data a ser definida oportunamente:

Airton Portilho Magalhães, Alcides Maurício, Alexandre Marcos, Amadeu Tamandaré, Ana Mohamed, Antonio Américo Ravacci, Antonio Carvalho, Aparecida de Mirassol do Oeste, Ari Zanella, Artur Távola Brandão, Carlos Armando, Aroldo de Luiziânia(GO), Carlos Procópio Dias da Cruz, Carlos Mariano, Carlos Valentim Filho, Cláudio Pavan, Domini, Duca, Eduardo Köeler, Elizabete Gomes, Fernando Caldeira, Fernando Luiz Delgado de Miranda, Francisco Rodrigues, Gabriela Guerreiro, Gasampa, Geraldo Guedes, Henrique Almeida, Ivan Rezende da Silva, Jacira Lemes, Jader Silva Penha, James Paiva, Jander, Jane Torres de Melo, Jean Nogueira Lima, Jeanne, JJ Santos, Joana Barandas, João E. de D. Lima, João Santana Moura, Joaquim Luiz, Jorge Teixeira, José Benedito Monteiro, José Carlos Ferrari, José Gilvan P.Rebouças, José Omar A. Coelho, José Luiz de Goiânia(GO), Juarez Barbosa, Lázara Rabelo, Leão de Coromandel, Leonardo Giorgini, Leomax, Lourdes Ferreira Lema, Luiz Alberto Gomes, Luiz Baruck, Luiz Kyoshi, Maciel Silva de Almeida, Manoel da Costa Ribeiro, Manoel Sales de Oliveira, Marco Aurélio Damiano, Maria Auxiliadora, Maria Elizabeth G. Chagas, Maria Inês de Lima, Mariano Branquinho, Mauro de Divinópolis, Mauro Sérgio, Menezes, Neidemar Pereira, P.Renato, Paulo Antunes de Oliveira, Paulo Beno e Leda Goellner, Paulo Cordeiro, Paulo Renato do Amaral, Pedro Barbosa, Pedro Luiz Fernando, Plínio Gonçalves, PRCirne, Raul Avellar, Ricardo Annoni Neto, Roberto Varella, Rogério Carvalho, Rosalina de Souza, Rubem Tiné, Sandra (simplesmente), Sandra Alves do Patrocínio, Sandra Rebeca, Saulo Sartre, Sérgio Figueiredo, Sérgio Inocêncio, Solonel Jr, Vantuil Castro, Vera Lúcia, Zaidan Costa, Zé Luiz Pucci. Zoroastro Artiaga.

Se o seu nome não faz parte desta relação nada impede que nela seja incluído, por você ou por um colega que o/a queira na Direção, pois todos os cargos estão disponíveis e não há cartas marcadas. A manifestação de pretensão está aberta a todos os interessados. Também, todos os nomes serão submetidos ao CANAEL e à condição de participantes do PB1.
Do total de adesões será constituída uma ou mais chapas para apreciação antecipada, com vistas ao consenso na indicação à ASGER.
Para agilizar os trabalhos de composição, peço aos desimpedidos para colaborar a gentileza de manter contato fornecendo endereço (e-mail e telefone) e nome completo, indicando suas disponibilidades. As manifestações deverão ser registradas até o dia 24/01/10, mesmo para aqueles que declinarem da indicação, e os canais para contato (sem trânsito no Blog) são:

cadastro@previplano1.com.br
contato@previplano1.com.br
marcosmca@yahoo.com.br

Do resultado desta consulta depende a definição de data para a Assembléia de fundação da AAPPREVI.
Para o evento não haverá obrigatoriedade de comparecimento: as assinaturas dos eleitos, com firma reconhecida, serão colhidas mediante correspondência específica. Exceção feita aos cargos do CONAD que exigem comprovação de residência e de presença.

Obrigado a todos.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 18/01/2010

domingo, 17 de janeiro de 2010

Maus exemplos

Caros Colegas.

A Associação que está nascendo tem antecipado neste Blog o propósito único de prestar ampla assistência aos participantes do PB1. O raio de ação que se propõe abarcar é vasto e diversificado. Vai desde a simples orientação para enfrentamento de situações rotineiras até a incursão pela esfera judicial. Este o maior encargo que teremos pela frente. Propomos tentar resolver pendências e buscar soluções para assuntos polêmicos. Todos que envolvam prejuízos provocados por má administração no âmbito da PREVI e pela impune ganância do patrocinador, amparada pela permissividade das autoridades no desvio da verdadeira destinação dos recursos do Plano.
Sem esquecer o cuidado no trato com associações e prestadores de serviços à disposição dos aposentados e pensionistas do PB1.
Com relação a este último tópico, divulgo abaixo duas recentes denúncias particulares, dirigidas com o intuito de alertar os Colegas para o desvirtuado atendimento de Entidades que alardeiam atuação séria, mas que tratam com pouco caso os anseios dos seus filiados:

Primeira denúncia, feita no Blog da Cecília:

Marcos Cordeiro (André) disse...
Colega Cecília Garcez.

A utilidade da APABB para seus associados cai no lugar comum que invalida o atendimento de todas as Associações para quem reside fora de sua Sede, ou da sua área de ação. O contribuinte simplesmente paga pelo que não usa.
Sou filiado a essa Entidade desde os primórdios de sua fundação, com desconto na FOPAG de contribuição mensal, hoje no valor de R$ 19,80.
Tenho um dependente que se enquadra no grupo que merece ser assistido pela APABB, porém reside em localidade desprovida de sua assistência. Por quatro ocasiões diferentes (e em anos diversos) perdi meu tempo dirigindo apelos escritos para a criação de um núcleo de atendimento na Cidade de João Pessoa (PB) e não recebi resposta, ao menos negativa - que dirá positiva. De se notar que por duas dessas vezes fiz apelo circunstanciado com oferecimento de encabeçar campanha a título nacional para o empreendimento com oferta, inclusive, de aporte financeiro para embasar meu pleito. Até hoje estou sem resposta. Com certeza agora, depois deste desabafo (se for publicado) serei procurado com mil desculpas pela falta de atenção.
É por isso que discordo de que Associações de âmbito nacional mantenham Sede Social com aparato direcionado ao entretenimento ou assistência ao seu corpo social, pois somente atende aos residentes nas proximidades de suas instalações. E os demais? Pagam para que uns poucos se beneficiem da sua contribuição como sócio. É o que acontece com a AAFBB, SATÉLITE Clube, APABB, etc.

Marcos Cordeiro de Andrade
6.808.340-8
marcosmca@yahoo.com.br
Curitiba (PR)
15 de janeiro de 2010 09:32

Segunda denúncia feita aqui mesmo:

Marcos Cordeiro (André) disse...
Colegas associados da OdontoANABB, procurem confirmar sua situação cadastral (e dos seus dependentes) diretamente com a ODONTOPREV. Vejam o que está acontecendo comigo:

Mensagem enviada à ANABB e respectiva resposta:

Pergunta:
Meus dependentes inscritos na OdontoANABB não constam do cadastro da ODONTOPREV, segundo informação da própria Empresa, em data de hoje, quando procurada para uso dos serviços.

Resposta:
Prezado Marcos, conforme contato telefônico realizado no dia 14/01/2009, às 12:38 h, com a atendente Rayssa Santos, informamos que foi gerada uma solicitação para verificar o motivo de o dependente não estar incluso e a tentativa de reverter a situação. Pedimos que aguarde a solução da mesma. A ANABB agradece seu contato.
Atenciosamente,

Rayssa Santos
Atendimento ao Associado
ANABB/VIREF

- Em tempo: As mensalidades são debitadas em minha conta corrente desde agosto de 2009.
- Se nada consta na ODONTOPREV, para onde está indo o meu dinheiro?
16 de janeiro de 2010 05:07

Finalizando, devo uma satisfação a todos que me lêem.
Este relato não tem por finalidade me trazer benefícios, até porque considero perdido o dinheiro gasto com a OdontoANABB. E o que dispendi com a APABB, por mais de uma década, descarto a título de contribuição destinada ao bom atendimento dos filhos de outros colegas, já que ao meu não cabe nenhum amparo vindo dessa fonte.
Move-me a intenção de alertar para a destinação que certas Entidades dão aos nossos recursos e, também, asseverar que me empenho para que outros não sejam vítimas das mesmas armadilhas. Como já dito antes, essas reclamações não terão a menor repercussão pela sua origem: um simples associado jogando palavras ao vento. Já se partissem da AAPPREVI...

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 17/01/2010.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O Referendo

Caros Colegas.

Com o encerramento da enquete estamos autorizados a fundar nossa Associação. A pergunta mantida sob votação durante os últimos 15 dias foi: “Devemos nos organizar como Associação juridicamente constituída?”.

Dentre os 148 votos computados 143 optaram pelo sim (96%) com apenas 5 negativos (3%), o que nos proporciona inquestionável aprovação. Assim sendo, a AAPPREVI está prestes a vir à luz para cumprir seu destino.

Ultimados os preparativos para consolidação, alguns pontos precisam ser delineados para evitar mal entendidos futuros. Isto porque, estando na fase final da etapa de fundação, resta apenas a constituição da Assembléia para aprovação do Estatuto concomitantemente à escolha da 1ª Diretoria - eventos que merecerão ampla divulgação.

Por isso vale enumerar alguns fundamentos básicos que se pretende sejam de cumprimento obrigatório, para salvaguardar a transparência necessária e servir de orientação aos futuros dirigentes e associados - relativamente aos atos, atitudes e comportamento do conjunto. Se houver concordância maciça oportunamente essa postura será delineada em normativos próprios, senão no Estatuto, além das modificações advindas das sugestões anotadas, merecendo destaque a antecipação dos 12 pontos a seguir enumerados, que ouso propor:

1) nenhum membro da Diretoria perceberá benefícios pecuniários sob qualquer pretexto;
2) os membros da Diretoria apresentarão declaração de bens no início e término dos mandatos respectivos, porém essas informações não serão do domínio público;
3) durante a vigência dos seus mandatos, os membros da Diretoria não poderão acumular cargos em entidades atuantes no âmbito de interesses dos participantes do PB1;
4) nenhum associado será remunerado por serviços prestados à Associação;
5) a associação iniciará seus trabalhos em local provisório, sem ônus para o corpo social;
6) tão logo disponha de recursos alugará espaço físico apropriado, minimamente limitado a abrigar os equipamentos, diretoria e funcionários imprescindíveis ao exercício das atividades;
7) não haverá sede social em respeito à igualdade de direitos, isto porque, pelo caráter de abrangência nacional, somente os residentes na localidade usufruiriam de suas instalações, com perdas para os demais;
8) primar para manter o entendimento de que os funcionários desempenham as tarefas emanadas da Diretoria, em cumprimento às normas regulamentares da Associação que serve, exclusivamente, aos associados, escoimados os interesses individuais na utilização das instalações ou dos serviços disponíveis;
9) o atendimento aos associados será prestado sem a presença física (será por telefone, internet, correio, etc.) evitando deslocamentos (para maior comodidade), e terá prioridade sobre qualquer outro;
10) nos contatos que evidenciem relevância o atendimento será feito diretamente pelo Diretor da área envolvida ou pelo Presidente, por exigência do associado, obedecendo-se prazos definidos;
11) nenhuma informação será sonegada ao associado e deverá ser prestada tempestivamente.
12) deverá ser criado o SOS - Urgente, um canal de comunicação emergencial para prestar orientação confiável ao associado, nas áreas de saúde, social e jurídica;

Em cumprimento às metas de transparência e com a pretensão de que o Estatuto seja referendado amplamente, a minuta continuará disponível até a véspera da Assembléia Geral de fundação. Para tanto, todo o seu conteúdo poderá ser questionado e serão acolhidas sugestões para a composição final.
Dentro desse entendimento a seqüência de atos e procedimentos envolvendo a criação da Instituição será divulgada aqui neste site. De igual modo, doravante todos os assuntos administrativos do interesse do corpo social merecerão tratamento semelhante, pelos meios mais eficientes para cada caso - contanto que o associado esteja permanentemente inteirado de tudo que aconteça no âmbito da AAPPREVI.

No estágio atual, e conclusivo, todas as interferências críticas serão bem vindas. Ajude a compor o Estatuto.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 15/01/2010.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

20.000 visitas!

Caros Colegas.

Esta é a impressionante marca ultrapassada pelo nosso Blog Previ Plano 1.
À vista disso já não posso sustentar meu discurso egoísta de que trabalho sozinho. Embora continue isolado entre quatro paredes, em uma bela e simpática cidade, mas sem contato humano com parentes, amigos ou mesmo colegas, já não me sinto tão só com minha mulher e filho. Um enorme contingente de Colegas formou um caminho virtual até minha casa. E como formiguinhas incansáveis trabalham com afinco para abastecer meu celeiro de estatísticas.
Com um começo desacreditado o Previ Plano 1 caminhou tropegamente para dar o seu recado. Alcançando um colega aqui, outro ali, foi impondo seu estilo e convencendo pessoas a repassar o que sentiam. Não foi fácil chegar a este ponto. No entanto o trabalho de convencimento desenvolvido foi tomando vulto até atingir, em pouco mais de 3 meses, o espantoso número que encima este post. Este resultado parcial é um atestado do que pode ser conseguido com união e perseverança. Não fosse esse exército de formiguinhas operárias nada teria sido feito. Colegas que não me conhecem nem em fotos se lançaram em meu socorro acreditando no sonho visionário. Nomes conhecidos, outros nem tanto, se ombrearam a anônimos bem intencionados e fizeram com que a AAPPREVI possa se tornar realidade.
Em sinal de gratidão e respeito, gostaria de contar com espaço suficiente para enumerar todos os nomes que fazem parte dessa corrente solidária, o que fica só na intenção. Também, por medo de cometer injustiças, abstenho-me de nomear os representantes da imensa família que se forma - os puxadores desse extenso carro lotado de voluntários a serviço da AAPPREVI.
Todavia, procurando ser justo com todos, abro mão de mais um estigma do meu egoísmo. E ponho à disposição do mundo pela grande rede os componentes estatísticos até aqui sigilosos, fornecidos pelo provedor, onde constam as cidades que contêm meus ajudantes. Os dados de algumas localidades não são nominados, mas estão incluídos em núcleos próximos por falta da abrangência identificadora, ainda em formação.
Portanto caríssimos Colegas orgulhem-se, pois, do que fazem, e conheçam a realidade que constroem para embasar a formação da AAPPREVI, acessando o link

http://www.aapprevi.com.br/documentos/pdf/Analytics_previplano1_com_br.pdf

Muito obrigado a todos.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 13/01/2010.

sábado, 9 de janeiro de 2010

ASSOCIAÇÃO

Caros Colegas.

É uma união de pessoas com objetivos comuns. É, também, uma organização, uma liga, uma combinação.

Muitas são as definições para o termo. Porém poucos são os dirigentes com assentos garantidos como tais que atentam para esses princípios básicos.

Dirigir uma Associação é trabalhar individualmente apoiando-se em seus pares para defender o coletivo, formando, desse modo, uma associação de poucos para gerir uma Associação de muitos. Por isso o dirigente não pode ser político nem atuar politicamente. Ele tem que exercer sua função como se defendesse com denodo seus próprios interesses, pouco importando se fere suscetibilidades políticas de outrem, ou de si mesmo. Ali ele não é um indivíduo – é um coletivo. Ele não pode esquecer que o voto recebido do associado lhe foi destinado como procuração representativa de uma individualidade. O eleitor, não podendo ele mesmo assumir os poderes de dirigente, dá seu voto confiando que será dignamente representado e que seu representante agirá, sempre, como se fosse ele próprio, assumindo os riscos do desgaste físico, do desgaste da imagem, do intelecto e de ruptura de vínculos interesseiros – enfrentando e vencendo obstáculos.

Ao associado não adianta pedir reparação de direitos feridos, diretamente às Organizações que são pagas para consubstanciar sua assistência social (de previdência ou de saúde - PREVI ou CASSI, no nosso caso), porque quase sempre é tratado com descaso. Essas poderosas Organizações o têm, e dele cuidam, como se fora um simples número, cujo significado somente lembra a cifra que representa para os seus cofres, ou serve para encher de votos as urnas que beneficiem protegidos sob o seu manto.

Mas, se emanadas de uma Associação, essas mesmas reclamações merecerão tratamento condizente com o potencial representativo dessa classe. É que aí entra o lado político da coisa e, deste modo, voltamos ao inicio deste arrazoado; os dirigentes, eminentemente políticos, só se dão ao trabalho de sanar irregularidades em seus domínios, ou delas cuidar, se o não atendimento aos pleitos se constituir em ameaça para suas metas futuras - dependentes de votos dos beneficiados por suas “desinteressadas” providências.

Pensando nisso, de nada adianta formarmos uma associação com visão política e dirigida por políticos. Nossa Organização é destinada à composição de um grupo homogêneo, com necessidades comuns o que facilitará, em muito, a concordância para adoção de medidas que beneficiem a todos.

Todavia, temos que ter o duplo cuidado de formar uma associação com Estatuto isento de conotações políticas, em harmonia com o que queremos, e nela colocar dirigentes apolíticos – com o trabalho individual direcionando resultados à coletividade que representem. Pensemos nisso e olhemos com cuidado a formação do Estatuto da nossa Associação e do seu corpo diretivo. Nós queremos e nós podemos conseguir um feito que contemple todo o grupo do Plano de Benefícios nº1. Não dá mais para vivermos num clima de cada um por si, alimentando facções dissidentes como se fôssemos inimigos. Nós somos originários de uma grande família, bastante unida na juventude do trabalho produtivo. Por que agora, na velhice, essa família se digladia na busca de direitos comuns? Façamos da família lembrada dos bons tempos do Banco do Brasil a família para ser lembrada amanhã, como a dos bons tempos do PB1. Tempos que começam agora.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 10/01/10.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Estatuto!

Caros Colegas.

- Hoje estamos cumprindo mais uma etapa em direção à concretização de um sonho.

- O Estatuto da AAPPREVI tomou forma e está disponível para visualização. Ele se materializou saído de um exaustivo trabalho de pesquisa e comparação com outros. Para não cair na mesmice burocrática envolvendo excessivos cargos e funções, bem como artigos e itens desnecessários, foi feita uma síntese do que há de melhor em conteúdo, tomando por base Estatuto anteriormente enxugado por um experiente fundador e dirigente de Entidades: o Colega Carlos Valentim Filho. Sem o concurso deste ilustre colaborador não teria sido possível chegarmos à forma considerada próxima do ideal, que aqui temos. Durante longo período mantivemos contatos quase que diários por E-mails. Passamos por noites mal dormidas na digitação de enxertos, alterações, mudanças e aprimoramentos de toda sorte até que, por fim, depois de idas e vindas das mais de 20 páginas, ontem à noite recebi o “de acordo” do mestre para dar publicidade ao texto final. E dentro de invulgar modéstia recomendou:

- “Claro que acompanharei, com entusiasmo, os comentários sobre o Estatuto. O caminho é esse. Não precisa me consultar sobre eventuais modificações na minuta, decorrentes de sugestões, boas sugestões, de terceiros. Tenho certeza que virão somar. Doravante, a questão do Estatuto está totalmente a seu cargo. Dei minha contribuição, o que fiz com prazer.”

- Portanto Colegas estejam à vontade para seguir a orientação do mestre Carlos Valentim Filho, nosso emérito colaborador. A partir de agora a minuta do Estatuto da AAPPREVI está à disposição dos seus verdadeiros donos, para avaliação em direção à forma definitiva.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 07/01/2010.

Esclarecimento público

Caros Colegas.

- Bem intencionado, tive a infelicidade de fazer comentário sobre matéria no blog da AFABB-Tupã(SP), reproduzido a seguir:

"Caros Colegas.

- A ineficiência das autoridades no cumprimento de suas prerrogativas maiores em defesa do contribuinte se deve às cabeças responsáveis sobre as quais repousam essa responsabilidade. Sabedores de que nada lhes acontecerá em punição à incúria por suas ações, ou pela falta delas, agem descompromissados com o bom desempenho de suas funções dando seguimento às suas vidinhas de bolsos supridos. E isto se deve ao descaso com que são elevados aos seus postos por eleitores apáticos e pouco zelosos dos seus próprios destinos, ao permitir que despreparados se arvorem do direito de solucionar problemas muitas vezes causados por eles próprios e que, também, do lugar em que estão contribuem para seu agravamento.
- O mesmo acontece com nossas Entidades que deveriam proporcionar conforto e segurança aos aposentados e pensionistas do Banco do Brasil. Por isso estamos fomentando uma “marolinha” para criação de Associação totalmente divorciada dos vícios que emperram tudo que aí está. O que pretendemos é dispor de uma ferramenta específica para consertar nossas panes assistenciais, direcionada unicamente ao trato dos assuntos do Plano de Benefícios nº 1, da PREVI, partindo da criação do Blog http://www.previplano1.com.br, que peço conhecer, sem compromisso algum. E a criação dessa Associação em nada prejudicará o que existe, para destemor dos seus dirigentes.
Marcos Cordeiro de Andrade - Curitiba (PR) - 04/01/2010 - marcosmca@yahoo.com.br"

- Essa atitude provocou insatisfação por parte do responsável pelo espaço, acompanhado por seguidores que me questionam através de e-mail particular:

"Colega Cordeiro.

Recebi por via de outro colega, sua mensagem que reproduzo abaixo, à qual arrisco utilizar alguns minutos e queimar alguns miligramas de fosfato do meu cérebro que é parte do meu corpo que ainda funciona bem, para externar reclamadas conclusões.
Quando você diz que “o mesmo acontece com nossas Entidades”, liga-se inapelavelmente à idéia do parágrafo anterior, no qual você diz que dirigentes agem com incúria e sem compromisso com seus associados, além de ter suas vidinhas de bolsos cheios. É fundamental que você esclareça a que entidades você se refere. À Anabb? Às Associações dos Aposentados como as AFABBs, AAFBBs, etc, ou de um modo geral a todas elas?
A Associação que está nascendo dessa marolinha que você diz, afinal será divorciada dos vícios que emperram tudo o que ai está, e finalmente consertará o que há de errado, e que todas as demais associações, há décadas, com toda experiência adquirida não conseguiram resolver satisfatoriamente para você? O que te faz pensar que haja algum temor por parte das diretorias das demais associações?
Colega Cordeiro, desejo-te sucesso. Somar forças é importante. Mas, penso que você começou errado. Está desagregando.

Respeitosas saudações.

Roberto Abdian"

- Tentando esclarecer o motivo da “invasão” respondi ao primeiro indagador com mensagem enviada por E-mail, onde pedi autorização para publicá-la, no que não fui atendido.
- Partindo do pressuposto de que “quem cala consente” e pela necessidade imperiosa de prestar esclarecimentos públicos a respeito do ocorrido (do mesmo modo como tudo começou), notadamente aos que me questionam e, ainda, para descongestionar minha caixa de mensagens, achei por bem dar publicidade ao ocorrido. Portanto, em cumprimento à promessa de que não mais utilizaria o Blog daquela Entidade, valho-me deste recurso para encerrar o assunto:

“Prezado Roberto Abdian.

- Recebi com certa apreensão sua mensagem particular abaixo. Também estranhei o fato de que tomou conhecimento “por via de outro colega”, do comentário que fiz, às claras e sem subterfúgios, no blog da AFABB – Tupã (SP), sob sua supervisão direta, salvo engano.
- A intenção estampada no comentário foi remeter à reflexão sobre o desleixo com que as entidades representativas de aposentados e pensionistas da Previ, especificamente aquelas a que pertenço, tratam dos assuntos inerentes. Lamento seu desconhecimento do meu trabalho à frente do Site www.previplano1.com.br. Caso contrário saberia a quais Entidades e autoridades quis me referir. Ali trabalho sempre procurando não atacar pessoas sem o respaldo comprobatório devido (ver Valmir Camilo, por exemplo, http://veja.abril.com.br/231298/p_045.html ). Até porque incorreria em infração grave na condução do Blog sob minha responsabilidade.
- Quando me referi aos dirigentes “de bolsos cheios” não foi, necessariamente, com o intuito de denunciá-los, genericamente, como desonestos. Mas simplesmente porque não conheço nenhum que tenham os bolsos tão vazios quanto os meus que, também, nunca se abasteceram à custa de nenhum cargo. Aqui reconheço que, para não deixar dúvidas, deveria enumerar nomes. Neste ponto, prometo que não me darei ao desplante de novamente invadir seu espaço com comentários que melindrem suscetibilidades. Isto porque reconheço minha atitude invasiva, tratando de assuntos que, talvez, não interessem aos seus frequentadores.
- Nos três meses à frente do PreviPlano1, nunca tive problemas com acusações pelo exercício de atos indevidos, nem nunca sofri tamanho rebate por ferir egos ou posturas.
- Portanto, se isto o satisfaz, peço-lhe desculpas, prometendo não mais voltar ao blog da AFABB - Tupã (SP) que conheci, veja que ironia, por indicação para que lesse um artigo seu - que passei a admirar.
- De qualquer maneira, convido-o a visitar nosso Blog imprimindo esta reprimenda que me faz, bastando que me autorize a divulgar a mensagem que me dirigiu. Ato contínuo, publicarei esta resposta para encerrarmos o assunto.
- Por último, agradeço pelos votos de sucesso. Mas lamento informar que não concordo quando diz que comecei errado, porque já estou terminando meu trabalho. Tão logo ponha em funcionamento nossa sonhada Associação, sairei de cena com nosso Blog, para gáudio de muitos.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 06/01/2010.”

Marcos Cordeiro de Andrade - Curitiba (PR) - 07/01/2010.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Carta ao Mestre (e sua resposta)

Prezado Valentim.

- Gostaria de ponderar a respeito da abrangência da nossa Associação.
- Concordo que seja direcionada exclusivamente ao PB1. Porém nada impede que deixemos uma “brecha” no título para inclusão futura de outros elementos que venham a precisar do nosso amparo, sem desviar o foco da prioridade da fundação. Estou pensando com relação ao Previ Futuro. Não é ambição, mas temor – por nós e por seus integrantes. Acompanhe meu raciocínio; eles, assim como nós, estão dentro das mesmas dificuldades de patrocínio, pois contam apenas com as Entidades comuns e logo sentirão a necessidade de criar sua própria representação. Ainda mais se o nosso sucesso for confirmado. No meu entendimento, os oponentes a ser superados no momento são a ANABB e a AAFBB, pelo volume de sócios que congregam. Todavia, se o pessoal do Previ Futuro se organizar, contando com a maior capacidade de se agrupar, por motivos óbvios, teremos mais uma grande força a nos preocupar, se ocorrer o pior. Isto porque nunca se sabe o que nos reserva o futuro. Digamos que lá na frente a PREVI seja forçada a unificar os dois planos (ou o que reste deles) – seja por reforma estatutária, decreto legislativo, normativo da PREVIC ou coisa do tipo. Estaremos fragilizados porque, aí sim, haverá dissensão a ser combatida: 2 grupos dentro da Previ, com nossa representatividade numericamente inferiorizada perante as demais associações. No momento essa unificação é impossível de ocorrer, por força de Lei. Mas nossos governos são mestres em modificar leis em seu benefício. E por um patrimônio do porte do da Previ eles farão qualquer negócio. Até a Constituição será mandada às favas.
- Quero que entenda que não estamos lutando somente por nossos direitos enquanto vivos. Lutamos também para fazer frente aos poderosos, com o pensamento voltado ao patrimônio da PREVI, para os que ficarem depois de nós.
- Dentro desse raciocínio, permaneceria o título AAPPREVI – Associação dos aposentados e pensionistas da PREVI, Entidade civil, etc. e tal, destinada à representar os Aposentados, Pensionistas e Assistidos do Plano de Benefícios nº1, etc.
- Neste caso, a sigla não interfere na destinação da Associação. Se inviável essa solução, adotar-se-ia uma outra que contemple o espírito da coisa: associação específica para o PB1, mas com possibilidades de acatar o pessoal do Previ Futuro sem interferir nas nossas prioridades. Note que no entendimento atual estamos criando dois grupos distintos, implicitamente, no título da Entidade: inativos e ativos do Banco do Brasil, muito embora entre os da ativa existam integrantes do PB1 e Previ Futuro, o que é pior. Isso soará como discriminatório aos ouvidos do pessoal da ativa, recrudescendo o péssimo tratamento que alguns dispensam aos inativos.
Aguardo seu parecer. E não se furte em me dar um “puxão de orelhas”, se o merecer.
Abraços.

Marcos Cordeiro.

RESPOSTA DO MESTRE:

"Prezado Marcos,

Não acho conveniente a admissão dos participantes do PREVI -FUTURO na nova associação, isto porque são planos diferentes. O Previ-Futuro, de contribuição definida, é uma poupança melhorada, totalmente diferente do Plano de Benefícios nº 1, de benefício definido. Eles que, se necessitarem, criem sua própria associação.
A PREVI administra 3 planos: Benefício nº 1, Previ-Futuro e Capec.
Não podemos admitir a possibilidade de misturar as coisas. Não creio que, em algum momento, possam criar leis para usar os recursos do Plano º 1 para beneficiar o P. Futuro. Quando o último participante do PB-1 morrer, dentro de uns 40 ou 50 anos, o saldo remanescente do plano, se houver, será transferido para o Banco, tranquilamente, como patrocinador.
Sou radicalmente contra a participação dos colegas do PREVI-FUTURO na nova associação.
O problema maior a ser enfrentado nas eleições para a PREVI e CASSI será a ANABB, pois a AAFBB, sempre se posiciona com participação de oposição.
Acho difícil a nova associação firmar-se a ponto de conseguir eleger uma chapa "pura".
Terá que apoiar uma das chapas de oposição registradas, naturalmente aquela cujos participantes ofereçam maior confiança.
Desculpe-me se lhe causo decepção, mas é o que penso.
Se vamos oferecer guarida ao pessoal do Previ-Futuro, teremos que dispensar recursos na defesa de seus interesses. Pense nisso.

Abraços Valentim"

----- Original Message -----
From: Marcos Cordeiro
To: Carlos Valentim Filho
Sent: Monday, January 04, 2010 9:56 PM
Subject: Um novo Post - Carta ao Mestre

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 05/01/2010.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Resposta a um Ex-colega

Caros Colegas.

Ary Taunay Filho, ex-colega, é militante incansável na defesa dos colegas vitimados por atos de exceção praticados pelo Banco. Ele tem participação ativa no Blog da Cecília e nunca contribuiu com nossas discussões. Fez sua primeira investida hoje, lamentavelmente com propósitos desagregadores. Enquanto procuramos abrir as portas para esses irmãos prejudicados, somos brindados com várias “pérolas” vindas do Ary Taunay. Leia seus comentários desta data no post “Denúncia!”, de 16/12/2009 e, depois, a resposta que segue:

Caro Ary Taunay Filho.

- O nosso Blog foi criado há pouco mais de três meses (27/09/2009). Durante esse tempo contamos com comentários de 114 Colegas diferentes, além de um número de anônimos superiores a este. No período publicamos 46 posts que suscitaram 1216 comentários positivos e apenas 1 (um) negativo. No momento estamos à volta com uma enquete lançada há dois dias (01/01/10): Devemos nos organizar como Associação juridicamente constituída? Cujo resultado aponta 100% de aprovação (53 votos).

- Desde a criação do Blog esta é sua primeira participação (e em série) ocupando muito do nosso espaço para enaltecer associação totalmente diferente daquilo que necessitamos. Queremos tratar dos nossos próprios assuntos e não nos agregar a uma entidade de “largo espectro”. Sua ABRAPREV “é atuante na defesa dos participantes dos fundos de pensão das estatais” e desconheço o que ela trouxe de palpável em mais de um ano de atividades que beneficie seus associados, ou mais precisamente, a nós do PB1. Peço-lhe, deixe nosso espaço para cuidarmos das nossas aspirações. Aqui não há lugar para ódios ou rancores.

- Isto porque, com sua “aula” de conhecimentos, nos menospreza dizendo que estamos “engatinhando” nas questões que abordamos. Você não pode desconhecer que todos nós trabalhamos no mesmo Banco. Por isso sabemos do que falamos por nos aprofundamos no conhecimento desses assuntos. Passamos por tudo por que você passou, enquanto na ativa, e muitos de nós sofremos os mesmos assédios, perseguições, injustiças e tivemos usurpados muitos dos nossos direitos – daí lutarmos por uma associação específica para cuidar das nossas necessidades. Não precisamos de uma Entidade que já se ocupa dos espoliados de “vários fundos de pensões”. Queremos exclusividade.

- Por último, faço-lhe uma pergunta. Por que somente agora você nos procura? Por que fazer comentários em cima de um post tão antigo? E logo a “Denúncia!”. Se, ao invés de vir fazer críticas atrasadas tivesse comparecido à época, quando clamávamos por apoio, talvez pudesse ter-nos ajudado. Agora seu concurso já não soma muito. Será que sua associação teme pela fundação da nossa? Acompanhe nosso crescimento e veremos quem deve aderir a quem. Muito a propósito, leia a máxima estampada no site da sua ABRAPREV:

"Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião
e de associação pacíficas."


Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 03/01/2010.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Concorrência desleal!

Caros Colegas.

- A formação de chapas independentes para concorrer ao preenchimento de cargos no âmbito da Previ e da Cassi está fadada ao fracasso, por melhores nomes que elas concentrem. As associações de grande porte suplantam qualquer iniciativa particular de oposição, em virtude da facilidade para arregimentar votos ao amparo do vasto cadastro que possuem aliado à possibilidade do uso das malas diretas do BB, Cassi e Previ. Também é imensurável seu poder de penetração junto ao pessoal da ativa do Banco.
- Vale lembrar ainda a confortável disponibilidade de recursos financeiros e o apoio inconteste de sua área de comunicação com parque gráfico próprio e sofisticada estrutura de informática, somados ao ressarcimento de despesas disponibilizado pela PREVI e CASSI para cobertura de gastos com campanha eleitoral.
- Já as chapas independentes estão limitadas aos parcos recursos amealhados entre simpatizantes e o ressarcimento das despesas, sendo limitadíssimo seu campo de atuação para contatos à cata de votos. A propaganda se restringe ao convencimento boca a boca, quase tão somente, nunca suficiente para alcançar número considerável.
- Desse modo, enquanto não surgir concorrente sério perdurará o continuísmo prejudicial. Surge então a necessidade imperiosa da fundação de associação por parte do grupo que almeje concorrer em oposição à concorrência desleal. Assim acontecendo, embora vá surgir com atuação tímida, terá reais possibilidades de crescimento com vistas a uma competitividade mais equilibrada no futuro, notadamente em virtude da desilusão reinante pelo caráter de nulidade observado no que ora dispomos. Somente com concorrência equilibrada o contraproducente monopólio poderá ser quebrado.
- Com o pensamento voltado às eleições que se sucederem à próxima, e com base na realidade apontada, é válido lançar o desafio para fundarmos nossa própria associação. Situando-se num campo de atuação abrangendo todos os segmentos onde nos sentirmos carentes de representatividade e apoio. Portanto, proponho a criação da Associação dos Aposentados e Pensionistas da PREVI – AAPPREVI, ou outra designação que venha a merecer.
- Essa Associação nasceria da base de atuação do Previ Plano1, contando com a experiência adquirida e a sustentação solidária com que já conta incondicionalmente. Nela seriam comuns os mesmos direitos: benefícios, participações e atuações - disponibilizados igualitariamente.
- Para tanto, peço a manifestação dos Colegas sobre o assunto, colocando sua crítica à oportunidade desta criação, ao mesmo tempo em que poderão opinar na enquete disponível:
- Devemos nos organizar como Associação juridicamente constituída?
- Caso haja concordância serão observados alguns itens básicos para registro da Organização:
- Entidade sem fins lucrativos.
- Nenhum membro da Diretoria perceberá proventos ou quaisquer benefícios pecuniários. Terão deveres de dirigentes e direitos de associados.
- Mensalidade de valor suficiente para cobrir custos básicos de manutenção. Situando-se entre R$ 5,00 e R$ 10,00.
- Como providência inicial proceder-se-á a um detalhamento jurídico a cargo de Profissionais da área para avaliar:
a) quais ações poderão ser impetradas em favor dos associados - individuais e coletivas (inclusive demandas contra o Banco, a Previ e a Cassi);
b) custo discriminado dessas ações;
c) probabilidades de sucesso mediante estudo de casos concretos, com cálculo aproximado de valores advindos e tempo da demanda;
d) viabilidade da contratação de Escritório de Advocacia sob o regime de assistência permanente (para cuidar do quadro geral das ações e assessoria jurídica de um modo amplo) a um custo mensal fixo ou mediante percentual incidindo sobre o número de casos a cuidar, contanto que seja previsível para aporte orçamentário;
e) de igual modo estudar a possibilidade de formação do próprio corpo jurídico da Entidade, contando com o concurso de colegas aposentados, ou somente com profissionais alheios ao quadro de associados;
f) manutenção de local de trabalho modesto, sem a pompa de sede social, com equipamento limitado ao estritamente necessário ao funcionamento.
- A viabilidade da formação da nossa Associação será aquilatada pelo resultado da enquete. Participe, seu voto é fundamental para consolidar esta pretensão. O seu posicionamento não implica em compromisso de adesão, até porque o voto não pode ser identificado.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 01/01/2010.