sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Salvemos a CASSI



Curitiba (PR), 10 de novembro de 2016.
Caros Colegas,

Informalmente, a AAPPREVI tomou conhecimento de que:

A Cassi vai promover, entre os dias 11 e 21 de novembro, consulta aos associados sobre a proposta construída entre Banco do Brasil e as entidades representativas dos associados: ANABB, AAFBB, FAABB, Contraf-CUT e Contec.

Como se vê, no conjunto escolhido pelo Banco não se encontra a AAPPREVI, mantendo-nos afastados do processo em todas as suas etapas, pois, lamentavelmente, não fomos chamados a participar das negociações, e até mesmo fomos impedidos de presenciar os debates ainda que em diversas ocasiões manifestássemos o desejo de fazê-lo.

A bem da verdade, lembramos que a FAABB faz parte do rol das privilegiadas pelo Banco representando SUAS FILIADAS (coisa que não somos), conforme destinação dada às suas convocações, onde as correspondências são encimadas com o direcionamento discriminativo: “Às afiliadas da Federação”.

Deste modo, fomos alijados do direito de exercer em sua plenitude o que preceitua o Estatuto que rege a AAPPREVI, para o exercício da defesa dos seus 7.716 sócios cadastrados:

Art. 2º - A Associação, que abrange todo o território Nacional, tem por objetivo:
c) representar administrativamente os interesses dos associados e de seus dependentes econômicos junto ao Banco do Brasil S.A., Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI), Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI), Instituto Nacional de Previdência Social (INSS) e instituições com eles relacionadas;

No entanto agora, depois de amarrado o pacote inviolável, somos chamados a opinar direcionando orientação aos nossos associados.

Com as limitações que o desconhecimento impõe, somente restou recorrer a quem tudo acompanhou de perto para nos dar luz à questão. Assim é que, para usar da coerência que nos rege, neste caso nos louvamos em opiniões de quem melhor entende dos assuntos envolvidos, antes de fazer juízo de valor.

Nesse entendimento, pedimos auxílio aos que possam refutar o conceito do Faraco, conforme registrado a seguir:

"Única saída é aprovarmos as contribuições extraordinárias após a assinatura do Termo de Compromisso entre o BB e a CASSI com todos os requisitos legais. Daqui até final de 2019 haverá tempo para acompanharmos o resultado da consultoria, a implantação de medidas que não dependem de alteração estatutária, e, principalmente para realizar a mobilização em nível nacional preconizada, quiçá num cenário menos desfavorável, com o País começando a se recuperar e a economia voltando a crescer. 
É o que penso e proponho.
Sergio Faraco”.

Particularmente, e no que é dado conhecer, seguimos o voto do eminente colega Sérgio Faraco.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente da AAPPREVI
www.aapprevi.com.br

21 comentários:

Alan disse...

Sugiro aguardarmos até 21/11, para ver se vem a público um fato ou informação nova, além de divulgarmos para o máximo de colegas.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...


Extraído do Grupo Rede SOS:

Lendo esta mensagem me assustei. Fui procurar nos meus espelhos e constatei que pago a contribuição de R$ 589,28 para meu atendimento e de minha esposa. Eu tenho 82 anos e ela 80. Pergunto: onde vou arranjar um plano de saúde que me dê o atendimento que a Cassi me dá com essa contribuição? Mais 1% será inexpressivo. Como citou o colega abaixo, que plano de saúde vai me querer? Ou se quiser, a que preço? Creio que temos de esperar a depuração das administrações dos quadros dirigentes e nos livrarmos de CUT, CONTRAF e figuras eternas em nossas associações. Assim sendo, por falta de opções
Voto SIM José Carlos Brandão

Marcos Cordeiro de Andrade disse...


Também do Rede SOS:REDE-SOS@yahoogrupos.com.br

Colegas,

Também voto “Sim”. De pleno acordo com os argumentos apresentados pelo colega José Carlos Brandão. Fora da CASSI, no meu caso (88 anos), não terei condições de arcar com as despesas de custeio de outro plano. Ainda que o BB continue dando as cartas, administrando a CASSI (e assaz mal, diga-se), cabendo-lhe a responsabilidade maior pelos elevados déficits, não vislumbro, por enqunto, perspectivas para libertação das amarras que a ele nos prendem.
É o que penso.
Carl.os Valentim Filho (Matr. 1.899.740-6)

Marcos Cordeiro de Andrade disse...


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Cecilia Benassi comentou seu link.


Cecilia Benassi

11 de novembro às 09:31


Faraco pede que aprovemos promessas. Depois de dois anos de negociações, promessas. E o banco, sem acordo algum, lança esse plebiscito, urgente, sem discussões e nada assinado. Vc sabe, Marcos, só sou associada da AAPPREVI. Não confio em nenhuma outra. A afabb ba foi a única a enfrentar o banco. As demais, há tanto tempo aí, como vacas de presépio.



Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Em 10 de novembro de 2016 19:08, Arialdo Pacello aripacello@uol.com.br [REDE-SOS] escreveu:





MEU VOTO É “SIM”



Votarei SIM, sem nenhuma dúvida. O déficit da CASSI, atualmente, gira em torno de R$ 30 milhões/mês. Pelo plano proposto, o banco entrará com R$ 23 milhões/mês. Os funcionários entrarão com R$ 17 milhões/mês. (1% a mais de contribuição, até 2019). Total: R$ 40 milhões/mês de recursos extradas.



Não vi nenhuma outra proposta melhor que esta. Dizer que a CASSI tem déficit porque (a)- os custos médicos subiram muito mais que a inflação; (b)- dizer que a outra causa é que o Banco reduziu o salário médio de seus servidores, e que isto causou redução de recursos para a CASSI – tudo isto é verdade. Mas, por ora, o que nos interessa é resolver a situação financeira da CASSI, enquanto estivermos vivos, portanto imediatamente.



Discutir estas duas causas citadas é importante, claro. Mas elas demandarão tempo, muito tempo, e ninguém nos garante qualquer solução milagrosa, nem urgente, nem satisfatória. Nosso problema é imediato, e imediatamente deve ser resolvido. Discutir o sexo dos anjos, fica para depois, e para quem tiver tempo.



Portanto, meu voto é SIM. E que continuemos com as outras lutas.



Arialdo Pacello

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Júlio César Pestana Costa
12 de novembro às 11:11


Pura sabedoria do mestre Marcos Cordeiro De Andrade e do outro mestre, o Sergio Faraco, mas é preciso lembrar que um Simples e tendencioso Memorando de Entendimento, não é executável como um contrato legal entre as partes. Não forma vínculos jurídicos, haja visto o ocorrido com o último famigerado Memorando de Entendimentos com cláusula não cumprida e ficou porisso mesmo, sem os representantes da época sofrerem qualquer punição pelo prejuízos que sofremos com a extinção precoce do BET e sem nenhum estudo para melhorar nossos benefícios, que seriam realizados dentro de 6 meses ! Votemos democraticamente, embora saibamos que os 20% de aposentados que ainda participam de qualquer certame no âmbito da PREVI / CASSI, mesmo que se unissem num mesmo rumo, teriam, como sempre, pouca expressão.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Leila Penha , Daisy Saccomandi e outras 4 pessoas publicaram no grupo Indignados do BB . Leila Penha 12 de novembro às 11:19

Devemos nos perguntar: "A quem interessa a falência da CASSI?" Essa história de pai, mãe, padrinho, madrinha, não podemos esquecer que o paternalismo do BB acabou em 1997, no século passado, com o advento do malfadado PDV, de tristes lembranças para todos nós. Hoje o BB é no máximo um padrasto e não vai retornar ao patamar anterior. Precisamos entender que o grande embate será em 2019-2020 e não agora e temos que nos preparar para isso. Só que precisamos pelo menos ter a chance de tentar chegar a 2019 primeiro. Curtir Comentar

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Leila Penha, Daisy Saccomandi e outras 4 pessoas publicaram no grupo Indignados do BB.

Leila Penha
12 de novembro às 11:19


Devemos nos perguntar: "A quem interessa a falência da CASSI?"

Essa história de pai, mãe, padrinho, madrinha, não podemos esquecer que o paternalismo do BB acabou em 1997, no século passado, com o advento do malfadado PDV, de tristes lembranças para todos nós.
Hoje o BB é no máximo um padrasto e não vai retornar ao patamar anterior.
Precisamos entender que o grande embate será em 2019-2020 e não agora e temos que nos preparar para isso.
Só que precisamos pelo menos ter a chance de tentar chegar a 2019 primeiro.





Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Recebido de João Batista Monteiro de Barros:

Já votei - "NÃO"! Jamais atenderia o chamamento dos representantes do BB, ANABB, AAFBB, FAABB, CONTRA/CUT, CONTEC. Dizer que são nossos representantes é uma deslealdade, uma mentira escandalosa, como foi nos acordos anteriores, que deram chance de beneficiar ao patrocinador, levando para a votação, (o mesmo esquema, os mesmos traidores de sempre), sabendo que o pessoal da ativa é que decide, pois vota a favor do patrão, com medo represália, ou até mesmo, porque é iludido pelas ditas associações. Depois vão dizer: FOI O CORPO SOCIAL! - Muito confortável, né?
Por que tais entidades deixaram o BB avançar assim, tão tragicamente sobre nossos direitos, tanto na PREVI, como na CASSI? Supõe-se grave conivência, razão pela qual se esquivam de recorrer à justiça, para defender nossos interesses. Tudo leva a crer que, os interesses de poucos, são superiores aos de milhares de associados da PREVI (aposentados, pensionista e ativos). É justo isso?
E porque não foi realizada a AUDITORIA, antes da votação? Teria sido para proteger o patrocinador, no caso de haver algum desvio, falha ou má gestão?
De formas que, o único responsável pelo déficit seria o Banco que administra a CASSI, sendo que os eleitos são meras figuras decorativas, sem nenhum poder. Somente uma auditoria poderia indicar o que tem havido na Cassi!
Agora existe a promessa de que será feita uma consultoria. Será que o BB vai cumprir? É bom que lembremos de promessas em outras ocasiões, descumpridas. Mas como a "carta de intenções" não é um contrato, as promessas não têm valor jurídico e podem não ser cumpridas.
Duas perguntinhas indiscretas, muito interessantes: Por que o banco convida sempre os mesmos para as negociações e por que a AAPPREVI, de nossa confiança, que se propôs a interferir por todos, foi impedida de participar da mesa de negociações?
Finalizando, afirmo que estou com o mestre Fernando Tollendal, estudioso e grande conhecedor dos temas que envolvem a CASSI e PREVI.
Congratulações aos gestores do Grupo Meia Dúzia, pela iniciativa do Protesto Judicial, de cujo modelo vou me utilizar, inclusive para repassar a colegas de minha lista.

Cordialmente

João Barros

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Caros colegas,



Por que tantos circunlóquios, por tantas voltas em torno de um mesmo ponto, se a intenção é rejeitar o acordo e recomendar o voto Não?

Acho que o Conselho Gestor do MSU ainda não percebeu que não temos mais tempo para cuidar de tantos detalhes, por mais justos e meritórios que sejam.

Vamos votar Sim e nos qualificar para acompanhar e debater o trabalho da consultoria que vai analisar o funcionamento da Cassi; ao final dessa etapa é que vamos saber o quê vai nos restar do nosso atual plano de saúde.




Paim

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Colegas, finalmente eu fui convencido. Não há males que não venham para o bem. Nenhum. Esta situação estressante está me provocando adoecimento, nervosismo, insônia e alguns males além. Eu estou assim.

Mas graças a Deus ainda não fui de todo atacado pelo0 alemão e ainda me resta um pouco de discernimento e raciocínio para concluir que não adianta. Não adianta a minha revolta, não adianta a minha decepção. Não adianta a minha descrença. Muito menos adianta a minha raiva.

Tudo o que seu mestre mandar será feito, pois existe uma maioria pelegante que aprova, ou por interesses, ou por desconhecimento. De resto, duas minorias: uma que acha que não tem jeito, que não adianta e outra que não está nem aí, alguém há de resolver.

Desisto. Chutem o baldo, mais uma vez. Aceitem o que seu mestre mandar e façam. Tudo. Alguém há de dar jeito. Restam-me ainda quantos anos de vida? Vinte, trinta? Vou viver. Quem quiser que chute o balde. Eu mereço lutar, Muitos não. Os que me perguntam se tenho proposta me assustam. Que proposta alguém tem? Quem tem proposta? Aonde está a tal proposta? Isso que aí está posto é a proposta?

Estou burro então. Pra mim isso é o aperto do nó que colocaram em nosso pescoço e que deixamos apertar a cada dia, a cada mês, a cada ano um pouco mais.

Conselhos de Usuários. Riam. Serve pra que? Pra visitar as agências, à suas próprias custas convencendo os associados que esta é a melhor propostas, enquanto os diretores aboletam-se em tans, gols e azuis Brasil afora em encontros pra nada servirem.

Acordem, meus colegas, principalmente os da ativa. Serão nós amanhã. Nossas agruras atuais serão as de vocês, se conseguirem aposentar. Não existe banco bonzinho. Tampouco colega consciente dirigindo esta casa.

Não vou discutir mais isso. Vou à procura dos editais antigos, de advogados dispostos e se preciso for estudo direito (em 4 anos não morro) e me formo, mas vou cobrar o compromisso que me devem.

E vocês, colegas, como dirão a seus filhos que reagiram ao absurdo do Banco? Um abraço a todos e até um dia, em qualquer fila do SUS, Brasil afora.

O caranguejo está uma delícia no Araçagi. Alguém topa?

SolonelJr

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Santina, LaeSilva e outros, ainda que possamos acusar nossas Entidades de não fazerem tudo que esperamos pelos nossos interesses, temos que reconhecer o poderio Político do BB e eventual intenção de nos descartar. No momento como a CASSI está na UTI, sem dúvida, o VOTO NÃO significa suicídio, enquanto o voto SIM poderá nos dar fólego para lutar até o final de 2019 - O próprio FARACO, um dos nossos grandes líderes, já se manifestou pelo SIM.


Conversei também com o ADILSON e acordamos pelo SIM.


Portanto, pensem um pouco antes de FICAR SEM A CASSI JÁ.


Pedrito - Campinas-sp

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Foram mentes avançadas, iluminadas e privilegiadas que criaram a PREVI e a CASSI. Poderíamos até dizer que foram áureos tempos, onde me parece que ser funcionário do BB era um diferencial. Era uma plêiade de gente esclarecida, objetiva, mais preocupada com coisas práticas do que com discussões estúpidas ou com abordagens meramente hermenêuticas, etéreas, que não levam a nada.

Entre os mais antigos ainda vejo muitos com visão lúcida; outros, porém, parecem ter ficado embevecidos com lutas meramente políticas e ideológicas, e, quando não, preocupados em alcançar o Poder, ou exacerbar seu egoísmo.

O pior é que temos alguns atrevidos que têm a coragem de dizer: “Aos idiotas de plantão que votam sim...” E suas mensagens, sem qualquer argumento, sem qualquer fundamento, são divulgadas pelo Grupo SOS. (Tudo bem, respeito a liberdade de expressão, e a decisão de publicar).

A CASSI, hoje, precisa de socorro financeiro imediato. A proposta aprovada pelo BB e inúmeras entidades representativas dos funcionários é uma proposta aceitável, coerente e prática, que evoluiu depois de dois longos anos de tratativas. Os funcionários terão um acréscimo de 1% na sua contribuição mensal, o que representará R$ 17 milhões para o caixa da CASSI. O Banco entrará com R$ 23 milhões, que serão reajustados anualmente por índices oficiais. Total extra de recursos: R$ 40 milhões. Ora, se o déficit mensal da CASSI gira em torno de R$ 30 milhões, não vejo saída se não aprovar o projeto.

Em qualquer negociação razoável e aceitável, não podemos pretender só vantagens para UMA das partes, seja ela qual for.

Meu voto é SIM, sem a menor sombra de dúvida!

Discussões políticas, hermenêuticas, e, quando não, demagógicas, devem ser completamente apartadas das grandes causas do funcionalismo do BB. E não podem prejudicar a solução de nossas causas mais urgentes.

É urgente acudir a CASSI! As despesas médicas subiram, no Brasil, muitíssimo mais que a inflação. E nenhum desses teóricos de plantão vai resolver este problema.

Portanto, a solução é votar SIM, com urgência, e sem perda de tempo! Enquanto estivermos vivos!

Nada impede a continuidade de outras lutas, desde que justas e aceitáveis.

Arialdo Pacello

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

14/11/2016
Aposentado não tem prazo para aumentar benefício
Clayton Castelani e Luciana Lazarini
do Agora

O prazo para um aposentado pedir a revisão do benefício pode ser maior do que dez anos, segundo nova decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sobre a chamada decadência.

Na maioria das revisões, o segurado tem, no máximo, dez anos para solicitar o aumento da aposentadoria ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Porém, se ele conseguir documentos da época que não foram apresentados quando a aposentadoria foi calculada, por exemplo, poderá pedir a revisão para aumentar o valor do benefício que começou a ser pago antes de 2006.

A Primeira Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu, por maioria, que é possível revisar uma aposentadoria antiga para incluir tempo de contribuição que não foi considerado no cálculo do primeiro benefício.

Fonte: Jornal Agora S. Paulo.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Colegas,
Salutar o debate sobre o emaranhado que a turma do poder do BB mandou sobre nossas costas, de um lado não podemos dizer amém a tudo, pois deverás é comprovado que todas mudanças tem nos ferrado, por outro lado devido a penúria de muitos, me incluo nesse grupo, não tem condição si quer de pensar em contratar e PAGAR outro plano de saúde, assim devido a pressão real o SIM deve sair vencedor, pois entre um mal e outro, opta-se para o presente atual, não saberemos se teremos um futuro?
Na atual conjunta econômica financeira do nosso País, nada está sacramentado, a não ser o poder soberano da classe política, que aliada a justiça faz da gente gato e sapato, como sempre fez, só que muitos da gente não tinha conhecimento. Fazer a nossa parte, sempre procuramos fazer, mas infelizmente nem sempre os gestores agem com a devida ética e probidade que o bem comum exige.
Assim conclamo os colegas a votarem mesmo que não concordem, mas votem sim ou não, para mostrar que estamos presentes, não deixando para os outros decidirem por nós.
Aldoripes

Alan disse...

João Barros, assino embaixo de seu comentário, voto não, gostaria de forçar uma solução definitiva, se houvesse união. A Cassi não vai acabar se a solução proposta pelo BB não for vencedora, mas como é uma votação dentro do sistema BB, com certeza será aprovada.

rafa disse...

Caro presidente Marcos:
Parece evidente que os funcionários da ativa votarão SIM. A questão é FINANCEIRA. O salário bruto deles gira em torno de R$4.000,00 x 3% = R$120,00 ( cento e vinte reais )!!!! Não existe plano de saúde no mercado nesse preço! E ainda inclui o CÔNJUGE e filhos menores até 24 anos. Aliás, essa é uma discrepância que mensal e gradativamente faz aumentar o DÉFICIT da CASSI. A fórmula é fatal e mais parece uma bomba de efeito retardado que está e continuará explodindo no colo nosso: como pagamos obrigatoriamente pelo COMPLEMENTO DA PREVI + INSS, nossa contribuição será sempre maior, com serviços cada vez piores, descredenciamentos ... Tudo isso agravado com a má vontade de uma das corporações mais excludentes que temos: médicos e suas cooperativas. A CASSI tinha que cobrar o preço normal de um plano de saúde similar ... ou taxando os filhos e cônjuges dos da ativa. Do jeito que está a conta não fechará jamais. A forma adotada de um percentual igual para todos é INJUSTA. Cadê a TÃO DECANTADA SOLIDARIEDADE????

Vejam o que diz o regulamento da Cassi, e algo que eu não sabia: o funcionário da ATIVA, já aposentado pelo INSS, NÃO CONTRIBUI sobre o valor recebido pela aposentadoria!!! Com certeza é um contingente ( todos do Plano 1 ) de mais de 15 mil funcionários nessa condição. Olha aí a renúncia que a Cassi autoriza contra si mesma!

Qual o valor de contribuição do Plano de Associados?

A contribuição mensal dos associados é de 3,0% (três por cento), e não excederá este limite, sobre o valor total dos benefícios de aposentadoria ou pensão pela PREVI e/ou INSS, ou dos proventos gerais, e, uma vez por ano, a 3,0% (três por cento) sobre a gratificação natalina.

Como é calculado o valor da contribuição no caso de funcionário da ativa que já recebe benefício de aposentadoria pelo INSS?

Na hipótese apresentada, se o funcionário aposentado junto ao órgão oficial de Previdência Social continuar a exercer suas funções no Banco do Brasil, os benefícios decorrentes daquela aposentadoria não constituirão base de contribuição CASSI, tanto pessoal quanto patronal, enquanto permanecer esta situação.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Refexão:
Bem, concluí, sou mesmo um grande ignorante!
Pesquisei outros planos de saúde ao qual recorrer... Me assustei.
Então opto por votar SIM.
Salva-se momentaneamente a CASSI.
Depois teremos que nos mobilizar (ai, ai, será?) para tirar do comando aqueles que consideramos incompetentes. (Mas que temos culpa de eles estarem lá)...
Detesto policitamente correto (soa falso) e não estou nem aí para os "educadinhos"
Sei o que pesa no meu custo de viver.
.
Abraços a todos.
Se houver luta, espero ter como participar, mas preciso que exista a perspectiva de ganho!
.
Tio Régis
(José Reginaldo)

Marcos Cordeiro de Andrade disse...



CONSULTA CASSI
Acompanhe a votação
Veja a quantidade de associados que registraram seus votos na Consulta ao Corpo Social -
Plano de Associados até as 17h35 do dia 16/11/2016.
Associados aptos a votar: 173.708
Total de votantes até a data: 89.341 (51,4%)

http://www.cassi.com.br/consultacorposocial/acompanhe-votacao-16-11.html

Marcos Cordeiro de Andrade disse...


CONSULTA CASSI
Acompanhe a votação
Veja a quantidade de associados que registraram seus votos na Consulta ao Corpo Social - Plano de Associados até as 17h35 do dia 17/11/2016.
Associados aptos a votar: 173.708 (100.698 ativos e 73.010 aposentados).
Total de votantes até a data: 98.676 (56,8%)
78.317 ativos = 73,10%
20.359 aposentados = 21,50%

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

17/11/2016
ES 13º Salário
A partir de 21 de novembro, participantes podem contratar a linha de crédito para pagamento em abril/2017.
Fonte: Site PREVI.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO – (Fonte: Valor Econômico)
Empresa
Banco do Brasil S.A.
Responsável:
Vice-presidência de Gestão Financeira e Relações com Investidores
Destinatário:
Comissão de Valores Mobiliários e Bolsas de Valores
Natureza da Informação:
Fato Relevante
Local e data:
Brasília, 20/11/2016
Contato:
Bernardo Rothe
Cargo:
Gerente Geral de Relações com Investidores
Telefone:
61 3493-5601
FATO RELEVANTE
Em conformidade com o § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e com a Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, o Banco do Brasil S.A. (BB) comunica que foi aprovado pelo conselho de administração um conjunto de medidas para reorganização institucional.
2. Dentre as medidas aprovadas está a revisão e o redimensionamento da estrutura organizacional do BB em todos os seus níveis: estratégico (direção geral), tático (superintendências), de apoio (órgãos regionais) e de negócios (agências). A implementação dessas medidas deverá ocorrer ao longo de 2017.
3. A rede de atendimento será reorganizada de forma a adequar-se ao novo perfil e comportamento dos clientes, com o aproveitamento de sinergias, a otimização de estruturas e a ampliação de serviços digitais, sem comprometer a presença do BB nos municípios em que atua. Ao final, 379 agências serão transformadas em postos de atendimento (PA) e 402 serão desativadas.
4. A economia anual com despesas administrativas, exceto pessoal, é estimada em R$750 milhões, sendo R$ 450 milhões decorrentes da nova estrutura organizacional e R$ 300 milhões da redução de gastos com transporte de valores, segurança, locação e condomínios, manutenção de imóveis, entre outras.
5. Paralelamente, foi aprovado Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada(PEAI), com período de adesão voluntária até 09 de dezembro de 2016, que prevê incentivo aos funcionários que reúnam condições para se aposentar. Atualmente, até 18.000 funcionários estariam aptos a aderir voluntariamente ao plano. Os impactos financeiros do plano serão divulgados ao mercado após o encerramento do período de adesão.
6. As medidas anunciadas não impactam as projeções (Guidance) divulgadas para 2016.
7. O BB reitera o seu compromisso de prover serviços e soluções adequadas aos seus clientes e ao público, reforçando o uso de sua plataforma digital como meio de atendimento.
8. Fatos adicionais, julgados relevantes, serão prontamente divulgados ao mercado.
Brasília (DF), 20 de novembro de 2016.
José Maurício Pereira Coelho
Vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores.