domingo, 28 de fevereiro de 2010

Use o CANAEL!

Caros Colegas.

O que leva uma pessoa assoberbada de tarefas impostas pela ocupação de cargos, em associações de aposentados e Entidades outras, a tentar eleger-se para mais um posto?
Será por espírito filantrópico ou aí se esconde a busca de enriquecimento?
E quando essa pessoa é detentora de aposentadoria garantida, muitas vezes de dupla origem (pública e privada) e a idade já pesa para o desempenho de tarefas e deslocamentos? E quando paira a suspeita de que nos cargos ocupados percebe polpudos salários e conta com mordomias nababescas?
Some-se a tudo isto a suposição de que em suas múltiplas funções todo o seu tempo já é ocupado no cumprimento das obrigações inerentes. Esses fatos não merecem reflexão?
Vale ressaltar que para dirigir uma única Entidade o indivíduo necessita dedicar-se com afinco sob pena de incidir em comportamento desidioso, aliado ao fato de que, para ser um bom administrador fará das tripas coração para conciliar duas coisas: o exercício da filantropia e a assistência ao lar. Também, para trabalhar de graça em diversos cargos precisa de boa renda para manter serviçal que o substitua no desenvolvimento das tarefas domésticas, que lhe estão afetas como cidadão comum. Se não bastasse ter que cumprir, ele mesmo, obrigações pessoais impossíveis de delegação a terceiros - dar assistência à esposa, filhos e netos, por exemplo, que, apesar de prazerosas tomam um tempo imenso.
Para se desdobrar no cumprimento de todos esses quesitos somados ao desempenho dos cargos eletivos ele tem que se transformar num “Ted Multiple” do meu tempo, ou num “The Flash” atual ou, ainda, num onipresente “Mandrake” - ocupando espaços variados simultaneamente.
Como esses personagens são fictícios resta-nos uma dúvida para explicar a possibilidade dessa atuação multiplicada: ou o verdadeiro incorporou algum desses irreais personagens, ou o real é simplesmente um embusteiro que não exerce nenhuma dessas funções a contento, e só visa locupletar-se com vantagens materiais.
Olho nele, pois nunca na história de nossas Entidades alguém conseguiu desempenho exemplar, nessas condições.
Com a atenção fixada nas chapas que estão a surgir, e para defender nossas Entidades, é bom examinar os nomes à luz do CANAEL.
No caso presente ele é o melhor remédio e não tem contra indicação.
Para garantir a eficácia do tratamento basta seguir o que prescreve sua “bula”.
- Estando no CANAEL, não vote!

www.canael.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 28/02/2010.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Nota Conjunta

Caros Colegas.

De nada adianta divulgar notas esparsas condenando os abusos e desmandos perpetrados sistematicamente contra o patrimônio da PREVI. Essas investidas espúrias estão acobertadas por falsos argumentos que ludibriam a Lei e a opinião pública, mas, está comprovado que o impacto causado por denúncias é insignificante, pois repousa restritamente no seio dos leitores do autor e do veículo em que ocorre a propagação.
Enquanto não se adotar uma linha de conduta massificada, com a união de pensamentos e atos vindos do conjunto dessas mentes privilegiadas - detentoras da capacidade de convencimento para esclarecer e cobrar providências - permaneceremos nesse marasmo improdutivo que somente beneficia os segmentos aproveitadores. Essa temerária situação se evidencia notadamente no momento atual, em que se inicia a corrida para ocupação do poder central da República, bem como da Direção da Previ, guardiã do invejável patrimônio de que se trata.
Nomes acreditados compostos por colunistas de renome, dirigentes de associações e muitos outros, poderiam fazer uso dos seus conhecimentos e posições na sociedade para editar uma nota conjunta, com enfoque de repúdio ao uso político da Previ, notadamente do patrimônio do seu Plano de Benefícios n° 1.
Esses nomes seriam compostos por articulistas, dirigentes de associações, aposentados, pensionistas e quantos enquadrados no rol de capacitados para a missão. No conjunto seriam desprezados adjetivos qualificativos indicadores de ideologias, partidarismos, facções políticas ou religiosas, e aí repousaria a credibilidade da denúncia, pelo conjunto dos seus mentores – vox populi vox Dei.
Essa nota seria redigida por um desses notáveis e distribuída aos demais para apreciação com avaliação crítica e acréscimos ou reduções devidas, após o que retornariam essas cópias ao responsável pela unificação dos enxertos para composição final. Somente então mereceria o aval definitivo de todos para o uso que se pretende. Isto é, publicação nos sites e blogs das Associações de aposentados do BB e remessa aos poderes competentes na adoção de providências (OAB, CNJ, AMB, CNBB, Câmara e Senado Federal), além do envio aos presidenciáveis e, por fim, publicação em jornal e revista de grande circulação no País. Tudo simultaneamente.
As despesas decorrentes seriam rateadas entre as Associações e Federação, em montante proporcional ao seu poder de aglutinação de sócios. A centralização dos trabalhos ficaria a cargo da FAABB, na pessoa de sua Presidente Isa Musa de Noronha, pela sua reconhecida liderança e facilidade de comunicação com as Associações dos nossos aposentados espalhadas pelo território nacional.
E os nomes encarregados da meritória tarefa poderiam ser compostos, dentre outros por:
Aldo Alfano, Antonio Fausto do Nascimento, Carlos Valentim Filho, Fernando Tollendal, Gilberto Santiago, Isa Musa de Noronha, José Anchieta Dantas, Jorge Teixeira, Marcos Coimbra, Nereu João Lagos, Raul Avellar, Roberto Abdian, Roberto Tiné, Ruy Brito, Sérgio Faraco...
Esta proposta é feita com o intuito de pôr fim às bárbaras manipulações prejudiciais ao patrimônio do PB1, cujos participantes assistem impotentes ao perigoso desbaste da poupança garantidora de sua inatividade assistida.
Desde já este Blog coloca-se à disposição de quantos queiram abraçar esse direcionamento. As adesões podem ser dirigidas para marcosmca@yahoo.com.br
ou www.faabb.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 25/02/2010.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Valmir Camilo e Ivo Evangelista

Caros Colegas.

Preocupado com a repercussão que está tomando a citação da AAPPREVI em declaração/denúncia que circula na internet, apresso-me em esclarecer que a Associação não tem nenhum envolvimento nesse episódio.
Mediante distribuição de mensagens virtuais aos seus amigos, contendo pedido de repasse em formação de cadeia multiplicadora, o colega aposentado José Domingos (advogado militante em Brasília) tornou público manifesto acusatório envolvendo o nome do também advogado Valmir Camilo e do seu parceiro de profissão Ivo Evangelista. O surpreendente resultado já atingiu minha caixa de correio onde, até o momento, registrei dezoito e-mails indagando sobre o grau de participação da nossa Associação, ou coisas do tipo. Algumas dessas mensagens trazem anexos vinculados à carta, propositalmente inseridos com a intenção de dar credibilidade às acusações, o que não nos cabe avaliar.
É oportuno esclarecer que o cerne da questão envolve questionamentos acerca da troca de advogados na condução de processos patrocinados pela ANABB, em favor de seus associados.
A recém eleita diretoria da AAPPREVI, consultada, recomendou que me abstivesse de tecer comentários nesta coluna a respeito da perturbadora notícia.
Todavia, peço vênia para discordar dessa orientação em respeito à coerência da minha independência na condução deste espaço, aliada ao fato de que a fidelidade dos visitantes do Blog merece ser respeitada, pois o maior atrativo para as visitas é creditado à total isenção de amarras que pauta meu trabalho voluntário.
Nada obstante, vale ressaltar que a simples citação do nome da nossa Associação não implica, necessariamente, no seu envolvimento em qualquer querela do gênero. Acontece que o autor da carta, ao recomendar no fecho do arrazoado a adesão dos seus seguidores à AAPPREVI, manifestou sua simpatia à causa, acredito, visto que ele mesmo já havia feito sua inscrição antes de tornados públicos os presentes acontecimentos.
Com relação ao conteúdo do texto em evidência, envolvendo disputa entre advogados, é bom lembrar que o imbróglio não diz respeito à nossa Associação, até porque não nos cabe ingerência nos assuntos das demais Entidades, obviamente. Acrescente-se o fato de que as ações judiciais interpostas são de inteira responsabilidade dos envolvidos – mandantes e mandatários, com isenção participativa externa. Também, do mesmo modo que não aceitamos interferências nos nossos assuntos, temos que respeitar a reciprocidade de tratamento neste particular, sob pena de violação de direitos privados.
Com estes esclarecimentos, espero estancar o assédio inquisidor que tomou conta do meu endereço, assim como lembro que deve ser respeitada a determinação da AAPPREVI em se manter dissociada da participação em disputas da espécie.

Conheça o CANAEL: www.canael.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 24/02/2010.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Filiação

Caros Colegas

Ninguém precisa desligar-se de suas Associações para ingressar na AAPPREVI. Partamos do princípio de que nosso atual orçamento será onerado em apenas dez reais com a inscrição e, num exercício de comparação, vamos aproveitar este dia 20 para examinar o contracheque do mês, fixando a atenção no líquido dos proventos. Com esta visão, basta avaliar o quanto significa abater dali essa nova mensalidade e perguntar-se: valerá a pena? A resposta é tão simples quanto a pergunta: só pagando para saber. Lembrando que é mais fácil filiar-se à nova associação do que desvincular-se das antigas.

Também, se não bastassem esses argumentos há, ainda, a certeza de que a qualquer momento será possível cancelar a autorização de débito, fazendo retornar ao sacrificado orçamento a quantia reservada para despesas futuras.

Cada um de nós, ao empenhar a palavra dada num compromisso de filiação o faz por acreditar no que nos oferecem. E se permanecemos até hoje atrelados a esse compromisso é porque ainda esperamos algo como retorno pelos anos de pagamentos de mensalidades seguidas. Ademais, não será com a desculpa de que o orçamento está sobrecarregado que vamos receber tudo que pagamos até hoje. O máximo que conseguiremos virá daqui para frente, com a desvinculação, o que nos recomenda refletir se é válido apagar todo um passado de expectativas pela troca de uma promessa.

Mesmo que essa promessa esteja fadada ao sucesso pelo que vem se constituindo, nunca é prudente trocar o certo pelo duvidoso, diz a sabedoria popular.

Então, por que não fazermos tentativa direcionada a um crédito de confiança á AAPPREVI?

Deixando inalterado o quadro associativo atual, vamos preencher a ficha de filiação sabendo que esses dez reais somente serão descontados juntamente com outros de um bom número de colegas que, igualmente, optaram por esse voto de confiança. Nesse sentido posso adiantar, de fonte segura, que o comando do débito somente será dado quando compuser provisão suficiente para ser usada, de imediato, para beneficiar a totalidade dos sócios iniciais - com ações concretas e palpáveis. Significa afiançar que após o primeiro pagamento já haverá resultados positivos a contabilizar.

Para filiar-se dá um pouco de trabalho: há que se preencher todo o formulário. Já para cancelar o débito basta um lacônico comunicado: cancelo a autorização.

Portanto, por acreditar que num futuro próximo estaremos pagando por benefícios possíveis, deixemos para depois avaliar a oportunidade e conveniência de tudo que pagamos até hoje. E sua continuidade, ou não, fica para decisão posterior.

Associe-se acreditando que tudo dará certo. Depois de descontada a primeira mensalidade faça uma avaliação. Se achar que não valeu a pena cancele a autorização de débito, sem esperar pelo próximo dia 20.

Se essa improvável hipótese se confirmar você terá perdido apenas dez reais que investiu na compra de um sonho bom. Bom também para muitos que contam com a sua colaboração.

Associe-se: www.aapprevi.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 20/02/2010.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A Pensionista

Caros Colegas.

O natural sentimento de proteção à família nos leva a causar-lhe um irreparável dano após nossa morte. Presos a certos conceitos machistas, ilusoriamente acobertados sob o mito protecionista, muitos de nós mantemos nossas companheiras atreladas ao fogão e à máquina de lavar com os filhos à sua volta - também sob o pretexto de que lugar de mulher é cuidando da casa e dos filhos, enquanto que nós temos que ir à luta encarar o batente para lhes proporcionar conforto e segurança.

Muito embora as cerquemos de carinho e mimos quando presentes, é na ausência que vamos minando o terreno fértil da capacidade feminina para enfrentar adversidades. Nós as impedimos de exercer o aprendizado da autoproteção para desafiar os perigos do estado da viuvez indesejada.

Em casos assim, quando um de nós falece deixa uma viúva despreparada para vencer o mundo que existe fora do lar. Um mundo desconhecido e hostil, que ela imaginava pronto para recebê-la com sorrisos em reconhecimento ao respeitado esposo que o habitava com altivez, enquanto aposentado do Banco do Brasil.

Já na condição de “pensionista” ela recebe o impacto da nova vida; o salário do falecido, que antes dava para tudo, é reduzido a 70/80% do valor, e para manobrar o orçamento não conhece o jogo de cintura que permite pagar as contas determinando prioridades - com as relações de todo dia 20 – fazendo a separação de contas a pagar e contas a pagar mesmo!

Com o dinheiro curto recorre ao gerente da agência, “amigo” do ex-titular da conta. Lá é recebida como ave de mau agouro, ninguém dela se aproxima. O próprio gerente a recebe com indiferença empurrando-a em direção ao “setor competente” onde, também, se sente repudiada, mesmo como cliente. Lembrando que tinha orgulho do marido nas poucas vezes em que o acompanhava, pelo tratamento “vip” que lhe era dispensado, fica sem entender o motivo da mudança de comportamento. Esquecem esses gerentes que têm em casa uma pensionista em potencial, que talvez um dia se coloque nessa posição.

Pela expectativa média de vida, a mulher brasileira é mais longeva que o homem. Normalmente ele se vai antes. Mas nós não nos damos conta do que isto representa e depois do acontecido já é tarde para qualquer conserto, que não nos cabe fazer, logicamente.

Em que pese tudo isto a viúva sai da agência com o problema “resolvido”. É-lhe destinada uma “excelente” linha de crédito previamente autorizada: CDC, cheque especial, cartão de crédito, adiantamentos, etc. Tudo muito simples, para sacar quando precisar. Mas o “ex” não a instruiu em vida acerca dessa armadilha. E ela passa a precisar todo mês para complementar o minguado líquido do contracheque. E assim vai se endividando paulatinamente até que se insere no submundo dos inadimplentes. E conhece o inferno dos endividados. O Banco é cruel e não dá bolas para suas súplicas, comendo sua pensão tão logo entra na conta. Os antigos amigos se afastam e suas esposas a ignoram, pois esposa é uma coisa e viúva é outra “coisa”, no exato sentido da palavra, para muitos.

Caros colegas pensem no assunto. Ainda é tempo de preparar o futuro de nossas “pensionistas” com orientação segura. Façam isto e contem com o auxílio da AAPPREVI. Há por aí cartilhas ensinando como cuidar das coisas boas que o morto deixou: seguros, aplicações, bens, etc. Mas nenhuma ensina a ser pensionista perante o Banco, nem como lidar com a Previ e a Cassi nessa condição. Nenhuma cartilha é tão importante que dispense a orientação do principal personagem, enquanto vivo.

Por sorte, ao formarmos nossa associação tivemos a felicidade de eleger uma pensionista para cuidar de suas colegas – atuais e futuras. A área sob o comando da dirigente estará apta a ajudar esse segmento de nossos associados, ouvindo seus reclamos e orientando sobre um universo a que todos fazemos vista grossa, como se fôssemos eternos. O sigilo no atendimento será absoluto e a ajuda palpável, dentro do possível.

Creio que “nunca na história deste país” uma PENSIONISTA ocupou um cargo na direção de associação de aposentados e pensionistas do BB. Mas agora o clube do bolinha teve a porta escancarada – “meninas” também entram.

Conte conosco. Associe-se: www.aapprevi.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 12/10/2010.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Primeira Diretoria

Caros Colegas.

Abrandadas as tensões e ultrapassado o obstáculo maior, reconheço que devo uma satisfação aos Colegas que nos acompanham. A expectativa existente em torno da assembléia e pela divulgação de nomes é justa e merece atendimento.

A fundação da AAPPREVI consolidada na assembléia lhe dá capacidade para início de atividades como tal. No entanto, a personalidade jurídica somente estará consolidada depois de cumpridos todos os trâmites burocráticos, já iniciados, como Registro em Cartório, obtenção do CNPJ, inscrição no Ministério da Fazenda, etc.

Por tudo isto, ficou decidido que manteríamos fora de divulgação os nomes escolhidos até que sejamos, efetivamente, uma sociedade de fato e de direito. Oportunamente todos os detalhes merecerão divulgação, acompanhados dos destaques devidos.

Para superar a frustração gerada, podemos dizer que todos já trabalham de comum acordo na obtenção da legitimidade para ter o que apresentar aos associados – presentes e futuros – relativamente às metas instituídas e como serão atendidos os pleitos advindos.

Também não haverá cerimônia de posse. Primeiro porque há membros de várias localidades e dentro da política de encurtar despesas não se gasta dinheiro com passagens e festividades (até porque ele não existe). Em segundo lugar porque precisamos preservar a saúde dos nossos “jovens” dirigentes. Não foi fácil convencê-los e não é recomendável que se refestelem com brigadeiros e refrigerantes, pois não queremos fabricar pensionistas. Ao contrário, precisamos preservar as que existem (que não são poucas), abandonadas pelos holofotes do Banco e das Entidades que deveriam defendê-las.

Também, não sei se teria forças para recomeçar outra estafante campanha do tipo desta. Nunca mais me meto a fundar associação – nem que seja para defender os direitos de papas aposentados (conhece algum?).

Uma certeza lhes dou: este Blog continuará operando nos mesmos moldes para servir de suporte à AAPPREVI: acolhendo comentários, sugestões e cuidando das informações do interesse de todos, principalmente com relação às ações Judiciais que nos afetam.

Agradeço sinceramente, em meu nome e no de todos os envolvidos no projeto, pelas mensagens recebidas, públicas e particulares, e pediria até que moderassem elogios e agradecimentos, pois não estou mais na idade de derramar lágrimas a cada vez que abro um e-mail.

Recomendo que direcionem seu poder de comunicação para nossa maior carência: conseguir novos sócios.

Grato por tudo e bom carnaval, com moderação. Nossa longevidade pede descanso com atividade saudável - física e espiritual. Afinal, não devemos abreviar o encontro com o Criador.

Deixemos isso a Seu critério.

Associe-se: www.aapprevi.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba – 11/02/2010.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

AAPPREVI existe!

Caros Colegas.


Há exatos 12 minutos nasceu a AAPPREVI. Somente ao término da assembléia conseguimos “quorum” suficiente para compor a diretoria e fechar a lista de presença.
Tudo transcorreu sem incidentes e, na presença do Dr. José Tadeu de Almeida Brito, advogado que nos assessorou, foi lido o Estatuto que, após aprovado, deu margem à aclamação da Diretoria Executiva e demais membros.

Agradecemos a todos pela torcida favorável e, em especial, às preces que nos envolveram de proteção e carinho.

A partir de agora teremos voz para dar volume aos sussurros que mal saiam de nossas gargantas. Aguardemos a consolidação dos trâmites burocráticos para iniciarmos os trabalhos que nos esperam, e que são muitos.

Deus nos trouxe até aqui. E a partir daqui nos entregamos em Suas mãos.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) - 10/02/2010.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Elemento complicador

Caros Colegas.

Acabo de ser atropelado por ameaças verbais vindas de suposto representante de associação de aposentados.

Usando o número do meu telefone residencial e identificando-se como Wilson Previde, representante AAFBB nesta Capital, destinou-me ameaças – algumas, veladas, outras nem tanto.

Sem permitir que se formasse um diálogo civilizado, e sem me deixar falar disse, atropeladamente, mais ou menos o que se segue:

“Soube, pela Gazeta, que você está querendo fundar uma associação. Quero lhe dizer que já temos associações demais e você está querendo é tumultuar. Você não me conhece – sou Wilson Previde, representante da AAFBB daqui, da qual você também é sócio (disse ser representante de mais uma associação cujo nome não gravei) - e quero que você venha aqui para conversarmos: anote meu endereço (citou o endereço da AAFBB com seus telefones). E continuou. Você não passa de um aventureiro golpista que vem lá do interior de S.Paulo querendo se dar bem, botando banca. Está agindo como os portugueses que aqui chegaram à época dos índios pensando que isto aqui era terra de ninguém. O Paraná tem dono, você não vai fundar coisa nenhuma... venha aqui falar comigo”. Seguiu emitindo ameaças num tom agressivo que continuou num crescendo, até que desliguei o fone.

Por isso, colegas, a reunião será feita a portas fechadas, com acesso permitido a tantos quantos queiram participar, mas mediante identificação à entrada que terá segurança ostensiva. O transcurso será como anunciado e essa medida se faz necessária porque não conheço ninguém dos que confirmaram presença – exceção feita ao colega Gilvan Rebouças. Todos hão de convir que não posso expor meus convidados à sanha de destemperados.

O endereço e tudo o mais permanece inalterado.

E a AAPPREVI será fundada, com a proteção de Deus.

www.aapprevi.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade - Curitiba (PR) – 08/02/2010.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Ações Judiciais

Caros Colegas.

Sem perda de tempo, pretendemos ingressar com Ação Judicial que contemple os associados, tão logo capacitados para tal. Essa demanda deverá sair do rol de consultas empreendidas, devidamente amparadas por parecer jurídico fundamentado.

Como meio de agilizar o processo pedimos participação através da enquete ao lado, contendo três sugestões de voto. No entanto, nada impede ao votante manifestar seu interesse por outras opções, registrando sua opinião nos comentários do Blog.

O resultado desta consulta não terá caráter definitivo. Mas será determinante na tomada da decisão, após analisado com o objetivo de direcionar benefícios à maioria dos associados.

Para votar não precisa ser associado.

Para ingressar na AAPPREVI acesse o link:

http://www.aapprevi.com.br

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 05/02/2010.

AAPPREVI - Associe-se

Mensalidade nota $10

http://www.aapprevi.com.br/formularios/formulario_cadastro.htm

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Valeu a pena!

Caros Colegas.

A AAPPREVI nasce sob a garantia do sucesso. A primeira diretoria tomará posse com a certeza de que o caminho foi sedimentado para facilitar seu trabalho. E encontrará prontos dois contratos para serem firmados sob sua aprovação.

O competente e tradicional “R.Assolari Assessoria Contábil” que nos orientou até aqui, continuará a nos prestar serviços com acompanhamento permanente na sua área.
Também, a “Advocacia Almeida Brito Advogados Associados” nos prestará assessoramento jurídico com o concurso de vasta experiência nos assuntos da Previ, do Banco e da Cassi, além dos outros campos do nosso interesse. As propostas para contratação serão oportunamente divulgadas, para apreciação, antes de formalizados os compromissos.

Tudo isto sem ônus adicionais para o associado que pagará, apenas, R$ 10,00 de mensalidade – a menor dentre todas as cobradas por Associações do gênero no país, sendo que as custas de ações patrocinadas estarão incluídas nesse valor.
Vale salientar que isto será possível pela economia que a ausência de sede num primeiro momento acarretará, além do que, estando a contabilidade e a área jurídica protegidas por contratos de prestação de serviços (amparados nos valores arrecadados), não haverá porque se temer o advento de outras despesas, somente assumidas se enquadradas na alçada financeira.

Esses Escritórios especializados permitirão minimizar custos operacionais com empregados, equipamentos e instalações, somados à certeza de que ninguém do corpo dirigente receberá salários. E estarão desprovidos de mordomias e benesses - acrescido do fato de que seu desempenho será exercido em suas residências. Por isso os dez reais pagos pela mensalidade serão suficientes para assistir o associado no que se propõe a AAPPREVI.

Para viabilizar esse intento, precisamos contar com um bom número de adeptos e para angariar sua simpatia não oferecemos presentinhos ou outras “iscas” da espécie. Oferecemos nossa disposição de trabalho honesto e responsável.

A partir de agora você já pode fazer parte desse grupo promissor que começa a crescer. Lembrando que nos 30 dias iniciais serão considerados sócios fundadores todos os que aderirem no período, de acordo com o Estatuto.

O compromisso do pagamento será por débito em conta, para resguardar a margem consignável e desburocratizar o pedido de exclusão, caso o associado não se satisfaça com os serviços prestados, em algum momento.

Associe-se:

http://www.aapprevi.com.br/formularios/formulario_cadastro.htm

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 04/02/2010.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Chegou a hora!

Caros Colegas.

Para evitar desgaste maior com os sucessivos e infrutíferos pedidos de adesão, comunico-lhes a publicação do Edital de convocação para a Assembléia de constituição da nossa tão esperada AAPPREVI, a realizar-se no dia 10/02/2010. No link abaixo constam o dia, a hora e o local do evento, conforme recorte do Jornal Gazeta do Povo, de Curitiba (PR), datado de ontem.

http://www.aapprevi.com.br/documentos/pdf/edital_fundacao.pdf

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Isa Musa - Desculpa esfarrapada

Prezado Valentim.

Sei da simpatia que nutre pela colega Isa Musa para vir em sua defesa, o que respeito.

Entretanto, acho insuficientes essas explicações. Gostaria de ter no papel a exigência do Banco, afinal, um normativo não pode se sobrepor à Lei. Não me convence.

De igual modo não aceito as desculpas da Isa Musa de Noronha, de modo tão simples como se estivesse tratando de uma coisa banal. É grave o erro em que incorreu.

De se notar as dificuldades que aqui enfrentamos para convencer colegas da oportunidade de criação da AAPPREVI. Se não bastasse, vem ela jogando “um balde de água fria” na validade do trabalho, alegando que nossa associação somente terá representatividade daqui a dois anos. E tudo isto sem um menor fundamento. Nós somos assessorados por Advogados e Contadores que têm nomes a zelar, somados a dezenas de colegas, como você, que entendem do assunto. Além do mais, não estamos aqui para cuidar de vaidades ou aleivosias. Ela precisa entender que a afronta foi dirigida a milhares de homens e mulheres de bem – que confiam em mim.

Agora vem com um arrazoado inconsistente citando Leis que nada têm com a história escabrosa que ela criou.

Exijo mais que isto, por respeito aos participantes do Blog que estão sendo tratados como idiotas. De minha parte já estou acostumado com essas investidas com segundas intenções.

Espero, da parte dela, reparação condizente com o peso da nota irresponsável que me fez publicar.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 01/02/2010.