quinta-feira, 31 de maio de 2012

Vitórias e Derrotas


Vitórias e Derrotas
Marcos Cordeiro de Andrade
Caros Colegas,

Muito embora o assunto já se torne tedioso para alguns, ainda há necessidade de ser abordado porquanto traz benefícios para todos ao se jogar luz sobre determinados aspectos. Como sempre, ao cabo de eleições computam-se vitórias e derrotas. E para não ser diferente esta de que saímos ontem segue a regra, até porque não houve empate.Todavia, não nos cabe comentar sobre perdas, pois somente pensamos e trabalhamos por vitórias. Quando muito, vez por outra paramos para examinar o porquê de alguns tropeços. Coisas da Vida. De derrotas deixemos que falem os analistas de plantão sem coisa melhor para fazer.

Cuidemos dos ensinamentos tirados desta eleição para a PREVI, sempre com o olhar voltado para a escala otimista estampada no gráfico da apuração final. Ali estão as seis chapas concorrentes (talvez recorde) onde se colocaram disponíveis aos votos representantes de facções bastante conhecidas ao lado de outras nem tanto, com a inclusão de novatos na arte de pleitear cargos pelo voto – autênticos neófitos.

Sem ignorar o mérito da chapa vencedora, eleita por pequena maioria em relação à segunda colocada, e em que pese o desequilíbrio havido na abordagem dos eleitores pelos critérios de propaganda utilizados, há que se fazer registro de outros que também estão comemorando sucessos com o resultado, além dos eleitos.

Antes de qualquer coisa festeja-se o alijamento de contumazes concorrentes aos cargos escolhidos pelos aposentados e pensionistas envolvidos neste pleito, e em outros de menor monta. Esta vitória imediata – extramuros da Chapa 6 - foi alcançada como sinal de que estamos entrando num novo tempo livres de perniciosas interferências. Isto porque chegou a hora de uns tantos refletirem sobre seu “futuro político” por estarem classificados no jargão popular como “velhas raposas”, mais precisamente os medalhões intocáveis pela protetora redoma estatutária fabricada em torno dos seus nomes. Tanto é que no exato momento amargam a opção de reconhecerem seu declínio de poder e mando sobre as consciências dos seus tutelados sonolentos, que acordaram de todo – graças à internet.

Acostumados a flutuar no comando de Entidades relacionadas ao universo dos participantes e assistidos da PREVI, os banidos se veem agora na condição de rever sua postura se ainda aspirarem algum cargo futuramente. A verdade maior é que esses nomes foram repudiados pelos votos dos quase dez mil que escolheram a Chapa 5, Semente da União.

Os votos assim computados, somados à chapa vencedora com seus cerca de 25.000 acrescidos ao resultado da outra chapa onde os abomináveis não contam, mais os brancos e nulos, nos dão o impressionante índice de rejeição nunca visto em eleições da espécie. Em suma, os eternos participantes da dança das cadeiras estão fora do nosso caminho, assim espero.

Outro resultado positivo a festejar é o fato de que não mais nos assola o medo de ter no comando da PREVI lacaios do patrocinador travestidos de nossos benfeitores. Ao menos agora sabemos que lá se encontram eleitos alçados aos postos sem usar de subterfúgios e promessas demagógicas, pois são, declaradamente, simpatizantes da figura do patrocinador tanto quanto do partido político do governo e do próprio poder central.

Toda essa positividade resultante das urnas deve ser aproveitada pelos que exaustivamente contribuíram para o sucesso alcançado, com vistas ao pleito seguinte. Mas nunca pode ser explorada atingindo a boa fé das pessoas. É preciso ter cuidado porque a partir de agora se abre um largo caminho para aproveitadores fazerem uso indevido do que ocorre. Muita cautela nos aliciamentos com acenos indiscriminados para participações em grupos e campanhas onde haja exigência de contribuições em dinheiro. Tudo deve ser checado – nomes e propósitos. É bom não esquecer que tudo na internet é de graça. E antes de fazer doações devemos nos certificar para onde vai o nosso escasso dim dim e qual a garantia de que será empregado para o fim que se propaga. Não esquecer também que, de grão em grão a galinha enche o papo. E quando a galinha não nos pertence é para outro galinheiro que vai o milho doado.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 31 de maio de 2012. www.previplano1.com.br

Rei morto, rei posto


Rei morto, rei posto
Marcos Cordeiro de Andrade
Caros Colegas.

Nomes duvidosos ocultamente favoráveis ao patrocinador foram afastados do nosso caminho. Por anos a fio as correntes que iludiam os participantes e assistidos com o falso discurso de defendê-los ocuparam a Direção da PREVI. Mas a partir de agora ficarão longe do Mourisco sem direito a voto. Em seu lugar se aboletam os sindicalistas eleitos, autênticos representantes do BB/PT/Governo, como se deduz da lista de apoiadores no material de campanha.

Antes assim. Ao menos não teremos ilusões quanto à linha de conduta que adotam explicitamente, sem meios termos como vinha ocorrendo. Deles sabemos o que nos espera e por isso poderemos conviver sem sustos, sem falsos intermediários. O embate será direto, pois lá não teremos inimigos camuflados.

Nossa preocupação agora é manter os olhos bem abertos em cima dos defenestrados. Neles é aonde mora o perigo, até porque dominam as associações encabrestadas por conta de quem amargamos o que nos aprontaram no passado recente, colocando na bandeja servida ao patrocinador 7,5 bilhões de reais que nos pertenciam, além de terem fabricado o “Renda Certa” e outros males. E com a desfaçatez de fazer tudo isso “em nosso nome”, mesmo sem credenciais ou procurações para chegar a tanto.

Finalmente teremos um jogo limpo, sem cartas marcadas, onde não mais se embaterão nos lados da mesa de discussões o Patrocinador e falsos representantes dos participantes e assistidos. Teremos isso sim, uma mesma corrente ali disposta pronta para fazer acordos sem subterfúgios. Deste modo não estaremos sujeitos a surpresas, pelo que poderemos nos antecipar aos resultados maléficos denunciando impropriedades registradas. Ao contrário do que ocorria em gestões anteriores onde nos iludiam até depois de firmados Acordos válidos e Termos de Compromisso sem valor algum. Nesse sentido, somente com a desgraça consumada nos davam conhecimento da façanha perpetrada contra nós.

Sem a preocupação de jogar para a plateia, quem sabe os novos eleitos não aprovarão de vez em quando algo que nos sirva? Afinal, eles são políticos e não interesseiros simplesmente. Neste ponto a vantagem está do nosso lado, pois, achando por bem nos dar alguns trocados o patrocinador estará de acordo, já que falam a mesma língua.

Vamos torcer, sem a preocupação de vigiar camaleões.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 31 de maio de 2012. www.previplano1.com.br

terça-feira, 29 de maio de 2012

Fizeram maldade



Caros Colegas,

Quisera ter esta data como se fora apenas o dia seguinte, embora mais pareça uma quarta feira de cinzas. Na verdade tivemos dias de euforia e ilusões promissoras na inocente alegria dos que sorriem para a vida acreditando que tudo possa ser belo. Foi o que fizemos, agindo como se habitássemos o mundo dos justos, dos crédulos de apascentáveis corações.

Mas hoje é dia de cairmos na real.  Dia de tirar as fantasias de bobos que vestimos para divertir mentes que fingiam acreditar nos nossos sonhos. Fomos palhaços no longo carnaval da campanha, onde trabalhamos dando a impressão de que nos divertíamos. Mas quem se divertiu foram os outros – à nossa custa. Banalizaram nossos esforços gastos em maus momentos, como o sacrifício de alguns batendo pernas em campanha, os milhares de quilômetros rodados até as falsas bases, o abandono provisório do lar e afins, os gastos do combalido bolso, as caretas de dor lembrando o peso dos anos, o desconforto doloroso em pernoites mal dormidos, o desgaste que redundou infrutífero, as idas e vindas às agências. Enfim, tirando o calor de poucos, também pouco ou nada valeu a pena, pois no fundo no fundo lidávamos com incrédulos acomodados que nos deixaram desperdiçar momentos preciosos do nosso fim de vida. De agora em diante deixemos que cuidem das suas vidas autossuficientes onde não devemos nos intrometer, ao menos até a próxima eleição. Embora não visássemos lucros, perdemos em demasia. Até amigos se foram. Aliás, falsos amigos porque os verdadeiros não nos deixam nunca.
  
A grande plateia que nos teve como personagem hilariante nos deu a paga supostamente merecida. Enquanto lhes ofertávamos moedas de ouro em forma de suor e lágrimas embaladas no diáfano véu da esperança nos deram como troco “pedacinhos de saudade coloridos”. Isto mesmo, apenas confetes que se atira com desdém, normalmente sobras do carnaval que passou. Perguntem, então, mas não é o que merecem nos desfiles carnavalescos os arlequins, as colombinas, os pierrôs, os bate-bolas, os papangus? Se eles estão ali para se divertir e divertir, nunca para trabalhar, esperar o que em recompensa? Foi o que pensaram de nós. Erradamente. Com certeza outros carnavais virão, mas não sei se para mim. Este talvez tenha sido o meu último.

Creio ser certo cair fora, pois tenho mais do que cuidar. Vou tratar das coisas da Justiça em beneficio dos que me dão crédito. Até porque esse é o caminho da nossa pequena verdade, neste mundo vampiresco onde habitam aposentados e pensionistas acomodados sob as botas dos seus algozes, desses que somente sentem a dor no lombo se imposta pela vara judicial.

Nunca gostei de carnaval - agora muito menos. E já que ele passou e a mesa está servida para o repasto dos costumeiros comensais, desejo bom proveito aos eleitos e a todos os que vão se lambuzar com a nojeira resultante da eleição. Tem para todos, menos para a pura Chapa 5 - que não é disso.

Por fim, digo aos Colegas de infortúnio que contem comigo sempre, mas não esperem que volte a jogar para a mesma plateia de insensatos. Porque o meu mundo é outro. Sério, honesto e sem hipocrisias. Não vou parar de trabalhar de graça, apenas volto a cuidar de quem me quer por perto - e me tem como igual.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 30 de maio de 2012.

Resultado Eleição PREVI


RESULTADO FINAL – Eleição PREVI

Votos computados:

Chapa 6 = 24.935 votos
Chapa 1 = 24.280     
Chapa 2 = 15.380      
Chapa 5 =  09.787      
Chapa 3 =- 09.481       
Chapa 4 =  08.957  

Fonte: Raul Avellar.    

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Lamento



Caros Colegas.

Tenho pena de todos que dedicaram os últimos trinta dias à inglória tarefa de conscientizar aposentados e pensionistas dependentes da PREVI, conclamando-os a votar com consciência e responsabilidade.
   
Também tenho pena de quantos não foram tocados pelo chamamento. E pelo pouco caso que fizeram das mensagens contendo a última oportunidade de garantirem uma velhice digna – sem favor nenhum.

Tenho pena dos que perderam dias e noites à frente do PC fazendo contato com pessoas que pensavam acordadas, mas que agora se comparam a fantasmas porque agem como autênticos mortos vivos, cujos nomes cedo enfeitarão lousas de túmulos pouco visitados. Também tenho pena daquelas pessoas que ocupam nossa agenda pessoal como colegas do passado, mas que se revelaram amigas de si mesmas, somente, sem acreditar na seriedade dos nossos apelos.

Tenho pena dos alienados, desinteressados do próprio destino e dos que sobreviverem a eles - que não podem ser responsabilizados pela irresponsabilidade com que administram a obrigação de em neles pensar porque o egoísmo fala mais alto.

Tenho pena dos dependentes, que fatalmente herdarão dos insensíveis instituidores de pensões futuras o pouco caso que hoje fazem pelo que aconteça ao que lhes sobrevier.

Tenho pena dos que não votarem na única Chapa capaz de por ordem na PREVI com garantia de uma gestão honesta, empreendedora e eficaz – com a esperança de termos na Direção nossos olhos e ouvidos. Isto porque necessitamos ser representados por pessoas sem vínculos com Entidades do nosso meio, que só pensam em prestígio e poder. Também somente nos servirão os que não participaram de nenhuma doação ao patrocinador, em tempo algum. Até porque se lá estivessem os que ora indicamos a história teria sido mudada, porque estão do nosso lado e são, comprovadamente, conhecedores de tudo que há e que houve nas entranhas da PREVI, seja certo ou errado.

Tenho mais pena ainda dos candidatos da Chapa 5, pelo pouco caso com que foram recebidos mesmo empenhando seus nomes honrados, com passado de bons serviços prestados ao Banco do Brasil para o engrandecimento do País. Eles, todos, que na ativa agiram diferentemente dos aproveitadores que por lá passaram, como enganadores sindicalistas e os avessos ao trabalho digno, hoje apadrinhados políticos usufruidores de sinecuras e benesses. E que querem dominar a PREVI sem ter como nos confiar bons procedimentos porque servem a outros senhores – aproveitadores todos.

Mas ainda há tempo. Temos o dia de hoje para votar e, com esse gesto, devolver à PREVI sua verdadeira vocação de instituir benefícios dignos aos seus 120.000 participantes e assistidos.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 29 de maio de 2012. www.previplano1.com.br 


sábado, 26 de maio de 2012

Brilho de Pirita


Caros Colegas,

Sobrevivi a duas ditaduras, conheci presidentes de toda espécie – íntegros, sóbrios, bêbados, idealistas - e somente votei em um deles (Jânio da Silva Quadros), mas perdi meu voto com o aborto da sua gestão aos sete meses de vida. Foi quando aposentei o meu título para nunca mais ser tentado a eleger ninguém, fugindo ao risco de ser enganado novamente.

Por isso vejo a classe política com desconfiança, mantendo um olho no padre e outro na missa. Na minha terra se diz que “todo político calça quarenta” e torço para ser convencido do contrário.

Mesmo assim, em nenhum momento acusei o nobre Senador Paulo Bauer de algo desabonador. Deixo isso para quem o conheça.

Também, reputo imerecidas as acusações que alguns fazem ao artigo anterior – Senadores, ora direis - ao ponto de alguém ordenar que “pule para outro editorial encerrando esse”, obviamente com boas intenções. Mas, com certeza sem ter clicado nos links que levam às duas cartas indicadas e que, se o fizesse, acredito que mudaria seu entendimento.

Ademais, a experiência me recomenda nunca aplaudir com entusiasmo desmedido o primeiro ato de uma peça aparentemente bem montada – para não pagar mico perante os que já a conhecem e não me decepcionar com juízo de valor feito precipitadamente.

Ocorre que muitos dos que me criticam estão desiludidos com a inércia e incapacidade dos nossos dirigentes e, como náufragos desesperados, se apegam à primeira coisa que boie em sua frente como sendo tábua de salvação, quando na realidade o caminho a seguir é outro.

No momento caminhamos para mais uma derrota nas urnas, desta feita no campo político das eleições PREVI. Tudo por culpa do comodismo que leva a avaliar as coisas pelo brilho da aparência, ou pela incapacidade de enxergar o futuro se debruçando na janela do passado.

Enquanto não aprendermos a votar, como bem disse o rei Pelé, estaremos fadados a amargar derrotas sobrepostas, pois nesta eleição particular estão trocando a possibilidade de mudar o destino do nosso Fundo pela certeza de vê-lo ir à falência.

Até agora somente 20% dos aposentados e pensionistas votaram nesta eleição. Percentual decididamente incapaz de eleger a chapa que acreditamos ser a indicada para proporcionar a mudança de rumos. Até porque esses votos se distribuem pelas seis chapas concorrentes, quando necessitaríamos contar com votação maciça em uma única – a Chapa 5, Semente da União.

Em não ocorrendo essa conscientização, cedo estará de volta a choradeira costumeira clamando pelo aumento do ES, elevação dos índices de reajustes de benefícios, realinhamento do plano, elevação do percentual pago às pensionistas.  E o pior, sem encontrar quem atenda a esses reclamos, pela certeza de que nada ocorrerá nesse sentido se a situação na direção da PREVI não for mudada elegendo-se gente da oposição.
   
Para tanto, Luiz Dalton, Edison de Bem e seus companheiros da Semente são os meus indicados. E em quem votei, quebrando o juramento feito ao senhor Jânio Quadros.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade.

Curitiba (PR), 26 de maio de 2012. www.previplano1.com.br

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Senadores, ora direis



Caros Colegas,

Só conheço duas maneiras de o cidadão brasileiro merecer atenção de um Senador da República. Tornando-se bandido famoso que comporte a abertura de uma CPI em torno dele, ou sendo amigo de um Congressista desses.

No primeiro caso o marginal proporciona ao senador se destacar na mídia, sob os holofotes da fama duradoura. E se o parlamentar for dono de uma voz tonitruante, então, terá assegurada posição de destaque à frente da CPI.

Já em tendo por amigo um senador atencioso, de bom ouvido, o cidadão conseguirá sem muito esforço chegar à Tribuna da Casa Maior da feitura das Leis através dele. E o que tem início com uma conversa ao pé do ouvido, num encontro casual entre amigos onde o menos poderoso relate seus temores com o futuro da velhice ameaçado, o “papo” pode virar Projeto de Decreto Legislativo.

E essa descompromissada conversa entre dois amigos que cruzam caminhos promete operar milagres pelo PDL pretendido. Se aprovado, ele corrigirá injustiças flagrantemente denunciadas vezes sem conta, mas perpetuadamente ocorridas pelo descaso com que os demais senadores, sem amigos a quem dar atenção, nada fazem para ouvir clamores e denúncias fundamentadas – quando não lhes dê brilho midiático.

De um encontro desses, casualmente ocorrido, quis o destino que os personagens fossem o cidadão aposentado Ivo Ritzmann e o senador Paulo Bauer, amigos de atenções mútuas. Parabéns aos dois, porque esse abençoado encontro deu no que deu: o PDL 1275/2012 com o fulcro de anular os efeitos danosos da Resolução 26/2008, excrescência jurídica que fere a honra de cerca de três milhões de brasileiros dependentes de Fundos de Pensões e, mais que tudo, enxovalha a Constituição Federal por estar sendo usada com força de Lei a quem se subordina primeiramente.

Graças a Deus o Colega aposentado Ivo Ritzmann tem um amigo Senador da República, porque eu, que somente conto com amigos nas esferas inferiores, perdi tempo e dinheiro tentando me fazer ouvir e ler pelos habitantes da Câmara Alta. Desde 2009 mando cartas aos Senadores no mesmo sentido. De uma só vez gastei mais de duzentos reais do meu bolso escrevendo para todos eles – sem respostas. E não parei por ai, pois seguidamente os tenho perturbado com súplicas e denúncias. Ora em meu nome, ora em nome da associação que dirijo e sempre com a mesma motivação - em relatos substanciosos e bem fundamentados – mas em vão porque eles, com raríssimas exceções, ao que parece só têm olhos e ouvidos para os amigos chegados. Eis duas dessas cartas:



Pelo descaso registrado, creio na máxima que diz: “Mais vale amigo na praça que dinheiro no bolso”. E acrescento: se o senador não for seu amigo, não perca tempo com ele, porque ele não pode perder tempo com você.

Mas enalteço e respeito o Senador Paulo Bauer, uma grata exceção entre seus pares.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 25 de maio de 2012 – www.previplano1.com.br


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Quem é Luiz Dalton



Caros Colegas,

É o candidato da Chapa 5 – Semente da União - ao cargo de Diretor de Seguridade da PREVI.
O currículo fala por si.

Atenciosamente,
Marcos Cordeiro de Andrade

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LUIZ DALTON DA SILVA LOPES - 6.464.400-6
Posse jul/62. Subgerente, Assessor COTEC, Auditor, Chefe-Adjunto e de Gabinete Diretor e Vice-Presidente. Chefiou Estocolmo e Chicago.
DIRETOR MARKETING empresas SEGUROS-BB. Assessor Ministros. Coordenador GT e GT-EXECUTIVOS. Recebeu VOTO LOUVOR Diretoria p/servs. prestados. Diretor de empresas privadas, empresário e Conselheiro Fiscal PREVI.
Bacharel CONTABILIDADE e ECONOMIA, Un. Fed. Uberlândia.
MESTRE ADMINISTRAÇÃO, MICHIGAN ST. UNIVERSITY; ESG-Rio; CURSOS p/ALTOS EXECUTIVOS, HARVARD, EUA e INESE, MADRI.
Domina Inglês. Conhece Espanhol e Francês.
"1. DADOS PESSOAIS
Nome:                        LUIZ DALTON DA SILVA LOPES
Nacionalidade:                 Brasileira
Data de nascimento:        25.12.1940
Local de nascimento:       Uberaba - Minas Gerais
Identidade:                       a) 278 - Conselho Regional de Economia (Corecon), 11ª Região - Brasília (DF);
b) MG-194604 - SSP-MG
CPF:                                 007.857.096-49
Endereços residenciais:   Av. Encantado, 277 - Ap. 1101 - Bairro Petrópolis CEP 90470-420 - Porto Alegre (RS)
Telefone/Fax: (51)3388-6899(res); e, 9919-8484(cel)

2. FORMAÇÃO ACADÊMICA
Mestrado
          Administração de Empresas - MBA (Master of Business Administration)
          Michigan State University - East Lansing, Michigan, EUA, jun/75 a mar/77.
Cursos de Altos Estudos de Política e Estratégia - ESG
          Presidência da República - Estado Maior das Forças Armadas (EMFA),
          Escola Superior de Guerra - ESG, Rio de Janeiro (RJ), fev/86 a dez/86.
Cursos Superiores - 3º grau:
          Ciências Contábeis
          Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Uberlândia,
          Uberlândia (MG) - 1967 a 1970.
          Ciências Econômicas
          Faculdades de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Uberlândia,
          Uberlândia (MG) - 1967 a 1970.
Domínio de idiomas
          Inglês:
          Fala, lê e escreve
          Espanhol:
          Fala, lê (satisfatoriamente)
          Francês:
          Entende e lê (satisfatoriamente)
Treinamentos Diversos
          LEADING PRODUCT DEVELOPMENT - HARVARD BUSINESS SCHOOL, HARVARD UNIVERSITY,                Boston, Massachussets, EUA - jul/98 (estudo de casos).
          CURSO DE ALTA DIRECCIÓN DE EMPRESAS DE SEGUROS PARA EJECUTIVOS - Instituto INESE - Madrid, Espanha - set. a out/98
         
Além disso, participa permanentemente de cursos, seminários e encontros nos campos da economia, finanças, organização, auditoria, marketing e seguros, no Brasil e no exterior, aperfeiçoando-se sempre como indivíduo e profissionalmente.

3. DADOS PROFISSIONAIS
Iniciativa Privada
CONSULTOR DE EMPRESAS, independente, atuando na correção de problemas organizacionais e de custos, principalmente para empresas de pequeno e médio portes.
EMPRESÁRIO - Sócio diretor, responsável pelas áreas administrativa, financeira e de vendas, da APPLES - Assistência Odontológica Ltda., empresa de médio porte, que atuava como prestadora de serviços odontológicos, com sede em Brasília (DF), de mai/1998 até ago/2001, desligando-se, voluntariamente, mediante acordo societário.
            DIRETOR DE MARKETING, Sistema BrasilSeguridade, englobando as empresas Brasilcap, Brasilsaúde, Brasilveículos e Aliança do Brasil. De set/95 a mar/1999.
Obs.: a) Além das atividades do cargo de Diretor, ministrou palestras motivacionais e sobre marketing e seguros para executivos privados, dirigentes e funcionários da Direção Geral, Superintendências Estaduais e Agências do Banco do Brasil, em todo o país.
b) Participou, como convidado, assessorando as reuniões do Conselho de Administração do Sistema BrasilSeguridade.
            DIRETOR ADMINISTRATIVO, Construtora Simão Ltda., Uberlândia (MG), jun/94-mai/95(*).
DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO, CAENGE - Construção, Administração e Engenharia Ltda., Brasília (DF) - fev-dez/93(*).
(*)Obs:-a) Empresas de porte médio dos ramos de construção e comércio de imóveis residenciais e comerciais com atuação destacada em suas regiões.
            -b) Desligou-se de ambas a pedido.
          CONSELHEIRO FISCAL da Tele-Centro Oeste Celular, TCO - Celular, empresa de telefonia celular, abrangendo 8 (oito) estados da federação, na qualidade de Representante do sócio minoritário, PREVI - Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, por 2 (dois) anos, até abr/2001, primeiro como suplente depois titular.
Dados Funcionais - Banco do Brasil S.A.
          FUNCIONÁRIO DA CARREIRA ADMINISTRATIVA DO BANCO DO BRASIL, a partir de 6.7.62, admitido através de concurso público. Desligou-se do Banco, por aposentadoria, em fev/93.
          DIRETOR REPRESENTANTE, no Escritório de Representação do Banco do Brasil, Chicago, EUA, jul/90 a ago/92.
          DIRETOR REPRESENTANTE, no Escritório de Representação do Banco do Brasil, em Estocolmo, SUÉCIA, fev/89 a jul/90.
          CHEFE DE GABINETE, Vice-Presidência de Finanças, fev/88 a jan/89.
          CHEFE DE GABINETE, Diretoria de Recursos Tecnológicos, jul/87 a jan/88.
CHEFE ADJUNTO (Chefe de Divisão), nos então Departamentos de Organização e Métodos (DEORG); Controle de Pessoal (FUNCI); e, Suprimentos e Serviços (DESER), ago/81 a jun/87.
          AUDITOR, Auditoria Interna (AUDIT), out/80 a jul/81.
          ASSESSOR, Consultoria Técnica (COTEC), da Presidência do Banco do Brasil S.A.,           nov/77 a set/80.
          Vários outros cargos em agências e na Direção Geral do Banco, sempre em ascensão profissional.
Serviço Público
          ASSESSOR DE MINISTRO DE ESTADO, designado por ato do Exm.º Sr. Ministro da Indústria e do Comércio, em janeiro/1981. Exerceu a função no período de janeiro a ago/1981, tendo retornado ao Banco do Brasil, a pedido.
ASSESSOR ESPECIAL DE MINISTRO DE ESTADO, nomeado pelo Exm.º Senhor Presidente da República, em outubro/2002. Exerceu a função de out/2002 até dez/2002, quando pediu dispensa por motivo de saúde.
Menções honrosas por serviços prestados:
VOTO DE LOUVOR, aprovado pela Diretoria do Banco do Brasil, por sua participação nos trabalhos de Reorganização Administrativa do Banco, mar/79.
Obteve todas as promoções por merecimento, observado o interstício mínimo previsto no Regulamento de Promoções do Banco do Brasil.
Outras funções de destaque - Banco do Brasil S.A.
COORDENADOR e MEMBRO de vários Grupos de Trabalho, enquanto funcionário do Banco do Brasil, entre os quais se destacam:
Grupo Executivo de Reorganização da Carteira Internacional do Banco do Brasil, (Coordenador) jan-mar/79; Grupo de Trabalho que examinou o Programa de Assistência Materno-Infantil no âmbito do Banco do Brasil, (Coordenador), jul-dez/78; e, Grupo de Trabalho para definição da Estrutura Organizacional da Coordenadoria de Auditoria Interna (órgão vinculado à Presidência do Banco) (Membro).
ASSESSOR, responsável pela elaboração do Capítulo “Economia Internacional” do Informe Econômico Mensal, PRESI/COTEC, set/77 a jan/78.

4. TRABALHOS ESCRITOS
Como Estudante - Não publicado
          “The Automobile Industry: A Competitive Profile”
          Michigan State University - Out/75
          “Machiavelli and Modern Management”
          Michigan State University - Fev/77
          Obs.: Obteve nota máxima em ambos os trabalhos.
Como Profissional - Divulgado em Publicação Interna
          “Marketing e o Banco do Brasil”, Informe Econômico, Consultoria Técnica da Presidência do Banco do Brasil S.A., nov/77.
Como Estagiário da Escola Superior de Guerra - Divulgado no âmbito da ESG
          “O Ajuste do Sistema Financeiro, a Estabilização e o Desenvolvimento da Economia - O papel do Banco do Brasil"
          Escola Superior de Guerra - ESG, Rio de Janeiro (RJ), nov/86.

5. OUTRAS INFORMAÇÕES
-    Palestrante em Seminário Internacional sobre Seguros com o tema “O Marketing de Seguros e a Globalização”, São Paulo (SP), jul/97.
-    Aprovado em 1º lugar no vestibular para o curso de Economia da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Uberlândia, em 1967.
-    Representante dos alunos de Economia no Conselho da Universidade Federal de Uberlândia e Representante de Classe nos 1º, 2º e 4º anos dos cursos de economia e de ciências contábeis da Faculdade.
-    Vice-Presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Uberlândia, 1969/70.
-    Orador dos Formandos de Economia de 1970 da Faculdade de Ciências Econômicas e Contábeis da Universidade Federal de Uberlândia.
-    Professor de Matemática e Inglês em Cursos Secundários de colégios em Tupaciguara (MG) 1963/64 e Brazlândia (DF), 1980.
- Professor universitário em Faculdade de Administração em Brasília (DF).
-    Participação em diversos trabalhos de reorganização, planejamento e planejamento estratégico do Banco do Brasil na qualidade de membro ou como coordenador de grupos de trabalhos internos.
Perfil pessoal e profissional
-    Personalidade marcante e dotado de agudo senso de negociação, comunicação e relacionamento.
-    Possui destacada e firme capacidade de liderança, atuando como agente de motivação e de mudanças. Incentiva companheiros e subordinados para a definição e consecução de resultados.
-    Disposição para o trabalho, sede para aprender, espírito combativo, criativo e organizado são, entre outras, características de sua personalidade que contribuíram para o êxito de sua carreira profissional, tanto no BB como fora dele.
Porto Alegre (RS), mai/2012.
LUIZ DALTON DA SILVA LOPES


terça-feira, 22 de maio de 2012

Questão de Ética



Eleições sem a AAPPREVI

Caros Colegas,

Em respeito ao particularíssimo direito de escolha dos seus milhares de associados e apoiadores, a AAPPREVI não indica candidatos nem se envolve nas campanhas em andamento - para as Eleições CASSI e PREVI 2012 - conforme Nota Oficial divulgada.
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NOTA DA AAPPREVI
Curitiba (PR), 02 de abril de 2012.

Caros Associados e demais Colegas,

Ouvidos os membros da Diretoria, a AAPPREVI declara-se isenta de participar no processo eleitoral para preenchimento de cargos na CASSI e na PREVI.

Deste modo, abstém-se de declarar apoio a nomes de candidatos e números de chapas envolvidos no pleito cuja campanha tem andamento.

Obviamente, tanto seus dirigentes como os demais associados têm ampla liberdade para declarar suas convicções políticas, seja como votados ou votantes. Todavia, a esse exercício democrático não está facultado o uso do nome da AAPPREVI, conforme preceitua o Estatuto (Art. 9º - § 1º - É vedado aos associados, em qualquer caso, usar o nome da associação sem autorização expressa da mesma) sujeitando-se os infratores às penalidades ali delineadas.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo
Ari Zanella
Vice Presidente Administrativo
José Gilvan Pereira Rebouças
Vice Presidente Financeiro
Maria Elizabeth Gonçalves Chagas
Vice Presidente para Assuntos Previdenciários

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 03 de abril de 2012.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Porteira Fechada



Caros Colegas,

“Diz-se que uma propriedade será vendida de porteira fechada significando que além da terra e casario, também faz parte do negócio tudo o que a propriedade contém”.

Votando numa chapa para a eleição PREVI 2012, você contribui para eleger todos que estão nela, pois não há voto individual. Afinal, você vota na chapa e não nos nomes. É porteira fechada mesmo! E não há como separar os bons dos ruins que lá estão.

Tal qual como comprar um saco de laranjas lacrado. Se no meio vier uma podre, paciência, todas as demais vão se contaminar e cedo estarão estragadas – por isso o saco todo passa a não valer nada. De igual modo, nesta eleição não adianta procurar somente um ou outro que mereça nosso voto. Há que se estar atento para os que não o merecem.

E é simples. Procuremos em cada chapa o candidato em quem não se deve votar e o porquê disso. É possível que nas chapas em disputa existam candidatos que não nos sirvam e, como no saco de laranjas, contaminem os demais.

Então, como não podemos agir simplesmente como se fôssemos comprar um saco de laranjas e nos dessem o direito de retirar do meio daquelas as estragadas, nos resta cuidar para não comprar o saco fechado, porque nele pode haver coisa podre. Nesse entendimento, e por analogia, vejamos então dentre os sacos de nomes em forma de chapas qual vamos legitimar, excluindo os que contenham aqueles que “aprontaram” contra nós e não merecem o nosso voto, representando no contexto das chapas as laranjas podres.

Para saber quais são as “laranjas podres” nessas seis chapas, basta identificar:

- Quem entregou os 7,5 bilhões assinando em nome da ANABB, AAFBB, FAABB e CONTRAF-CUT;
- Quem dirige essas Entidades;
- Quem se aposentou somando tempo de serviço prestado aos sindicatos;
- Quem usa posições em Entidades para aplicar o poderio delas em proveito próprio – com propaganda eleitoral e cadastro de endereços dos filiados;
- Quem obedece cegamente ordens da Federação e de seus dirigentes, como os 21 títeres de Xerém e seus anfitriões;
- Quem se destaca no CANAEL ocupando vários cargos – www.canael.com.br .

Todavia, não há necessidade de se fazer a pesquisa na Semente da União, onde não se encontra nenhuma dessas abomináveis figuras, pois é uma chapa limpa, saudável. E foi nela que votei.

De tudo isto resta a certeza de que só a CHAPA 5 – SEMENTE DA UNIÃO merece o nosso voto.  Sem traidores e laranjas podres. Também lá não há dirigentes de Associações, Federações ou quaisquer Entidades do nosso meio. Por isso estão livres para nos representar com dignidade, independência e dedicação integral – sem rabos presos como muitos outros. 

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 21 de maio de 2012. www.previplano1.com.br

sexta-feira, 18 de maio de 2012

BET em dobro




Caros Colegas,

Não fosse o escandaloso Acordo em que doaram metade do superávit ao Banco, exatos 7,5 bilhões de reais, o nosso BET seria o dobro do que estamos recebendo.

E sabem quem assinou o documento que legitimou essa doação? Os mesmos que assinaram com o Banco a promessa não cumprida de melhorar nossos benefícios como representantes dessas Entidades, mais os Eleitos da PREVI:

CONTRAF-CUT
ANABB
AAFBB
FAABB

Agora atentem para um detalhe: eles foram capazes dessa desastrosa façanha atuando como simples palpiteiros, sem autorização formal de nenhum dos participantes do Fundo, portanto, avaliem se colocarmos qualquer um deles na direção da PREVI. O que mais será doado? 

E esse risco nós corremos, pois alguns dirigentes dessas Entidades - que se arvoraram no direito à doação - estão distribuídos por diversas Chapas em disputa na Eleição PREVI/2012, juntamente com outros indicados por elas.

O perigo é real, pois, como simples candidatos já ameaçam acabar com o BET em vigor, imagine se forem eleitos!

Para afastar em definitivo essa possibilidade, antes de votar conheçam as chapas concorrentes e eliminem as que contenham esses personagens. Só não precisam procurar na CHAPA 5 – SEMENTE DA UNIÃO, porque lá não tem ninguém dessas listas.

Esta chapa não contém traidores. Nem profissionais do voto.

E é nela que vou votar.

CHAPA 5 - SEMENTE DA UNIÃO – uma chapa limpa! 

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 18 de maio de 2012. 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

As siglas do mal



 Caros Colegas,

Se quisermos sobreviver às catástrofes anunciadas pelos arautos do apocalipse, temos que acordar para a triste realidade que eles nos impingem. Porque tudo de ruim pode acontecer se nos conformarmos com o que existe e deixarmos nossos destinos em suas mãos impuras.  Dessas que levantam bandeiras acostumadas a ganhar guerras sem enfrentar batalhas - por falta de oponentes à altura.

Como uma hoste de bárbaros predadores, estamos diante de um rolo compressor de maléficos personagens de braços dados marchando a nos pisotear sem dó nem piedade. No caminho que deveria nos levar à liberdade, ressoam passos cadenciados em colunas de falsos líderes empunhando cartazes e soletrando palavras de ordem subversivas. A Sede da PREVI está prestes a sofrer a pior invasão que poderia conhecer se alguns desses elementos conseguirem atravessar nossa barricada. Somos um pequeno grupo de aguerridos defensores da dignidade e do pouco futuro como forma de vida que temos pela frente. Mas formamos o que há de mais lídimo e puro para defender os interesses dos fracos e vilipendiados dependentes da proteção daquela fortaleza conspurcada, prestes a mudar de mãos.

Nós somos a Chapa 5 – Semente da União e representamos o último baluarte a fazer frente aos pelotões destruidores que carregam lábaros encimados por siglas amedrontadoras, como Contraf-CUT, ANABB, AAFBB, FAABB, PT, BB estampando caras com  sorrisos debochados maquiando cabeças cheias de egoísmos e sede de poder, entoando cânticos de louvor aos algarismos sequenciais das chapas que devemos repudiar e que são os números 1, 2, 3, 4 e 6, representativos do que não nos serve para dirigir a PREVI.

Nelas todos se dizem experientes enaltecendo passagens inglórias por cargos e sinecuras onde somente se aproveitaram da boa fé dos que neles votaram. Quando sabemos que a base de toda experiência de que necessitamos vem do trabalho efetivo prestado ao longo de anos a serviço do engrandecimento do País através do Banco do Brasil. Quem lá trabalhou de fato pode nos representar condignamente. Mas quem por ele passou usando-o como trampolim para amealhar prestígio e dinheiro em outras paragens nada tem a nos oferecer em termos de representatividade.

Precisamos de gente igual a nós aposentados e pensionistas, carentes de recursos e necessitados de amparo para sobrevivermos com a única fonte de recursos vinda da previdência social – pública e privada.

Somente na Chapa 5, Semente da União, encontramos um grupo em que ninguém tem emprego à custa de Associações, Sindicatos, Empresas Participadas ou nomeações políticas. Porque todos remam no barco em que nós fomos dispostos como dependentes da PREVI/INSS – e de mais nenhuma outra fonte de recursos. Esses conhecem as nossas agruras porque têm as mesmas necessidades. E lutando por eles estarão lutando por todos nós.

Também por isso empresto o meu nome como um dos seus seguidores, e a quem darei conscientemente o meu voto para dirigir o Fundo garantidor dos nossos últimos dias.

À frente deles engrosso o contingente que se postará solidamente com disposição de lutar até as últimas consequências, pois sabemos que nossa vitória terá um duplo e heroico sentido: expulsar os infiltrados que já adentraram nossos muros e rechaçar a tentativa de invasão espúria articulada pelas outras chapas, representativas do mal que nos castiga.

A melhor de todas as batalhas de que jamais participamos tem data certa para começar. É o dia 18 de maio de 2012. E nela a única mutilação a que estaremos sujeitos diz respeito à incerteza de desfrutarmos uma velhice digna. Por isso devemos nos postar com esperança de vencer o injusto e desigual poderio dos nossos oponentes, com altivez e disposição formando o exército dos fracos e oprimidos lutando contra as forças do mal.

Se nós não temos dinheiro para arregimentar votos ao modo deles, temos o conjunto que está sendo formado pelo trabalho de convencimento esclarecedor, executado por centenas de abnegados defensores da verdade, da justiça e da honestidade de propósitos. E não o oposto coordenado por meia dúzia de afortunados apadrinhados pelos grandes e predadores Organismos, entre eles o próprio Governo pela mão do patrocinador Banco do Brasil.

Portanto, vamos todos comparecer às urnas com a mais poderosa arma capaz de derrubar títeres e falsos líderes.

E entoando o hino da Liberdade de Geraldo Vandré, façamos a nossa parte votando na Chapa 5 - Semente da União.


Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer.


Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição...

Marcos Cordeiro de Andrade - Curitiba (PR), 16 de maio de 2012.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Cabotino famoso



Caros Colegas,

Escudado no anonimato, provavelmente por modéstia, um ilustre desconhecido buscou a fama por conta da frase que escrevi no post acima:

“Validado ou não, esse nhém, nhém, nhém constante soa como choro de criança birrenta que não quer fazer o dever de casa”.

 Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Eleitor incrédulo":

Marcos Lobo (99%) Cordeiro (1%).

O professor Sacconi leciona este tema da seguinte forma:“dever" ou “deveres” de casa,na pág. 328, da Novíssima Gramática Ilustrada Sacconi, quadro 12, com excelente didática, ilustrando a sua explicação, com o exíguo exemplo: “Devo fazer meu DEVER sozinho ou acompanhado? Procure fazer sempre SEUS DEVERES sozinho. Tarefas escolares são DEVERES, sempre no plural, e não simplesmente DEVER”.A sua biografia dispensa comentários e não é possível que uma mente iluminada, de raro talento, elevado saber e borbulhante cultura tenha minhoca ou minhocas na cabeça, ainda que seja no sentido figurado, derramando ironias e deboches inconsequentes.Ninguém sabe tudo e nem é obrigado a saber tudo. Contudo, o homem só alcança a sabedoria quando admite a ignorância, especialmente os autodidatas. Os neurastênicos, com os nervos sempre a flor da pele, ao invés de minhocas, podem ter nos seus cérebros, algo pior, como a Taenia Solium ou a Taenia Saginata, que são capazes de causar desequilíbrios mentais e atos destemperados em pessoas que, por motivos banais, irrelevantes, saem atirando pedras e dando tiros para todos os lados, por conta de um comentário inofensivo acerca de um texto. Bravatas e murros na mesa, sem razão convincente, é coisa que beira às raias da demência ou, no mínimo, da senilidade.
Nunca esquecer que os escritores têm licença poética para, nos seus livros e obras, não serem compelidos a seguirem à risca as regras gramaticais, daí nos depararmos com frases erigidas sob a égide dessa prerrogativa, estando plenamente livres para exercerem as suas criatividades, dando vazão aos versos e prosas.

Biografia:

Luiz Antonio Sacconi é professor de Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP), gramático e lexicógrafo brasileiro, um dos mais conceituados do país, autor de mais de setenta obras, entre as quais Nossa Gramática Completa (32.ª edição), Novíssima Gramática Ilustrada (24.ª edição), Não erre mais! (31.ª edição), Míni Sacconi (12.ª edição), Grande Dicionário Sacconi da Língua Portuguesa, o primeiro dicionário comentado e crítico da língua portuguesa; Corrija-se! de A a Z (2.ª edição), Gramática para todos os cursos e concursos (4.ª edição), Português mais fácil - minigramática Sacconi (2.ª edição), "Gramática básica" (2.ª edição) e Guia Ortográfico e Ortofônico. O "Grande Dicionário", depois de um mês do seu lançamento, já era sucesso em todo o país.

Postado por Anônimo no blog Previ Plano 1 em 14 de maio de 2012 22:25



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Resposta condizente

Caro anônimo das 22:25 de ontem.

Agradeço pela aula gratuita que o fez dedicar três dias de sua utilíssima vida em pesquisas para escrever o esclarecedor texto. Isto porque o meu comentário que suscitou sua presente verborreia foi feito no dia 11/05/12 às 12:51, registrado acima.

Em reconhecimento à laboriosa e extenuante tarefa e ao bem intencionado propósito de trazer luz à conhecida ignorância gramatical que me acomete, recomendo aprofundar-se no estudo da Teníase lendo “Parasitologia Humana” do Professor David Pereira Neves. Depois disso, ficará inteirado do tamanho do elogio que fez ao meu cérebro ao condená-lo a abrigar um parasita que pode alcançar dez metros de comprimento.

Somente lamento não dispor de tempo ocioso igual ao seu para dar resposta à altura dos seus elevados conhecimentos. Mas não foi preciso ir longe, me bastando uma rápida consulta ao Almanaque Capivarol, minha enciclopédia de cabeceira, para saber o que é Taenia.

Outra lástima é não dispormos da sua identidade para grafar seu nome em trabalhadas letras. Mas, fazer o que se teimo em dar vez a anônimos renitentes?

Mas não há de ser nada e sempre que quiser alguns minutos de fama, mesmo como anônimo, pode voltar que a casa também o acolhe, pois precisamos da sua cultura para abrilhantar os comentários que andam meio carentes de sabedoria.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade.

Curitiba (PR), 15 de maio de 2012.









terça-feira, 8 de maio de 2012

Eleitor incrédulo



Caros Colegas.

1962. Há exatos 50 anos entrei na vida da PREVI. No dia 15 de maio daquele ano, ao tomar posse no Banco do Brasil como concursado tive um dia cheio de tarefas protocolares a cumprir. Entre a apresentação ao contador, subgerente à época, e o final do expediente, fui submetido ao juramento à CIC, saudável e saudoso trote, e assinatura de vários papéis, dois dos quais considero os mais importantes contratos da minha vida: as propostas de adesão à CASSI e à PREVI. E mais um terceiro, que até agora somente me serviu para mostrar o caminho do endividamento – a CAPEC, fonte do Empréstimo Simples.

Desde então encarei eleições sucessivas para escolha de Dirigentes da PREVI por toda essa metade de século. No início, e até certo ponto, acompanhando o voto dos veteranos sem muita convicção do que fazia, por inexperiência e desconhecimento de causa. Depois, mordendo o cabresto, adquiri vontade própria e passei a votar conscientemente e, posso dizer, sem desperdiçar nenhuma escolha.

Mas veio o tempo de mudanças em que votar deixou de ser sinônimo de vontade para se transformar em necessidade. E ai o bicho pegou. Foi a partir de quando a ganância se apossou das duas partes envolvidas nessas eleições. E até hoje tanto votado como votantes engalfinham-se na luta pelo poder. De um lado, o objeto foi dominado pela voraz fome de divisas do Patrocinador. Do outro, a gana com que os eletivos se digladiam na busca do voto – e de empregos - torna a disputa num ato nojento.

Muito se diz que os Eleitos da PREVI não têm poder de mando, nada decidem e, consequentemente, nada fazem. A desculpa é que foi abolida a figura do corpo social, alijado da necessidade de ser consultado para aprovação – ou negação – de mudanças vitais. Somado a isso nos empurram o voto de qualidade como justificativa para a subserviência condenável.

Validado ou não, esse nhém, nhém, nhém constante soa como choro de criança birrenta que não quer fazer o dever de casa. Mesmo impedidos de peitar os seus patrões os eleitos não são forçados a permanecer no cargo. Nem têm mordaças impostas à força. Todavia, com essas desculpas se apegam aos cargos como rêmoras comensais trocando convenientes gentilezas, e como vacas de presépio permanecem a concordar com tudo. Nisso justificando assertivas: eu te limpo o dorso e me dás comida; mantenho-me calado e garanto meu gordo salário extra. E assim nada fazem. E não gritam. Nem sussurram sequer. Nem ao menos movem uma palha, pois se para o amo está bom assim, para eles melhor ainda com a garantia de um fim de velhice tranquila, de burra cheia, à custa dos “seus eleitores”.

No momento estamos no olho do furacão de mais uma eleição, pródiga de chapas concorrentes a nos atormentar o sossego. No saudoso ano de 1962 comecei a jornada com chapas únicas, apresentadas pelo bom senso, depois duplas, para contemplar escolhas. E foram aumentando em número pela necessidade de satisfazer políticas e politicagens. Hoje já são seis na disputa. Também para nada fazer, será?

Provavelmente sim, respondo, pois as pífias plataformas apresentadas seguem sempre a mesma linha. Só se vê promessas. Promessas e mais promessas antecedidas da condicional SE. Se eu for eleito farei isso e aquilo. Se nossa chapa vencer, faremos mudanças. Se continuarmos mandando a coisa vai melhorar. Se entrarmos, limparemos a casa. E tudo será maravilhoso.

Assim sendo, votem todos com a certeza de que estarão lhes dando o bem bom. E que continuarão sendo ludibriados pelos que elegerem. Pois a experiência nos diz que eles seguirão a mesma postura de serviçais que entram magricelas na casa do patrão e saem pançudos, bem nutridos da mesa farta depois de cumprir as tarefas corriqueiras e simples – manter a mansão em ordem e polir a prataria e os cristais com o uso diário das mordomias alimentadas. Mas sem tirar nada do lugar porque o patrão é cioso conservador e não permite mudanças. Mas entrem, cumpram direitinho o seu mandato que, ao sair, terão estendido à porta o tapete vermelho das sinecuras ofertadas pelo bom comportamento – por não terem bulido nos mimos do patrão. Deixando a casa pronta para receber os magricelas da hora que virão ser cevados no chiqueiro de luxo.

Mas desta feita o meu voto não terão. A não ser que alguém mude o discurso. Para fazer jus à minha escolha será preciso algo mais que simples promessas - quero certezas. E não exijo muito. Basta que uma meia dúzia de seis se una e mostre coragem de gritar. De cobrar. De exigir. De ser capaz de me convencer que, de fato, podem e querem fazer. E que farão.

É suficiente que se perfilem em manifesto contundente exigindo, já agora, postura comportamental independente dos que saem. Digam-lhes o que querem que façam ainda nos cargos ocupados porque há tempo.  Disponham o rosário de necessidades prementes a ser amparadas e que são muitas. Mas podem começar com as mais elementares: a resolução do endividamento opressivo dos aposentados e pensionistas; o realinhamento do Plano Um; a reforma do estatuto; a troca do índice de reajuste para um mais condizente com a realidade inflacionária; a reposição das perdas dos benefícios; o enquadramento da CARIM com tratamento humano aos seus mutuários; a uniformidade de tratamento aos assistidos; a elevação do percentual do benefício das pensionistas; atendimento justo aos Pedevistas e outros aviltados; a reparação isonômica da destinação do “renda certa”; o atendimento aos pleitos judiciais, etc. etc. e etc.

Se essa declaração conjunta vier de qualquer das chapas oposicionistas terá o meu voto. E, com absoluta certeza, dos milhares de insatisfeitos com o que hoje existe o que, obviamente, lhe dará a vitória. Mas há uma condição. Que no rodapé do manifesto conste o compromisso de que, se até a metade do mandato as promessas de campanha não forem cumpridas todos renunciarão aos cargos, juntamente com seus suplentes para proporcionar novas eleições que lhes dê substitutos honrados, como não conseguiram ser.

Assim, darei nome à chapa a merecer o meu envelhecido e exigente voto. Caso contrário, esqueçam, pois, como se diz na minha terra, quem quiser ser grande sem trabalhar que nasça em paul.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 08 de maio de 2012.

sábado, 5 de maio de 2012

AÇÕES DA AAPPREVI – Relatório



Caros Colegas,

Está disponível o Relatório do andamento das Ações Renda Certa e Cesta Alimentação a cargo do Dr. José Tadeu de Almeida Brito.

Nesse documento, datado do último dia 03 e registrado no site da AAPPREVI, estão minuciosamente informados os trâmites envolvendo os cinco lotes de cada uma das Ações Renda Certa e Cesta Alimentação:


Lembramos que além dessas Ações a AAPPREVI patrocina para os seus sócios mais CINCO demandas judiciais, sem cobrar despesas adicionais à mensalidade de R$ 10,00.

A participação está isenta da cobrança de taxas e comissões, bem como não há exigência de contratos e termos de compromisso. Isto porque a AAPPREVI arca com as despesas inerentes, inclusive honorários advocatícios e custas judiciais, tudo de acordo com as normas e tabelas da OAB e do Judiciário.

No momento são sete as ações em andamento:

- Renda Certa – 6º lote
- Cesta Alimentação – 6º lote
- RMI (Renda Mensal Inicial – PREVI) – 6º lote
- IR – 1/3 PREVI (Bitributação) – 6º lote
- Índices de reajustes 95/96 – 3º lote
- 100% para pensionistas – 3º lote
- Vale (ajuda) Alimentação – 2º lote

Os lotes são formados sequencialmente após cada ajuizamento. Logo, todas as Ações comportam novas adesões. Na página Assessoria Jurídica do site da AAPPREVI estão delineados os fundamentos jurídicos e enquadramentos, onde constam informações acerca de quem tem direito, documentos necessários, modo de coletá-los e forma de envio. A Associação não ajuíza ações coletivas para evitar litispendência e a adesão se caracteriza com a filiação do interessado e remessa da documentação pertinente para cada Ação proposta.


Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

José Gilvan Pereira Rebouças
Vice Presidente Financeiro

Curitiba (PR), 05 de maio de 2012. 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Trama mentirosa


Caros Colegas,

Até quando teremos que conviver com criadores de fantasmas? Por que os intocáveis donos do poder acham que devemos ser tratados como velhos imbecilizados e com total falta de respeito?  

Pela lucidez que carregamos trazida do Banco do Brasil, berço que embalou a criação da nossa capacidade de discernimento, certos ícones de barro deveriam pensar mil vezes antes de tentar nos impingir falsas verdades.

Todavia, nos conforta contar com este espaço onde gente de bem pode rebater alarmes falsos, como o faz agora o Colega Edison de Bem.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade.

Curitiba (PR), 04 de maio de 2012.
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RETIRADA DE PATROCÍNIO

Por Edison de Bem

Colegas, companheiros de luta e amigos,

A CHAPA - 5 - SEMENTE DA UNIÃO tem recebido inúmeras consultas de colegas, companheiros e amigos, preocupados com a possível criação de uma RESOLUÇÃO do CNPC que proporcionaria oportunidade ao Banco do Brasil de retirar seu patrocínio da PREVI.

Inicialmente, cumpre-nos esclarecer que esta legislação já existe desde 1988 e sendo assim o BB, se quisesse, poderia ter solicitado o final de sua parceria com a PREVI há muito tempo.

O que ocorre, no momento, é uma revisão, para substituição desta norma "caduca", por uma Resolução mais completa, que permita ao Órgão responsável amparar suas decisões com maior segurança.

Pelo que se pode ver, a norma quer evitar erros de condução em processos de retirada de patrocínio, para que eventuais beneficiários prejudicados, não venham a exigir do Governo cobertura de seus benefícios. Cite-se, por exemplo, AEROS e AERUS.

Mais uma vez, parece que fomos induzidos a ver "fantasmas". Transformaram simples atualização da legislação, dirigida a todos os planos, em norma especialmente focando PREVI/BB. Parece que só nós existimos neste universo da previdência privada.

É necessário salientar que a retirada de patrocínio é ato comum nas demais empresas de menos porte, acontece normalmente, sem traumas.

Já no caso BB/PREVI, não só pelo gigantismo da operação, complicações com a bolsa de valores, o Governo estaria abrindo mão de inestimável instrumento de investimento, sem falar no enorme impacto para o PT e sua política anti-privatizacionista.

Como está colocada, a nova Resolução preserva todos os direitos dos beneficiários, exigindo do patrocinador, antecipadamente, todos os acertos de conta com o patrocinado e seus beneficiários. Claro que isto não serve ao BB.

Para finalizar isto - uma opinião pessoal - só acredito em divórcio do BB com a PREVI se o Governo do PT estiver pensando em privatizar o Banco. Para isso, sabe-se que existe formal exigência dos interessados (desde FHC) de que o BB fique livre dos apêndices PREVI e CASSI.

Vamos manter a calma e focar nossas atenções nas eleições PREVI, de 18 a 29/5, levando a CHAPA - 5 - SEMENTE DA UNIÃO à vitória, para acabar com a manipulação de notícias, com a mentira e enganação que sempre prosperou em nosso, meio graças aos eternos donos do poder.

VOTE CERTO, VOTE CONSCIENTE, VOTE EM QUEM PROCURA A VERDADE. CHAPA 5 - SEMENTE DA UNIÃO.
Edison de Bem e Silva
Curitiba (PR), 04 de maio de 2012.