sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Mágoas restantes

Caros Colegas

Aguardemos a próxima convocação.

Próxima? Mas que próxima? Acaso haverá uma próxima? Para quê? Chamar por quem?

Viremos a página desse triste capítulo do nosso livro de histórias de aposentados e pensionistas dependentes da PREVI.

Em havendo necessidade de arregimentar pessoas capazes e decididas para trabalhar e falar pelos acomodados, o Blog Previ Plano 1 não perderá mais tempo em fazer chamamentos. Não daremos ouvidos a rufiões que postam comentários com supostos nomes verdadeiros e declarações falsas: Conte comigo, estarei lá, vou nem que seja a pé, compro passagem à prestação, peço emprestado a um amigo, vendo até as calças, mas contem comigo, vamos que vamos. E não saem do lugar!

Balelas, mentiras, falsidades. Assim falam os acomodados que ficam no bem bom da sua vidinha de aposentado falido à espera que outros trabalhem por ele. Que se arrisquem nas distâncias que separam Cidades arcando com despesas evitáveis. Que enfrentem o desconforto de viagens desnecessárias. Que depois de um dia de expectativa sob o sol, nas ruas do Rio, se contentem em comer um salgadinho de boteco a título de almoço. Para, depois de tudo, voltar para casa sem ter como justificar aos parentes temerosos o porquê da aventura mal sucedida se eles, em sua maioria, nem de ES fazem uso.

Haverá próxima vez, sim! Mas, nessa ocasião o Blog Previ Plano 1 e a AAPPREVI não perderão tempo em alardear chamamentos. Cuidarão, simplesmente, em fazer convocação dos nomes que ficaram guardados, pois esses são confiáveis. E eles estão marcados numa relação escrita sob manchas de suar e de lágrimas vertidas por uma participante dessa maratona sem vencedores. Esse papel, rol de Homens e Mulheres, será requisitado pela AAPPREVI para figurar num quadro a ser exposto em sua galeria de Gigantes no lugar de Honra de sua Sede – quando um dia tiver uma, pois essa pequenina associação ainda não a tem.

Esses sim, com absoluta certeza atenderão, sempre, aos chamamentos da Razão, da Solidariedade e da afirmação da capacidade de ser Gente que ajuda gentes.

Eram quinze ao todo no auge da concentração, e foram dez os que subiram ao terceiro andar do prédio da PREVI para enfrentar a insensibilidade que os aguardava. Esse reduzido número subiu ao palco da perfídia e do descaso como mártires indo ao cadafalso entregar o pescoço ao verdugo. Mas, fazer o quê? Somente eles sobraram dos 120.000 chamados para socorrer o próximo.

Portanto, Colegas aposentados e pensionistas, abram um espaço em suas mentes recheadas de boas lembranças para guardar esses nomes – apenas esses que, por feliz coincidência, são sócios da AAPPREVI:

Cláudia
Elvira
Jane
Jayme Vasconcellos
Jorge Teixeira
Juarez Barbosa
Luiz Indig
Paraguassu
Raul Avellar
Thompson

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 30/09/2011.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

À Sociedade Brasileira

Caros Amigos,

Três Presidentes da República, quando no exercício do poder, taxaram esses idosos que aqui estão de Marajás (Collor), Vagabundos (FHC) e aloprados de barriga cheia (Lula). Tudo porque sempre quiseram meter a mão no patrimônio da PREVI, esse colosso que aqui está. Ele é o guardião de um patrimônio que beira os 160 BILHÕES de reais destinados, só e unicamente, ao pagamento das aposentadorias e pensões instituídas aos seus participantes, mas que atualmente está a serviço do Governo de plantão que lança mão descaradamente desse dinheiro ao seu bel prazer. Tanto é que o BB acostumou-se a suplantar a concorrência engordando seus balanços semestrais à custa de bilhões garfados sistematicamente. O Poder Central manda e desmanda com ordens estapafúrdias de interferência na Bolsa para cumprir suas metas de crescimento aos olhos da comunidade financeira internacional, ordenando vender ações, e já determinou que a PREVI invista seu patrimônio nas obras da Usina Belo Monte, do Trem Bala, da Copa do Mundo e das Olimpíadas que se avizinham, tudo isto com retorno incerto previsto para daqui a 30 anos, quando quase todos os donos do fundo já estarão mortos. E, como é sabido, quando o último deles se for o patrimônio remanescente reverterá para o Banco do Brasil, segundo normas criadas por ele mesmo, pois este é um plano em extinção.

Essas aposentadorias e pensões que já alimentaram o vocabulário detrator daqueles Presidentes, hoje é um arremedo de benefício previdenciário. Tanto é que a própria PREVI divulga em suas estatísticas que 70.000 deles vivem pendurados em sua carteira de empréstimos pessoais o que, mesmo assim, não é suficiente para complementar os proventos. Praticamente todos eles sobrevivem à custa das linhas de crédito do BB, que suga seus salários na fonte onde obrigatoriamente são depositados os benefícios – da PREVI e do INSS – sem direito à portabilidade bancária por determinantes normas internas.

Todo dia 20 (data do crédito), os agiotas fazem a festa nas bocas dos caixas das agências, abordando os necessitados aposentados e pensionistas que se entregam em suas mãos para ter o que levar para casa e ficar à espera do dia 20 seguinte.
Esses benefícios hoje deprimentes são direitos adquiridos à custa de uma poupança feita ao longo de mais de l00 anos, por todos quantos entraram no Banco do Brasil pela via de rígidos concursos, e ali trabalharam dando exemplo de capacidade, honradez e competência, contribuindo para que o Brasil seja hoje um respeitado País em crescimento.

Somando um contingente de 120.000 integrantes do Fundo, a penúria atingiu sua maioria com benefícios irrisórios, muitas vezes não atingindo dois mil reais mensais, enquanto que a cúpula do Patrocinador e da própria PREVI auferem vantagens mensais da ordem de 42 mil reais, em véspera de dobrar de tamanho, se esta e outras manifestações não forem suficientes para atrair o clamor público contra aberrações da natureza.

Esses idosos que aqui se vê empunhando vassouras somente querem que se proceda à limpeza das mentes que dirigem o Fundo, e que as autoridades se conscientizem de que o patrimônio da PREVI não é do governo, para servir às suas engendradas maracutaias sem fim.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 29/09/2011.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Greve nos Correios

Caros Colegas,

Uma terrível ameaça está a caminho da sua casa. Com o fim da greve nos correios serão encaminhados mais de 100.000 envelopes, contendo propaganda altamente prejudicial ao futuro dos aposentados e pensionistas destinatários. Trata-se de um invólucro pardo com logomarca em azul claro desbotado estampada no canto superior esquerdo.

Cuidado! Não abra esse envelope. É recomendável jogá-lo no lixo ainda intacto, pois ele traz no bojo papéis de excelente qualidade e primorosa impressão, onde constam nomes e fotografias de pessoas pedindo seu voto – tudo contaminado! A arte da propaganda empregada nesse material leva para dentro do seu lar o que há de mais perigoso atualmente, para prejudicar seu resto de vida como dependente da PREVI.

Todavia, se não resistir à curiosidade, para evitar contaminação cerque-se de extremos cuidados antes de manuseá-lo. Use máscara antipoluente e luvas cirúrgicas. Coloque óculos de proteção e ocupe o ambiente e os ouvidos com suave música de fundo. E prepare-se para encarar bizarrices, pois coisas estranhas chegarão ao seu conhecimento afetando todos os sentidos. Por isso deve retirar as crianças da sala antes de iniciar a operação. Saltarão aos olhos retratos de figuras grotescas e nomes impublicáveis pelas lembranças amargas que lhe trarão.

Como cautela extrema, evite ler a relação em voz alta para não gravar no subconsciente esses nomes, nem decore os números informados como a constar em camisetas identificadoras de anti-heróis mascarados e outros que tais. Suas caras grotescas não devem ser miradas por mais de dois segundos, sob o risco de lhe causar pesadelos pelos quatro anos seguintes.

Fala-se até que um dos motivos da greve dos carteiros foi não querer distribuir esses envelopes. Se for verdade nisso foram vencidos, pois o Governo tem interesses no assunto.

E se esse aparato vier pela internet não se amofine. Apague tudo para evitar contaminação no seu PC. Esses reclames funcionam como uma cadeia de vírus irreparáveis e transformarão seu computador em coisa tão imprestável quanto a maioria dos candidatos a pedir votos. Os arquivos regredirão para próximo das intenções deles até o mais recôndito esconderijo da memória, e nem digitar palavras com nexo conseguirá. O máximo a tirar do teclado serão frases primárias como “dá-dá, gu-gu”. E somente com muito esforço registrará o refrão: “quélo mamá”.

Todo esse custoso aparato foi montado para pedir seu voto na ocupação de um rendoso emprego, cuja única função é fazer volume para prejudicá-lo. E ainda para que o eleito use a sinecura como palanque para conseguir outro, melhor ainda, depois que cansar deste, daqui a quatro anos. Ou antes, se surgir coisa melhor. Afinal, o mundo está cheio de incautos para elegê-los, sempre.

Mas, se depois desse alerta você ainda estiver disposto a votar, aguarde um pouco para fazê-lo conscientemente, sem medo de nomes e números. Tem gente séria dando tratos à bola para tirar daí algo confiável. Uma chapa com 21 nomes limpos lhe chegará ao conhecimento e a essa poderá dar seu voto sem sustos, momentaneamente, até que esses que ai conste sejam mordidos pela mosca azul – como costumeiramente ocorre. Esperemos que sejam bastante fortes e se mantenham incólumes por um bom tempo.

Votar ou não votar (neles), eis a questão.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 27/09/2011.

sábado, 24 de setembro de 2011

Idéias de jerico

Caros Colegas,

É preciso muito cuidado ao lidarmos com o surgimento de movimentos esdrúxulos jogados sobre nossos ombros em época de eleições. Isso serve para todo e qualquer tipo de escolha através do voto. No nosso caso particular, direcionamos o foco para as Entidades que formam o nosso círculo de relacionamento como aposentados e pensionistas. Nesses momentos, estando tudo aparentemente calmo, eis que, como fruto de geração espontânea alguém descobre o ovo de Colombo e lança uma idéia estapafúrdia buscando adeptos e seguidores para dar corpo às invencionices do momento. Parece até que determinadas eminências, no afã de tornarem-se expoentes, arriscam um golpe publicitário e se jogam na mira dos holofotes. Ou, quem sabe, tendo caído em desgraça por conta de falido projeto de promoção pessoal, tenta dar a volta por cima e nos vem com uma autêntica idéia de jerico como se fora sua tábua de salvação.

É de causar espanto como dirigentes de associações tidas como sérias se arriscam ao passar sob o portal do ridículo, querendo ingenuamente ultrapassar o arco do triunfo usando o caminho errado.

Uns, tardiamente, dirigem correspondência a quem poderia ter dado melhor fôlego aos anseios dos tomadores do ES, mas, equivocadamente, escolhem a data errada para fazer proposta indevida, no que são rebatidos de pronto por quem de direito sob a alegação de insustentabilidade, técnica e estatutária, para amparar o atrasado e mal colocado pleito.

Outros, não satisfeitos em estragar um projeto sério e honesto ao tomar conta da salvadora ADIN e transformá-la numa peça aleijada e inócua, retornam com um discurso pretensamente renovado, como salvadores da pátria, mas que somente engana aos que queiram se subordinar à arte que praticam: enganar a qualquer custo. Também, integrantes de acreditadas Entidades se unem a esses para fabricar um cabeçalho chamativo para atuar em cima de um assunto que, por certo, carreará muitos votos para seu lado - Encontro com Deputados Estaduais e Federais. Só que escolheram o tema errado para ser debatido mais errado ainda numa alçada totalmente alheia ao assunto de que tratam. Além de nominarem os personagens fora do contexto, marcaram um ato propagandístico para ser encenado na casa indevida.

Sabidamente o assunto que envolve a Resolução CGPC n° 26/2008 é da alçada Federal. Portanto, as cabeças pensantes que idealizaram chamar a atenção do distinto público para a nobre causa escolheram tudo errado, como hora, lugar e pessoas. Tendo como propósito angariar adesão de parlamentares para tentar modificar essa excrescência normativa, segundo apregoam, cuidaram para que repentinamente a internet fosse invadida pelo anúncio de um evento a realizar-se dois dias após o seu registro.

Sob o pomposo título estampado acima, o intento simplesmente cai no vazio. Ou melhor, se esvai pelo ralo da pia que lava idéias de jerico.

Alegam os “organizadores” que no evento serão promovidos debates para orientar os parlamentares na propositura de Projetos de Lei para modificar a 26/2008. Se assim é, por que não levar esses debates diretamente à alçada própria? Ao que nos consta deputados estaduais cuidam das Leis do Estado e não daquelas da alçada da UNIÃO, como no caso presente. Também, por que não prestigiar Projetos de Lei (federais) já em trâmite na Alta Câmara?

Essas perguntas nos fazem voltar ao tema eleições. No momento cuida-se em preencher cargos numa Associação que caiu no descrédito por sua própria culpa. E os nomes que se inscreveram (ou foram inscritos) para concorrer aos postos que serão mudados também enfrentam obstruções à credibilidade de propósitos, pois em sua maioria estão encravados em outras Entidades, ou por elas passaram, sem marcar suas participações por algo de positivo como defensores dos associados representados. Tudo indica que dirigentes mal cotados estejam tentando meios de aparecer, mas esse não é o caminho. Quem sabe fariam melhor reutilizando os métodos do inigualável Chacrinha?

E por que isso agora? Tiveram todas as oportunidades do mundo para cuidar desses assuntos no tempo próprio e nada fizeram. Dentre as Entidades inseridas na encenação atual, as principais estiveram envolvidas em ciumeiras explícitas descaradamente registradas na AGE da FAABB do dia 16/07/11, lá em Xerém. É lamentável que passem toda a vida se preocupando com coisas de somenos importância deixando suas reais obrigações de lado. Não fossem as vaidades feridas, da FAABB e de todas as suas afiliadas, mais a ANAPAR, incluindo seus dirigentes de egos susceptíveis a melindres, talvez estivéssemos agora vivenciando momentos mais promissores com a ajuda de todos, trabalhando num só bloco.

Tudo porque há mais de dois meses a Federação e seu séquito somente cuidam de afastar do seu caminho uma associação correta e seu presidente destemido. Especula-se que é porque se sentem prejudicadas sob a ameaça de serem cobradas por seus sócios para se espelharem no modo de ser e de agir dessa utilíssima Associação, o que, pelo visto, os atemoriza pela falta de vontade possuída, ou mesmo de capacidade de gestão. De ressaltar que ainda se espera que expliquem o que os moveu para adotar o deplorável comportamento daquele dia, onde todos se igualaram em explícita demonstração de pequenez de caráter.

Por outro lado, essas Entidades e seus dirigentes conhecem muito bem tudo que ocorre de errado envolvendo a PREVI e seu vultoso patrimônio, isto para falar minimamente no nosso Fundo. É bom lembrar que elas mesmas tomaram para si a tarefa de autorizar o BB a se fazer dono de 50% desse montante no documento que assinaram no dia 24/11/2010. Deveriam eles se empenhar em por fim às irregularidades que grassam sob suas vistas e sob o poder dos seus mandatos. Exigimos o abandono dos factóides costumeiros e que trilhem o caminho da decência ao cuidar do que nos interessa e afeta. Que se preocupem com a sangria provocada pelo Patrocinador por meio de rapinagem explícita nas apropriações denunciadas, além do que está por vir com a destinação de altos salários que dá aos seus executivos, e por ação indireta aos dirigentes da PREVI, e que logo serão assumidos pelo Fundo mesmo sem terem contribuído para tanto, graças às tramóias em andamento.

Façam a “mea culpa” e cuidem da cobrança do cumprimento de acordos bons contendo suas assinaturas; que se empenhem na consecução de melhorias dos benefícios aviltantes que nos são dirigidos; que tratem de eliminar o voto de minerva; de elevar as pensões arbitradas em 60% do auferido por quem paga por elas integralmente; que definam o realinhamento do ES de uma vez por todas, fazendo uso da força do seu “prestígio”. Que dêem o grito de independência e trabalhem sem os grilhões que hoje os atrelam aos compromissos eleitoreiros. E que façam tudo o mais que caiba sob suas asas, eternamente cuidadas por nossos votos que costumam implorar - mas sem fazer por merecê-los.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 24/09/2011.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

ANABB - Chapa com 21

Caros Colegas,

Com certeza está faltando articulação política nessa campanha para eleição na ANABB. Fica difícil para o associado decidir-se por 21 nomes de uma relação contendo quase 100 fazendo a escolha às cegas. Por mais articulado que seja politicamente e por mais conhecimento acumulado das coisas do universo das Entidades que cuidam dos assuntos de aposentados e pensionistas, ninguém é capaz de conhecer a fundo todos os candidatos inscritos, e decidir-se por qualquer deles segundo o esperado de sua atuação futura.

Não se trata de uma chapa única com plataforma política, com manifesto de intenções ou mesmo contendo declarações isoladas dos que pedem voto. O que há é um vasto grupo heterogêneo em questões de posicionamento, de onde deve se tirar os 21 que defenderão nossos interesses na Entidade, sem que venham a público dizer se é isso que farão – ou prometem. Do modo como a coisa está posta, há que se duvidar dos critérios de candidatura e escolha, pois, das duas, uma: ou o candidato é bem intencionado, mas sem parcerias à altura, ou visa simplesmente o gordo salário que perceberá se sair vitorioso. Até parece uma cartela de víspora (aquela dos 100 números) em que o jogador vai marcando até alcançar determinada quantidade de acertos, no caso 21, sem saber qual será o seu prêmio na rodada. Assim é jogo de azar.

De nada vai adiantar a distribuição de “santinhos” contendo currículos sindicalistas individualizados. Nessa escolha o que se pretende e o que se quer é a formação de um grupo com sede de mudanças. Que se proponha a resgatar a ANABB do domínio da Contraf-CUT, do jugo do Banco do Brasil e das garras de “meia dúzia de seis” eternos mandatários.

Seria deveras promissor que esses candidatos se articulassem entre si para formar uma espécie de chapa de 21 nomes a aspirar nosso voto, e anunciassem o que pretendem. E, se esse grupo vier a ser formado, por certo será eleito com assustadora maioria de votos se assumirem conjuntamente o compromisso de promover reforma no Estatuto de modo a desvincular a ANABB do Banco do Brasil, deixando-a voltada unicamente aos seus sócios, entre outros pontos, e instaurar auditoria independente para apurar irregularidades relativas a:

a) seguros – são cerca de 27.000 apólices sob suspeita de nulidade;

b) arrecadação – não se conhece a destinação dos mais de dois milhões de reais mensais;

c) envolvimento com subsidiárias – ANABBPrev, CoopANABB e OdontoANABB;

d) suspeita de enriquecimento ilícito de membros da cúpula diretiva;

e) transparência nos acordos firmados com advogados e/ou Escritórios de Advocacia para cuidar das Ações;

f) total conhecimento público dos assuntos da Entidade, notadamente o que ocorre com TODAS as Ações Judiciais patrocinadas;

g) legitimidade das apurações em eleições passadas e atual; etc.

Está lançada a idéia, o que faço na condição de Associado da ANABB com cerca de 20 anos de filiação.

É pegar ou largar.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 20/09/2011.

domingo, 18 de setembro de 2011

Renovação na ANABB

Caros Colegas,

Mantenho uma verba no meu contracheque (espelho me soa melhor) que poderia ser excluída me trazendo benefícios pecuniários – deixaria de pagar por ela e teria elevada minha margem consignável. É a C636, que corresponde à mensalidade pela condição de sócio da ANABB. Nada nunca me prendeu a ela que impedisse meu desligamento. Todavia, quando acatei os convincentes argumentos para filiação, lá na década de 80, acreditei que essa agremiação poderia me beneficiar de algum modo, em contrapartida ao pagamento que lhe fizesse. E é por conta da minha credulidade no ato da inscrição que permaneço fiel ao compromisso assumido comigo mesmo. Se até hoje, passados mais de vinte anos de filiação, não fui contemplado com nada do que esperava, pois nenhuma ação judicial, seguro ou o que quer que seja existe ou existiu nos seus registros que leve o meu nome, até porque jamais pleiteei qualquer desses serviços, ao menos a despesa mensal que isso inflige me dá o direito de cobrar-lhe pela postura de honestidade no uso do meu dinheiro depositado, pontualmente, em seus cofres a título da mensalidade de sócio.

Tivesse eu condição financeira me filiaria a todas as outras existentes no País, somente para cobrar postura de correição e transparência por parte dos seus dirigentes, sem ser acusado de me imiscuir em seara alheia. E, com esse entendimento, porto o direito de cobrar bom uso das minhas contribuições mensais frente àquelas a que pertenço. Ocorre que há muito descobri que a ANABB não me serve para nada, mas permanecer associado é uma prerrogativa para exigir explicações dos seus mandatários pelo uso que façam do meu dinheiro.

Jamais pugnei pela desfiliação de nenhum dos seus sócios, assim como não o faço em relação às outras Associações. Ao contrário, reconheço a utilidade de cada Entidade existente e, sempre que possível, declaro-me solidário às que aí estão. Desde que mereçam meu apoio, claro. Tanto é que fundei a AAPPREVI, por julgar necessário somar ao que existe. Somente condeno o modo de gestão da maioria delas voltadas para gerar benefícios aos seus dirigentes, fugindo da verdadeira vocação que é defender e ajudar seus sócios, e dar oportunidades iguais a todos seja na qualidade de sócio ou de dirigente, com o mínimo de despesa possível.

Apesar de uns poucos mal intencionados alegarem que falo pela boca da AAPPREVI, neste caso particular terão que dar voz ao cidadão Marcos Cordeiro de Andrade, associado da ANABB, que aqui vem extravasar sua indignação pelo comportamento irregular e suspeito dessa Entidade. Vale dizer que eu contava que um dia o dinheiro pago retornaria de algum modo, e eis que surge o momento da cobrança.

Assim é que, como sócio da ANABB, estou fazendo uso do direito lídimo de opinar sobre a eleição que se avizinha para renovar grande parcela do Corpo diretivo.

À parte candidaturas aparentemente Isentas de propósitos escusos, outras existem flagrantemente registradas com intenção de ludibriar a boa fé do quadro social da Entidade. Os recentes escândalos havidos, envolvendo denúncias de irregularidades, deveriam ter sido apurados com o rigor inerente ao que se espera de uma Associação que congrega mais de 100.000 participantes e, por isso mesmo, deve satisfação na exata proporção desse número.

Todavia, o que se viu lá dentro (ou não se viu) depois do emprego do ventilador para fim diverso da sua utilidade, foi que nada se apurou e ainda deixaram impunes os acusados, e os vitimados à mercê da própria sorte sem sentirem contempladas suas justas reparações. Os Setores apropriados não se pronunciaram, e nenhum comunicado oficial foi destinado ao corpo social. O que se comenta se diz e se prova é que dirigentes avançaram o sinal em benefício próprio, havendo até a perpetração de agressão física contra a frágil figura feminina de uma dirigente, por parte de um seu par insatisfeito com a denúncia de conivência, ou fazer corpo mole, que o atingiu e que, estranhamente, se valeu da prerrogativa da renúncia ao cargo. Apesar de que, vê-se agora, esse ato de limpeza de caráter foi mera encenação, pois se candidata à eleição próxima para ocupar o posto devolvido como ato supremo de boa fé.

Calcado no princípio de que quem paga compra e quem compra é dono, eu sou um dos donos da ANABB. Por isso exerço o direito de baixar a lenha. Sabemos que ela foi fundada para servir ao BB e vem fazendo isso ao longo de um quarto de século. Tudo porque nós a tornamos forte com contribuições mensais e a servimos aportando votos a cada eleição em que éramos monitorados. A pouco e pouco foi executada a trama urdida no Estatuto desde a fundação exaltando uma das finalidades como sendo “defender o Banco do Brasil”. A partir dessa plataforma o esquema montado foi se aprimorando e por meio de acordos e conchavos os Dirigentes da ANABB conseguiram se apossar dos cargos em nossas instituições: Previ, Cassi, Associações. Também, hoje a força sindical está unida em torno dela e o cerco há muito foi fechado com o aparelhamento das representações estaduais, regionais e nas agências do Banco. A ANABB está presente em tudo que é canto onde possa tirar votos com o concurso dos sócios e vai elegendo gente sua para todos os postos nos lugares onde a sigla BB esteja presente. E hoje, malgrado a insatisfação generalizada que grassa no seio do quadro social, nenhum grupo se atreve a montar chapas concorrentes às suas, pois a máquina publicitária sob seu comando, apoiada pela arrecadação mensal superior a dois milhões de reais, não permite oposição. E assim se perpetua ocupando cargos sucessivos nas nossas Entidades, ao ponto de se confundir sindicalistas com funcionários nas dependências do Banco e mesmo fora, manobrando as Associações e a própria Federação, além da Previ e Cassi.

Mas agora nos surge uma chance de começar a minar esse poderio maquiavélico usando seus próprios métodos. Vamos aparelhar a ANABB renovando seu corpo dirigente: CODEL, COFIS e representações regionais colocando lá quem comungue com os nossos ideais. Contando com gente descompromissada com o esquema vigente poderemos fazer mudanças, a começar pela reforma do Estatuto alterando o seu artigo 2°, dando-lhe nova redação: “São finalidades da ANABB – zelar pelo bem estar e pelos interesses dos funcionários do Banco do Brasil e dos seus aposentados e pensionistas, defendendo seus direitos em todas as instâncias”, desde a posse até a morte do seu último dependente.

Façamos o caminho inverso. A ANABB aparelhou as nossas Instituições. Aparelhemos a ANABB, primeiro e, usando sua máquina publicitária, partiremos para tomar de assalto através do voto os postos chaves da PREVI, da CASSI, da FAABB e das Associações de aposentados e pensionistas nas eleições vindouras. Bastando para tanto elegermos gente desvinculada dos vícios atualmente existentes na perpetuação de Dirigentes decanos encastelados nos seus poderes. Esqueçamos essa balela de que devemos votar em gente experiente, quando no caso presente “experiência” significa continuidade do que está errado redundando nos desmandos, conchavos e defesa de interesses particulares.

A tarefa que nos aguarda é de simples execução primeira. Basta votar bem. E para isso dispomos das ferramentas apropriadas para uso legítimo, sem despesas e sem problemas de consciência. Se deixarmos de lado, pela triagem a ser feita, alguns nomes reconhecidos pelo seu passado, não haverá o que lastimar se os trocarmos por nomes promissores para o que se quer e necessita: RENOVAÇÃO.

Portanto, para votar bem prepare sua própria lista de elegíveis. Tomando por base o CANAEL, exclua da relação da ANABB os nomes viciados e deixe apenas os não comprometidos com gestões anteriores em todas as Entidades - que aí estão para nos servir, mas que não o fazem.

Exerça seu poder de mudar esse quadro:

Relação da ANABB: http://www.anabb.org.br/Eleicoes2011_ComunicadoCGE_04_11.pdf

Relação do CANAEL: www.canael.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 18/09/2011.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Candidatos

Caros Colegas,

O que leva uma pessoa a se candidatar a um cargo em Entidade que cuida dos assuntos de aposentados e pensionistas vinculados à PREVI? É difícil responder, pois há a considerar motivações várias. E o que faz outra pessoa querer ocupar cargos em mais de uma, talvez duas, três, quatro ou até mesmo cinco dessas Entidades? Impossível responder. Talvez nem mesmo quem assim aja, por mais sinceridade que imponha na resposta encontre explicação lógica para esse pendor ao sofrimento.

Não posso falar por nenhum deles. Nem julgar a qualquer que for. Mas, baseado em experiência pessoal, falo por mim e falo com propriedade. O que me trouxe ao lugar que ocupo e que transformou para pior o meu dia a dia foi, inicialmente, o interesse pessoal na busca de reparação para a deterioração da qualidade de vida como aposentado. Ao sentir que o tratamento dado pelo BB/PREVI/CASSI estava sendo paulatinamente relaxado, por culpa de maus direcionamentos, botei a boca no trombone. Inicialmente com inserções no Blog da Cecília usando o pseudônimo de “André”, forma apocopada de Andrade. Depois, por outros caminhos.

Achando de pouca monta o resultado conseguido por esse meio, criei meu próprio Blog e, a seguir, a AAPPREVI, agora não mais pensando somente em mim, mas no universo de Colegas em igual situação. O resto é conhecido. Minha vida sofreu drástica transformação ao ponto de perder a identidade – dentro e fora de casa. Passei a ser o Dirigente da Associação, beneficiando uns tantos associados, mas prejudicando minha família a quem não posso oferecer a dedicação de antes.

Como vêem, tenho um único cargo em uma única Entidade, sem remuneração e as 24 horas de cada dia não são suficientes para dedicar-me como gostaria e como o posto exige. Acresce o fato de que sou um aposentado subordinado aos benefícios medianos (P-300 + P350) sem qualquer outra renda.

Explicados esses senões, voltemos às perguntas iniciais. Como pode alguém bem desempenhar seu papel “filantrópico” com dedicação satisfatória em um cargo nas nossas Entidades? E em várias delas?!

Não importa suas motivações, o certo é que não desempenhará bem o seu papel se tiver que se dividir para servir a mais de um senhor. Seja ele/ela da ativa ou já aposentado. E não justifica enaltecer experiência adquirida nos cargos ocupados, pois, para praticar o bem basta ter o coração puro, e pavor da falta de caráter.

Por isso criei o CANAEL – Cadastro Nacional de Eleitos - onde procuro registrar nomes carimbados nas Organizações que nos servem (ou deveriam servir) e onde constam, também, os dirigentes da AAPPREVI. A finalidade dessa ferramenta virtual é alertar os Colegas eleitores a desviar o voto desses “ocupados” e dedicar a escolha para os de fora, com tempo a ofertar e, o que é mais importante, sem comodismos prejudiciais à conduta administrativa adquiridos na perpetuação no poder. O CANAEL não se trata de promoção eleitoral, pois não serve para dizer em quem votar, mas de um veículo para indicar EM QUEM NÃO VOTAR. Se estiver no CANAEL não vai ter tempo para mais nada – e informo com satisfação que o meu nome está lá, ocupando uma única linha, de um único cargo, Presidente da AAPPREVI. E fico por aí.

Calcado na experiência pessoal considero uma maldade imputar mais responsabilidades a esses abnegados colegas anteriormente eleitos. Vejam que disponibilizam o tempo de vida útil ao trabalho não remunerado, acrescido do fato de que não podem usufruir da condição da inatividade depois de tantos anos de intenso trabalho dedicado ao engrandecimento do Banco do Brasil. O mínimo que merecem agora é aproveitar os belos anos da velhice gozando dos dignos benefícios que a previdência oficial e a privada (previdência) lhes proporcionam. Ainda mais porque nada recebem para esse alongamento da vida da “ativa” no BB. Sabe-se que há casos em que os rendimentos da aposentadoria são insuficientes para o sustento da família, e ainda assim gastam o viço ainda presente para essa dedicação extra quando, se pensassem um pouco em si mesmos com uma pitada de egoísmo, mereceriam aportar essa disposição para um emprego remunerado, fora do campo filantrópico teimosamente ocupado. Imaginem então o sacrifício dos que são “explorados” por várias Entidades, que não prescindem dessa contribuição. E quem sabe os novos, joviais, descansados, nos trarão melhores dias consertando o que está visivelmente errado? Estamos no final do segundo tempo e com certeza haverá prorrogação. Precisamos de fôlego novo.

Portanto, para ajudar os candidatos registrados em extensas relações, vamos deixá-los fora dessa escravidão branca não votando neles. Basta consultar o CANAEL e excluir da lista de votação quem ali estiver, pois já têm muito que fazer. Deste modo a contribuição terá duplo sentido: tira-se um peso das costas dos que já trabalham proficuamente em nosso benefício, e damos oportunidade aqueles que estão cansados da vidinha mansa de aposentados e não têm chances de arranjar ocupação à falta de vagas - mesmo para trabalhar de graça!

Vamos ajudar?

E atenção! Tem eleição na crista da onda, portanto, façamos do CANAEL um conselheiro eleitoral. A consulta é de graça: www.canael.com.br.

A propósito, o Blog não indica em quem votar, mas de quem fugir na hora da escolha.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 15/09/2011.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ES, o sonho não acabou

Caros Colegas,

Não vale a pena alimentar o desespero. A expectativa que envolve o assunto Empréstimo Simples não pode ainda se dissipar, pois em nenhum lugar está escrito que a PREVI não fará este ano o costumeiro realinhamento. O que existe, infelizmente, é muita especulação. O assunto corre de boca em boca, de blog em blog, mas até agora não se conhece a postura oficial de quem tem a última palavra – a própria PREVI.

Portanto, é prematuro se ter como favas contadas as insinuações de uns e os desvios de outros com apresentação de propostas tardias e inoportunas. É sabido que todo ano o clima de incerteza e apreensão se repete por esta época. Cartas se sucedem versando sobre os mesmos argumentos, escritas pelas mesmas pessoas e com a mesma finalidade. Um bom exemplo disso é aquela que o Colega Carlos Valentim Filho endereçou ao Diretor de Seguridade no dia 09/08/10, mais de um ano atrás. Foi publicada aqui no Blog Previ Plano 1, em 17 do mesmo mês sob o título “Carta de Valentim ao Sasseron” onde, a certa altura está escrito: “teria V.S., respondendo pergunta feita pelo Vice-Presidente Administrativo da AFABBJ, sobre elevação do teto do Empréstimo Simples de R$ 75 mil para R$ 150 mil e dilatação do prazo de 72 para 150 meses, argumentado que o maior problema residiria no “endividamento” dos tomadores.” Mesmo assim houve o realinhamento. E mais adiante registrou o mestre Valentim: “Ademais, permita-me, caro Diretor, argumentar que do “endividamento” deve cuidar cada um, individualmente, não cabendo, segundo entendo, à PREVI tal tipo de preocupação, mesmo porque se os mais endividados não puderem contar com a compreensão da PREVI, que administra os recursos de nosso fundo de pensão, para melhorar suas condições financeiras, fatalmente terão que se valer de outras fontes, contraindo empréstimos muito mais onerosos, quiçá de agiotas.”

Reafirmando o entendimento de que tudo corre igual, nem mesmo o “carimbo” mudou. Ainda ontem recebi carta/resposta PREVI/GERAT – 2011/001023, datada do dia dois deste, em que dizem: “esclarecemos que a PREVI realiza revisões permanentes nos parâmetros do Empréstimo Simples, visando a atender os interesses do conjunto dos participantes e mantê-lo como produto mais barato do mercado”.

Por essa e por outras razões não podemos entregar os pontos ainda, sem abaixar a guarda nem alçá-la demasiadamente. Cogitar manifestações acintosas, mesmo bem intencionadas, deve ser deixado para o momento oportuno que, seguramente, ainda não chegou. Estamos na fase do voto de confiança ás partes decisórias. E somente depois que nos digam que “o sonho acabou”, que não haverá melhoramentos nos prazos e limites ainda este ano, é que deveremos cuidar de outros argumentos que não os de agora.

Nada de afrontas, de desafios ou de ameaças, enquanto a coisa flui, mesmo com a morosidade desgastante em que ocorre. Estejamos confiantes, e alertas, que a resposta seguramente virá. Somente não sabemos em que tom ela será dada.

Esperemos que seja satisfatória, caso contrário, faremos uso de outras formas de pressão para demonstrar o descontentamento que leve a bom termo. Não somente em relação ao ES, mas envolvendo todo o conjunto das justas insatisfações que nos afligem.

Por enquanto o fatalismo é desaconselhável, como, aliás, é condenável todo extremismo exacerbado.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 13/09/2011.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pasmem! A arte do elogio.

Caros Colegas,

Esta magnífica carta foi copiada do site da AFABB-PR. Sua reprodução neste espaço tem por finalidade mostrar o que o ser humano é capaz de fazer para agradar a um, ou desagradar a muitos - tanto faz.

Marcos Cordeiro de Andrade
Moderador do Blog Previ Plano 1
www.previplano1.com.br

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AFABB-PR propõe ao Diretor de Seguridade da PREVI, José Ricardo Sasseron, antecipação TOTAL das parcelas do SUPERÁVIT. (Leia a carta na integra)


Curitiba (PR), 06 setembro 2011.

Ilmo. Sr.
José Ricardo Sasseron
MD. Diretor de Seguridade da PREVI
Rio de Janeiro (RJ)

Senhor Diretor.

EMPRÉSTIMO SIMPLES e ANTECIPAÇÃO DO SUPERÁVIT

A extensa e brilhante folha de serviços que V.Sa. construiu ao longo dos anos, em benefício dos aposentados e pensionistas do Banco do Brasil, demonstra inequivocamente o seu pendor para encontrar soluções adequadas para os problemas que surgem.

Recentemente levantou-se a possibilidade de a PREVI elevar o teto máximo do ES (Empréstimo Simples), como forma de aliviar generalizada situação financeira deficitária por que passam os colegas participantes da nossa Caixa de Previdência. Neste aspecto, vimos que V.Sa. tomou posição contrária, entendendo que uma elevação do teto faria com que aposentados e pensionistas aumentassem o grau de endividamento de cada um, cujos resultados seriam nocivos à classe.

Se de início ficamos frustrados com a posição tomada por V.Sa., porquanto é palpável a dificuldade financeira dos colegas já endividados, num segundo momento rendemo-nos à posição defendida por V.Sa. e igualmente nos convencemos de que aumentar o endividamento pessoal é solução paliativa, ainda que, convém ressaltar, o ato de tomar ou não um novo empréstimo seria, em última análise, decisão de foro íntimo de cada colega.

Por outro lado, há menos de um ano a PREVI procedeu à distribuição do superávit, concedendo-nos 20% de aumento a título de benefício temporário, (BET) pagável em 60 prestações mensais. Queremos crer, no entanto, que se os recursos para essa despesa já estão devidamente escriturados e disponibilizados, o prezado Colega, utilizando o seu prestígio e livre trânsito junto aos demais diretores da PREVI, poderia propor-lhes a antecipação total das parcelas vincendas, devidas aos participantes do Plano 1.

Essa simples providência viria suprir as dificuldades financeiras que afligem os colegas, eliminando a alternativa de buscarem novos recursos do Empréstimo Simples, caminho não recomendado por V.Sa.

O pagamento antecipado das parcelas vincendas do BET não seria novidade, uma vez que o benefício do RENDA CERTA fluiu pelos mesmos canais, pois implantado para ser pago em cento e dez meses, foi totalmente resgatado após decorrido um ano e meio, aproximadamente, sem que isso gerasse qualquer dificuldade operacional ou de outra ordem.

Finalmente, colega Sasseron, com lastro na confiança, no respeito e na admiração que nutrimos por V.Sa., ousamos antecipadamente agradecer-lhe pelas providências que, sabemos, serão postas em prática em benefício de tantos colegas, os quais passam agora a depender da sábia e oportuna atuação de Vossa Senhoria.
Cordiais saudações,

Nereu João Lagos
Presidente

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

DEFESA da AAPPREVI

Caros Colegas,

PROCESSO DE EXPULSÃO DA FAABB

“A AAPPREVI não tem a petulância de se julgar melhor que ninguém. Nem pretende se espelhar em corporações ou situações existentes.” Isso foi registrado no tópico “Conheça” do seu site quando a AAPPREVI veio ao mundo, em 10/02/2010.

Mas, quis o destino que a FAABB modificasse esse entendimento pondo à prova a sinceridade estampada naquelas palavras. Por isso, doravante essa mesma Federação forçosamente pautará o conceito que faça das suas afiliadas a partir de um marco regulatório e determinante, com histórias sendo contadas baseadas no que ocorreu antes e depois de criada a AAPPREVI.

A Associação, intimada a se pronunciar a respeito de sua vida, cumpriu com altivez o dever de divulgar tudo que já era do conhecimento da Federação e das afiliadas, mas pouco assimilado por uma delas que maldosamente fechou os olhos para nossa realidade. Fato esse que, lamentavelmente, não podemos creditar simplesmente ao desconhecimento do modo como a AAPPREVI nasceu, e como se comporta.

A Carta Defesa e seus anexos ocupam 139 páginas criteriosamente organizadas pelo nosso Departamento de Comunicação, sob a orientação direta do Presidente e dos Vices Presidentes, Administrativo e Financeiro da Entidade.

Como tudo que acontece com a AAPPREVI está subordinado à transparência de divulgação dos seus atos e atitudes, esse minucioso documento também está à disposição de quantos dele queiram se inteirar, através dos links abaixo levando ao inteiro teor da Carta Defesa e seus anexos encaminhados à FAABB/CODEL, com data do dia 05 de setembro de 2011.

Carta (PDF) - clique aqui para ler.

Anexos (PDF) - clique aqui para ler (no índice, basta clicar no ítem desejado para seguir até ele).

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 07 de setembro de 2011.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

De Edison de Bem para a Presidente Dilma

EM PRIMEIRA MÃO OS AMIGOS DO PEITO RECEBEM ESTE MAIL, ENCAMINHADO A NOSSA
PRESIDENTE(A), COMO QUEIRAM!
AGUA MOLE ....EM PEDRA DURA.....
EDISON



Pelotas (RS) 05.09.2011

Excelentíssima Senhora


DILMA VANA ROUSSEF
Presidente da República Federativa do Brasil
Palácio do Planalto
Brasília - DISTRITO FEDERAL

Senhora Presidente,

Lamentamos profundamente ter de retornar ao assunto, RESOLUÇÃO N.26 DE 29.09.2008, porquanto muito nos entristeceu a falta da atenção com que foi tratada a denúncia, de importância vital para aposentados e pensionistas, dos planos de previdência privados.

Exaustivamente abordado por inúmeros colegas, discutido com parlamentares, denunciado a todas as maiores autoridades brasileiras, o “saque” imoral, praticado pelo Banco do Brasil, sob tutela de membros do Vosso Governo, ao patrimônio da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI, continua impune.

E veja bem Vossa Excelência, estou dizendo, a Caixa de Previdência é DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL e não do Banco do Brasil, que está subtraindo progressivamente, os capitais poupados, fruto do suor e do trabalho da vida de mais de 120 mil bancários.

Vossa Excelência recebeu, dentre outras denúncias, a pioneira, minuciosamente elaborada pelo colega Luiz Dalton da Silva Lopes, que reuniu documentação capaz de respaldar toda a acusação. O brilhante trabalho foi entregue diretamente aí Brasília no Palácio do Planalto, para que pudesse merecer atenção especial, pela gravidade da denúncia, em vista dos valores envolvidos e a quantidade de prejudicadas, mais de 500 mil pessoas só com vinculação a PREVI.

Em aditamento a este, igualmente, foi protocolado no mesmo local, novo instrumento de denúncia, desta vez firmada por ANTÔNIO CARLOS PORTO SILVEIRA e EDISON DE BEM E SILVA.

Se formos falar nos trabalhadores dos demais planos de previdência, igualmente prejudicados pela RESOLUÇÃO CGPC N.26 DE 29.09.2008, atingiremos público superior a UM MILHÃO DE PESSOAS, entre funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e familiares. Muitos deles eleitores de VOSSA EXCELÊNCIA e que depositaram cega confiança no Vosso compromisso de proteção aos direitos do trabalhador, como Governo democrático e popular.

Qual não foi nossa surpresa quando Vossa assessoria simplesmente repassou o assunto para exame da PREVIC. Como não podemos acreditar que uma assessoria da Presidência da República, selecionada dentre os melhores do País, seja tão incompetente para não perceber que a denunciada é a PREVIC, só podemos inferir que não tenham lido uma só linha do trabalho.

Ou quem sabe deve ser moderno! Entregam o registro da “queixa” contra o malfeitor, para o malfeitor resolver. A PREVIC é “lobo sob pele de cordeiro”, foi criada para preservar a integridade dos planos e proteger os aposentados e pensionistas e, agora, se mostra implicada até os “ossos” neste sujo esquema.

Para comprovar a parcialidade da PREVIC, fomos informados de que a nossa “zelosa tutora” acaba de entrar na justiça contra a incorporação da cesta alimentação em nossos salários, entendendo que o montante dessas verbas poderá inviabilizar o sistema, por não ter sido previsto na formatação dos planos.

Por que não se preocuparam, estes zelosos burocratas, com a viabilidade dos planos, quando criaram a Resolução n.26? Estas despesas, de desembolso da PREVI para o Banco do Brasil, não estavam previstas, e o valor é imensamente maior do que qualquer dispêndio com a cesta alimentação.

Apenas o último crédito repassado ao Banco do Brasil (SETE BILHÕES E MEIO) representaria, hoje, 15 anos de pagamento de cesta alimentação para todos os associados da PREVI, e ainda sobraria dinheiro.

Estamos sozinhos e os desmandos continuam e, como bem disse Ruy Britto, em seu brilhante pronunciamento no Senado Federal, ninguém faz NADA, NADA, simplesmente NADA. Os sindicatos, que deveriam nos defender, trabalham abertamente para o Vosso Governo, na contramão dos interesses dos trabalhadores brasileiros.

O Vosso partido e seus aliados, declaradamente planejam monitorar a mídia para evitar a divulgação de reportagens investigatórias, que a cada momento descobrem escandalosos esquemas de corrupção no Poder. Mas, sejamos justos, Vossa Excelência, ao tomar conhecimento das irregularidades, tem agido com rapidez e justiça, punindo os culpados, como merecem.

Até por isso, voltamos à carga, entusiasmados pela ação pronta e rápida de Vossa Excelência nos episódios dos Ministérios do Turismo e da Agricultura, pensamos que talvez tenha chegado a nossa hora da justiça, por que não?

Um escândalo envolvendo valores em torno de VINTE E TRÊS BILHÕES DE REAIS, de repasses da PREVI para o Banco do Brasil, no decorrer dos últimos anos, fatalmente, interessaria a imprensa investigativa dos jornais do País, mas desinteressante seria para todas as partes envolvidas. Não é o que queremos. Mídia não nos interessa, queremos só o que é nosso, de direito.

Mas se a inércia e o descaso dos Poderes persistirem, seremos obrigados a lutar com as armas que temos. E para que tudo isso? Se Vossa Excelência pode resolver este problema até com facilidade, restabelecendo a justiça e colocando as coisas nos devidos lugares?

SÓ QUEREMOS JUSTIÇA. DEVOLVAM O QUE É NOSSO. É MUITO SIMPLES.

EDISON DE BEM E SILVA Funcionário aposentado do Banco do Brasil
PELOTAS (RS)

* O presente e-mail está sendo encaminhado, também, via correspondência epistolar

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Minha Defesa

Caros Colegas,

PROCESSO DE EXPULSÃO da FAABB

Atentado à honra é vandalismo moral perpetrado por quem não tem moral para atacar nem honra para defender.

Em toda filiação está a esperança de proteção dos direitos e necessidades do filiado, e somente a milícia marginal vende proteção temerária.

Tamanha é a indignação de que estou possuído que não vou perder tempo em direcionar defesa isolada à injuriosa atitude da AFABB-PR, e ao desenvolvimento mesquinho que a FAABB deu ao nojento assunto. Meu nome e minha honra somente a mim pertencem, portanto, pouco se me dá o que venham a fazer agora por conta dessas acusações descabidas, que visam emplastar egos feridos e coser bolsos furados por conta da contundência dos meus escritos.

Depois de tudo cuidarei de mim. Agora o empenho maior é para limpar a AAPPREVI dos respingos do que lhe atiraram - lama pútrida extraída dos chiqueiros em que chafurdam meus detratores, pelo que suponho.

Por isso contento-me em gozar da sombra benfazeja das manifestações de carinho, expressas em palavras escritas no Blog pelos meus amigos.

Também, podem tomar como minha DEFESA o post “Recados” publicado no Blog Previ Plano 1, no dia 24 de agosto de 2011.

Conheçam “as cartas” e os seus autores:


http://www.aapprevi.com.br/documentos/pdf/0001.pdf

http://www.aapprevi.com.br/documentos/pdf/FAABB_CODEL_Carta_AAPPREVI.pdf


Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 05/09/2011.

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Recados

À FAABB/CODEL

No dia 26/09/2009 criei o Blog Previ Plano 1, com o post “Um Novo Tempo” (www.previplano1.com.br).

No dia 10/02/2010 fundei a AAPPREVI (www.aapprevi.com.br).

Os dois trabalhos são conduzidos distintamente: O Blog, por Marcos Cordeiro de Andrade, único responsável pelo seu funcionamento, enquanto que a Associação é dirigida por um Colegiado composto por sua Diretoria, regularmente eleito.

Dissociadas na essência, não há qualquer vínculo entre ambas as ferramentas prestadoras de serviços, pois têm vida própria. O Blog é voltado à defesa dos interesses dos participantes do PB1, e, honrando o nome que ostenta, ele tem como característica principal estampar artigos sobre o tema que defende. O fundador/mantenedor/moderador é o principal municiador com seus escritos publicados (390 artigos completados com este), onde não poupa críticas e denúncias direcionadas aos que agem incorretamente contra os participantes e assistidos da PREVI.

Já a AAPPREVI, Associação legalmente constituída, desempenha o seu papel sem alardes, evitando publicações que fujam aos princípios delineados no seu site – tudo ali foi escrito pelo fundador em linguagem amena e pertinente: Conheça, Pelo que Lutamos, Participe etc.

Por oportuno, vale lembrar que essas duas obras sempre tiveram a aprovação da Presidente Isa Musa de Noronha, da FAABB, que reconheceu a independência existente:

“Quanto à separação entre o Blog e a AAPPREVI sei que são organismos independentes e não os confundo e jamais pretendo ou pretendi interferir nem no blog e nem na AAPPREVI. Reitero que defendo seu direito de dizer o que lhe aprouver.”

Igualmente declarou-se favorável à criação da AAPPREVI ao manifestar o desejo de filiar-se:

“Se me aceitarem, desejo me associar a nova associação que nasce, disposta a colaborar com que eu puder, dentro de minhas limitadas possibilidades.”

Tudo isso é evidenciado para mostrar à Federação que ela não encontra amparo legal para punir os mais de mil sócios da AAPPREVI com o processo de expulsão aberto, somente porque enciumados personagens se sentem ofendidos com o que EU ESCREVO NO BLOG, e se valem de insustentáveis argumentos tentando embotar o limpo nome da Associação que os incomoda.

Decididamente estão extrapolando sua alçada, pois eu, Marcos Cordeiro de Andrade, como pessoa física não estou subordinado às normas da FAABB. Antes de se dobrar à aceitação de argumentos falhos para satisfazer egos feridos, e a uma filiada que intenta mais um golpe sujo para afastar do caminho uma Associação séria que supostamente prejudica seus interesses financeiros, é recomendável que a Federação busque o foro apropriado.

Sou cidadão brasileiro em pleno gozo das faculdades mentais. Assim é que me declaro responsável por todos os atos praticados e não retiro uma vírgula sequer de tudo que contenha minha assinatura. Também não abro mão do direito de expressão que me é assegurado pela Constituição Federal:

Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

E digo mais, se insistirem em manchar o nome da AAPPREVI por eu ser seu Presidente, e que, por isso, o assunto esteja fadado a ser conduzido sem lisura, estou disposto a renunciar ao cargo para manter incólumes a associação e seus componentes – sócios e dirigentes. Mas advirto que jamais me farão calar por meio desse processo de EXPULSÃO da FAABB, que não encontra amparo legal para me atingir.

Ah! Ia esquecendo. No dia 20/11/2009 criei o CANAEL, para atormentar os “industriais” dos cargos diretivos no nosso meio (www.canael.com.br).

Marcos Cordeiro de Andrade
Criador e administrador do Blog Previ Plano 1
www.previplano1.com.br
Curitiba (PR) – 24/08/2011.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Hiena!

Caros Colegas,

De que ri o Sasseron? Só pode ser guiado por uma patologia mórbida.

Se ele é hoje o homem mais importante do universo dos 120.000 participantes do PB1 da PREVI, tem por dever envergar postura condizente com o poder que carrega.

O homem que tem aos seus pés cerca de 69.999 devedores do empréstimo simples que ele domina não se comporta como ser humano, mas como um banqueiro de coração de pedra - debochado feito a hiena que ri perante carniça. Ele, como ela, tripudia da desgraça alheia. E passeia carregando aquela cara de caneco amassado comparecendo a todos os eventos criados por seus puxa sacos das associações, federações, confederações e todos os balcões propícios às negociatas envolvendo promessas de cargos, de distribuição de riquezas e de disputa de votos.

Julga-se tão importante e temerário que não atende pedidos. Nem telefone atende, e nem responde cartas registradas com AR, nem e-mails diretos ao seu endereço eletrônico, nem apelos em blogs ou de movimentos de lideranças dos aposentados. É um insensível todo poderoso.

Mas, graças a Deus há quem tenha coragem de lhe dizer umas verdades vez por outra, como o Colega Edison de Bem e Silva que lhe manda o recado que publico abaixo.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Aposentado matrícula 6.808.340-8

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Sasseron,

Nós estamos cansados. Todos os anos é a mesma coisa. Você está brincando de ser diretor de seguridade de uma entidade tão séria como a PREVI?
Você não sabe que esta aí, infelizmente eleito com o nosso voto, para nos servir e não para se servir do cargo? Será que você tem prazer em pisotear seus colegas menos favorecidos pela sorte, que estão, a cada ano, necessitando renovar o Empréstimo Simples para ganhar sobrevida?

Você se faz de bobo, enrola quem pergunta, utiliza de evasivas em reuniões abertas e, para quem consulta no site da PREVI, você determina que respondam utilizando aquelas "primorosas" cartinhas pré fabricadas.
Qual o seu problema? Por que não trata o assunto seriamente, encara, debate, abre o jogo.

Ano passado foi a mesma coisa, tivemos de incrementar campanha para sensibilizá-lo a nos atender. Isto parece fazer bem a seu ego, mostrar a todos que tem a chave do cofre, que é o homem importante da PREVI.
Por isso ri, morre de rir da nossa cara, como tivemos oportunidade de ver naquele "teatro" que foi armado para lançamento da já "capenga" ADIN. Nós aqui cheios de problemas, Resolução n. 26, supersalários de colegas do BB. a PREVIC entrando na justiça contra sentenças da cesta alimentação, tudo contabilizado como prejuízo para todos nós e você aí, continua rindo.

Bem, se nós fôssemos você acho que também estaríamos neste bom astral. Quantos empregos você tem? E "bicos"? Salários indiretos, diárias? Você está se "lixando" para o Empréstimo Simples e para quem dele necessita, por isso age desta forma mesquinha e até cruel. Somos seus colegas, Sasseron, ou você já não nos considera assim? É só na época das eleições, quando você se maquia todo, compra gravata e terno novo, para aparecer nas fotos minuciosamente trabalhadas, em revistas com papel de primeiríssima, onde desfiam seus "heróicos feitos" a frente das entidades em que atuou e pede nosso voto.

É lamentável, sim, que tenhamos, ainda, muitos e muitos colegas que estão na dependência do Emprestimo Simples, endividados ou não, mas tudo, nos parece, reflexo de épocas de fartura vividas há muitos anos, em contraponto com a brutal queda do poder aquisitivo dos nossos salários de hoje. Diversos segmentos "pós isso", "pré aquilo", ainda lutam com brutais defasagens para manter o equilíbrio de suas finanças, contando, quase sempre, com substanciais aumentos nos limites e prazos do ES.

Parece que você gosta de "apanhar", não é Sasseron. Você poderia passar sem esta. O que lhe custava responder as consultas que estavam sendo feitas com toda a civilidade e educação. Por que deixar passar em branco questionamentos de associados da PREVI a quem você deve explicações? Só para demonstrar poder?
Mas quem lhe deu este poder fomos nós mesmos e, podes crer, estamos profundamente arrependidos.

EDISON DE BEM E SILVA