sábado, 20 de março de 2010

Caiu a máscara!

Caros Colegas.

É vergonhoso o estado de coisas que se implantou no País. O pilar de sustentação da Democracia deixou-se corromper. O Setor da sociedade mais acreditado a figurar nas pesquisas recentes desce a ladeira sem freios e desgovernado em direção ao poço sem fundo da podridão dos conchavos políticos e de acordos espúrios. A imprensa, nossa tão querida e respeitada imprensa já não nos serve como parâmetro de dignidade e respeito. E não é mais um escudo protetor contra iniqüidades.

Se não bastasse a justiça cega que se fechou nessa desculpa para nos deixar ao desamparo, nas mãos de corruptos em cujo colo depositamos nossos sagrados votos - símbolos máximos do direito democrático - agora chega a vez de a mídia ocupar seu lugar na ala dos não confiáveis.

No País da desordem que beira o caos da corrupção, tínhamos esperança, quase certeza, de que seríamos defendidos em nossos direitos usurpados na hora da verdade. Na hora em que fosse chamada a Imprensa nos socorreria. Que vã expectativa. Que improvável expectativa. Que lástima termos aguardado com tanta ansiedade o comparecimento do socorro evocado com desespero.

É comum dizer-se para desmascarar um potentado inescrupuloso que o Rei está nu. Lamentavelmente, mas muito lamentavelmente mesmo temos que dizer com todas as letras em negrito: A Imprensa está Nua.

Caiu a máscara de bom moço que nos era mostrada. Os arroubos de liberdade ferida não mais encontram guarida no seio da sociedade. As empáfias declarações clamando a Liberdade de Imprensa não têm mais cabimento. Que Liberdade de Imprensa é essa que serve a patrões poderosos? Que liberdade é essa que está acorrentada aos interesses financeiros? Que liberdade é essa que se vende? Que liberdade é essa que empresta a sua caneta para que mãos escusas a usem para escrever no seu próprio lombo as regras da impunidade, do descaso e da subserviência?

Dá nojo abrir um jornal depois de saberem-se falsas as manchetes. Depois de ter descoberto os meandros em que transitam os profissionais antes tidos como sérios e independentes. Editoriais antes acreditados tornaram-se peças de folhetins. O que antes era tido como publicação exemplar de repente vira arauto a serviço do dinheiro e da semvergonhice. Artigos buscados avidamente com os olhos ao alvorecer já não se prestam ao que queremos. A verdade não mais existe. A liberdade de imprensa é falsa.

Dinheiro nenhum compra a liberdade. Mas a liberdade de imprensa se vendeu por uns trocados. Acordos obscuros puseram a mídia na bandeja da corrupção. A imprensa tem novo Senhor. Ou continua tendo os mesmos senhores. Nós é que não sabíamos.

Embalados num mesmo saco, descobrimos tardiamente que imprensa e poder financeiro ocupam o mesmo espaço contrariando as leis da física.

Para nosso desespero tudo hoje se vê e a tudo assistimos impotentes.

Se já não tínhamos Justiça em que confiar agora nos tiraram a confiança na Imprensa.

Valha-nos Deus.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 20/03/2010.

54 comentários:

Anônimo disse...

Marcos,

Parabéns pelo texto. Tenho muita esperança de que um dia os homens de bem triunfarão, em que pese a vergonha à solta.
As ações na justiça ainda são o melhor caminho. Creia, existem juizes com consciência, na mais pura expressão da palavra.
Abç
Anônimo

Anônimo disse...

Muitas mascaras cairao.Mas ainda acredito na existencia de algum JUIZ que nao se vendera e olhara por nos e pelo nosso Pais.
Favor publicar.

Ivan Rezende disse...

O que o Sérgio Rosa tem a dizer? O que ele vai explicar ao seu patrão? E a nós, os legítimos "donos" do patrimônio em questão?
E o BB ao seu Presidente Companheiro?
Imediatamente deixarei de ser assinante daquele semanário. Vou tentar outro, isento de comando político.Será que existe?
Pelo menos a briga partidária será intensificada, o que estou pouco lixando!
Queremos saber é o valor atual do aluguel e quem são os fiadores do contrato.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Declaradamente a serviço do Poder Central via Banco do Brasil, a ANABB mostra sua cara e volta a atacar com apoio ao PL 6.259/2005, que trata da isonomia entre bancários.
De autoria de deputado do PT, como não poderia deixar de ser, visa primordialmente o PREVI PLANO 1, bola da vez na rapinagem do Governa na desesperada busca de recursos para amparar o continuísmo devastador dos direitos constituídos.
E a desacreditada imprensa aí está para exercer sua subserviência.

rosalina de souza disse...

Amigo Marcos Cordeiro,
A imprensa, em quase sua totalidade, fica do lado de quem está no poder. Nas Cidades de porte médio e pequeno, é 100% do lado de quem está no poder e muda de lado conforme muda quem está no poder – são uns tremendos caras de pau – o interesse próprio corre escandalosamente. Vivem nas custas dos políticos (dinheiro público)

Anônimo disse...

Ampla divulgaçao da noticia,JA!
E IMPRESSIONANTE!
E muita ROUBALHEIRA!
Serao todos DESMASCARADOS!
Publicar.

Anônimo disse...

Ao Marcos Cordeiro e demais colegas aposentados: Primeiramente devo me desculpar por não estar entendendo bem o que ocorre. Venho frequentando este blog desde o início e é por aqui que venho tomando conhecimento de tantas ocorrências que nos afetam de maneira prejudicial. Antes... acreditava até que a ANABB trabalhava a nosso favor. Assim gostaria de algum esclarecimento mais direto sobre o que gerou a justa revolta estampada nesta postagem pois gostaria de ler sobre o fato, para me inteirar. Imagino que se trata da notícia relevante sobre o edifício da VEJA mas a minha dúvida é o alerta do Presidente Marcos de que isso não era ainda uma notícia confirmada. Gostaria de, se possível, alguma informação aqui no blog.

Anônimo disse...

Ao colega Marcos,

sinto-me na obrigação de voltar aos comentários para cumprimentá-lo pela sinceridade e brilhantismo do texto apresentado. Parabéns.

Anônimo disse...

Mais uma:

Se o Rui Barbosa vivesse hoje não faria mais aquele seu famoso discurso. Antes ela teria um fulminante ataque cardíaco.

Anônimo disse...

Tenho uma ação movida pela Anabb, já vai mais de seis anos: (FGTS planos econômicos). Em 2002 tive oportunidade de receber, via acordo do Governo, em 5 parcelas, pela Caixa Econômica Federal, mas não quiz e ao ligar para Anabb, aconselharam-me o caminho judicial, através da associação, porque receberia com juros e correção.Hoje me arrependo. Como diz o velho ditado: quem quer muito, não quer nada. Até hoje,estou esperando.Na época,paguei R150,00. A anabb, deixou de defender os nossos interesses junto à Previ e BB. Agora está voltada para os integrantes do previ futuro.Estou sem saber o que fazer, pois não quero mais ser associado da Anabb,mas ao mesmo tempo tenho receio de não receber esta ação caso venha me desligar da mesma. Se alguém tiver uma luz,que me dê, por favor.

Anônimo disse...

Amigos do Blog,
No nosso país não existe uma justiça séria, é claro que no Brasil existi sim pessoas honestas, mas há também um numero muito maior de pessoas sem ética e
sem respeito pelo próximo, que pensam só em si mesmas

Anônimo disse...

Marcos Cordeiro,
A honestidade hoje em dia aqui, esta cada vez mais extinta pelos corruptos desse país cruel, mas não podemos desistir temos que alcançar nossos valores humanos temos que ter ética sobre o próximo, pois agora está vindo uma nova geração, os mais velhos tem a missão de fazer em que seus filhos e netos virem críticos e revolucionários para melhoria da vida desse país.

Se não for pedir de mais publique por favor!.

Ari Zanella disse...

Parece que este "furo" investigatório nasceu no blog "osamigosdopresidentelula" cujo foco principal era rebater as críticas que a Revista fez ao sr. Vaccari, no caso Bancoop. Ressaltam as visitas constantes ao sr. Civita de figuras ilustres (nenhuma do PT) como José Serra, FHC e Gilmar Mendes, entre outros. A se basear na opinião deles (petistas) o ministro Gilmar Mendes está na oposição. Isto poderá ser-nos muito útil num futuro próximo, visto que a Ação do Sindiban fatalmente chegará no Supremo, e Gilmar poderá estar a nosso lado.
Mas, voltando ao caso Veja, por que HOJE Sérgio Rosa não corrige, o que segundo os amigos do Lula, está errado ou nebuloso? Sérgio Rosa conhece o investimento. Ou não? Pode, sim, retificá-lo (o contrato) e até fazer um Distrato, caso seja do interesse da Previ.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Colega anônimo (07:35).

São dois assuntos distintos, por isso vamos separar as coisas.

A notícia envolvendo a ANABB está explicitada no seu Site em reportagem com chamada de capa sob o título “ANABB permanece na batalha pela isonomia”. Com relação à sua posição na defesa dos nossos interesses como associados, isto é página virada. Infelizmente não temos porque acalentar expectativas vãs. O seu estatuto determina que ela defenda os interesses do Banco do Brasil (e não os nossos):

Art. 2° São finalidades da ANABB:

I - zelar pela integridade do Banco do Brasil...

III - preservar e difundir os valores positivos da cultura e os objetivos permanentes do Banco do Brasil...

Agora, com relação às notícias envolvendo a Revista VEJA e a PREVI, se pudermos dar crédito à mídia nesse ponto nada há a refutar. São fatos confirmados, pelo menos no link abaixo:

http://www.espacoagora.com.br/?p=652

Também há referências no Portal do Luis Nassif, no blog do Cláudio Humberto, entre outros veículos.

Leomax disse...

Caso Abril/Previ
De quanto será o valor da locação? Seria compatível com os praticados pelo mercado? Acho improvável.

Anônimo disse...

Caro Marcos, esta é para o PAULÃO o dito Paulo de Tarso.Voce que se diz colega do BB e está na ativa e que nos criticou porque estamos reinvidicando os nossos direitos estatutários que tem o nome de um dos mais puro cristão, PAULO DE TARSO,TENHO UM RECADO PARA VOCÊ:
"A HERANÇA DA JUVENTUDE É A VELHICE". Um dia voce chega lá e poderá constatar. Te cuida. Te prepara para roçar um pasto nessa selva de pedra.

Ivan Rezende disse...

Ao anônimo 07:59- Ação para recuperar as perdas no FGTS é de seis a sete anos. Pelos dados que você apresentou e se a sua ação estiver em andamento- o que você pode acompanhar pelo trf1- está prestes a se finalizar e você receberá, pelo menos, 4 vezes a mais do que o acordo com a CEF. Acompanhe e vá à CEF verificar se há a disponibilização dos valores pois, se depender da Anabb ela sempre vai lhe informar que ainda "está em fase de cálculo".

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Repito aqui resposta a uma pergunta feita no post "O Intrigante", por achar pertinente a este espaço, também:

Colega anônimo.
Nunca é demais acender o sinal de alerta quando há risco de incêndio.
No entanto, no caso presente a ANABB está jogando para a platéia do Previ Futuro, visto que a outra começa a abandonar o circo. O PL 6.259/2005 se arrasta há cinco anos sem encontrar eco para seu desenvolvimento. Os argumentos da decrépita associação denotam o desespero que a acomete procurando estopins para acender. A sustentação do PT e dos seus sindicatos repousa exatamente no que o Sr. Valmir alega ter soprado aos ouvidos do relator. Os entraves que ele selecionou como arma de convencimento para a votação da matéria sintetiza o oposto que o Ilustre relator, e seu partido, querem conquistar. Se o PT resolver a questão das diferenças classistas e, em conseqüência, retirar da frente de “batalha” os tropeços que levam às greves e aos desentendimentos entre patrões e empregados, estará matando a galinha dos ovos de ouro que lhes dá sustento – a discórdia e o descontentamento. É bom lembrar também que em ano de eleições amplas os partidos se movimentam no Congresso como se pisassem em ovos. Nem com fofinhas pantufas se aventuram a uma corridinha pelos seus corredores.
Em suma. O Senhor Valmir divaga, pois como já foi dito aqui, está mais perdido que cego em tiroteio. Só que o cego tem o bom senso de jogar-se ao chão. E ele, coitado, teima em ficar em pé.
Mas fiquemos alerta. A intenção do Projeto de Lei é duvidosa.

Anônimo disse...

Colegas,

A ANABB está sempre criando notícias fantasiosas, cujo único objetivo é explorar a ingenuidade dos colegas, que ainda não perceberam aonde estão metidos. Como já disse anteriormente, apesar de muitos colegas ainda não terem percebido, a ANABB não tem mais sócios e sim reféns de ações que se arrastam há anos, e que os mantém aprisionados à Entidade.

Anônimo disse...

Ótimo que a Previ seja dono do edificio onde a Veja esta instalada. Ao que parece deve ser um ótimo investimento, assim espero, e que esteja dando o retorno esperado para tal tipo de empreendimento.
A Previ tem 97% do empreendimento. De quem é os 3% restantes. É do Grupo Abril? Se for é uma relação de negócios. Se os 3% não for do Grupo Abril? É uma relação entre inquilino e proprietário. Em qualquer uma das situações acima, o Grupo Abril não tem a obrigação de mudar sua linha editorial. Muito pelo contrário, ela tem que se manter fieis aos seus princípios. Gostemos ou não. Essa é minha ótica.
Gostaria que alguém mais inteligente me explicasse o que esta ocorrendo por trás disso. A reportagem da Veja para parece que importunando muita gente.
Então é preciso tem muito cuidado no externar as opiniões para não fazer o jogo sujo daqueles que tem algo a temer. Vamos analisar os fatos friamente, sem idelogia para não confundir os associados da AAPPREVI ou leitores desse blog. Ter cuidado é preciso.

Anônimo disse...

Valmir Camilo é um Presidente a quem falta tudo que o cargo exige, a começar pela lisura, honra , lealdade, ética e vergonha. Não tem culpa de continuar Presidente, nem a culpa é dos que o elegera. A Anabb como instituição é a única culpada pelo fato, pois ele tem que ser entregue à justiça. Mas por corporativismo, os seus “PARES” lhe permite mandar e desmandar cometendo impunemente suas irregularidades.
Nomes como CECÍLIA GARCEZ, WILLIAN BENTO e até porque não dizer ISA MUSA DE NORONHA e ROMILDO GOUVEIA,não cobram uma ação efetiva da ANABB, em defesa dos direitos dos aposentados e das pensionistas do plano 1 de benefícios da previ.
Todos estes Senhores e Senhoras estão presos de alguma maneira ao enriquecimento do senhor Valmir Camilo , teve eleições e porque optaram pelo continuísmo,alguma explicação lógica deve ter para tal fato ,porque a Anabb nunca se pronunciou sobre a CGPC26 e como estamos em ano eleitoral porque não cobrou até agora da Diretoria da Previ e do Patrocinador a retomada das negociações sobre o superávit,nada mais que cumprir o regulamento.
Com a palavra nossos colegas, porque a promessa da nossa amiga de diretoria CECILIA GARCEZ tudo não “PODE”,a resolução não permite,a Previ esta desenquadrada,a Diretoria se mostra ineficaz,incompetente e agora Dona ISA MUSA vamos passar das belas palavras ditas na vossa reunião e vamos colocar em prática,sugiro desde já formular cobrança junto a Diretoria de Seguridade da Previ para a revisão desde já do ” empréstimo simples”,como propôs o seu colega AFABB UBERABA – Romildo Cândido Ribeiro que propõe aumento do prazo de pagamento,flexibilização e menor carência,se querem mesmo ver condições melhores de vida a todos nós do plano 1,comece com esta ação que só depende da vossa boa vontade, e das suas afiliadas que compõe a federação.
Se possível publique , ainda anonimo

Anônimo disse...

A gente nota uma preocupação com relação o motivo da reportagem da Veja sobre o caso Bancoop e fundos de pensão. O caso existe e esta sendo investigado pelo Ministério Público. Há fatos que preocupam a imprensa nesse país.
Esses fatos nos preocupam e que ninguém pode negar.
Realmente alguma coisa irregular aconteceu. A Previ diz que não teve prejuízo na operação na compra de títulos creditórios. Mas entretanto emprestou dinheiro para uma cooperativa habitacional que não visa lucros. Esse direito creditório, adquiridos pela Previ, que é administradas por sindicalistas, seriam recebiveis cujos devedores seriam os cooperados que adquiriram os apartamentos de uma cooperativa administrada por sindicalistas. Mesmo com esse dinheiro em mãos eles não entregaram centenas de apartamentos aos cooperados que tinham até liquidado o saldo devedor na esperança de ter sua moradia. E segundo consta na reportagem queriam receber mais dos que já tinham até quitado o apartamento. É um absurdo. É com isso que nós temos que nos preocupar. Onde foi parar esse dinheiro?
Outra preocupação que deve afligir os homens de bem são as intenções desse governo atual em impor uma censura a imprensa, através do PNDH. Acabando com a liberdade da imprensa, acaba-se a democracia, passamos para um regime ditatorial, tão almejado pelo nosso atual governante, amigo dileto de Fidel Castro, seu eterno ídolo, como bem tem demonstrado. Nesse Plano Nacional dos Direitos Humanos, também, inclui a o direito de invasão de terras e de propriedades pelo MST. Isso é o que nos preocupa, como, também, deve preocupar a imprensa desse país. Temos que tomar cuidado. Analisem bem a situação. Não se deixem enganar. Todos temos capacidade de discernimento, mas não se deixe afetar por questões ideológicas.

Anônimo disse...

Noticia adormecida: EQUIPARAÇÃO BACEN


Equiparação Bacen - é necessário fazer os seguintes esclarecimentos: na época da equiparação com o Banco Central, o assunto foi conduzido pelos sindicatos, em várias regiões do país. Em muitas dessas regiões a ação foi acolhida e conseguiu manter-se inalterada até a última instância. Para esses sindicatos coube a tarefa de liquidação do direito conquistado. O Banco tem utilizado todos os meios permitidos para obstaculizar o pagamento. Entretanto, mesmo com essa demora intolerável, o direito daqueles que participaram dos processos vitoriosos será pago pelo Banco. Quando for paga essa diferença, caberá aos que não foram contemplados buscar, por isonomia, a equiparação com os demais. Em contato com o Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro (0XX21-2103-4117), obtivemos as seguintes informações relativas à ação de equiparação de vencimentos com o Banco Central: - a ação já tem solução definitiva (transitado em julgado) em favor dos empregados; - o Banco entrou com embargos questionando a complementação de cálculos, onde teve julgamento favorável aos associados; - o BB entrou com novo embargo para procrastinar a execução e uma ação rescisória no TST para questionar a prescrição, que lhe foi favorável. Enquanto o BB utiliza de todos os meios para protelar o pagamento do direito de seus funcionários que estavam na base do Rio de Janeiro (cidade e município) em 1987 (em torno de 11.000 empregados), os procedimentos para a execução da sentença continuam. Segundo o Sindicato, não há como prever um prazo médio para recebimento por parte dos beneficiados.
O que a AAPPREVI pode fazer para os que não estão no rol dos beneficiados, mas que tem o direito a equiparação.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Equiparação com o BACEN.

Em que pese a abrangência do pleito incidir sobre os propósitos da AAPPREVI – impetrar Ações Judiciais em benefício de todos ou do maior número possível de associados – no momento a Associação está empenhada em promover duas demandas simultaneamente dentro do prometido, isto é, com gratuidade assegurada.
Muito embora encarando as dificuldades de um início de existência, com reduzidos recursos devido ao pequeno número de adesões, as expectativas dos sócios interessados estão sendo contempladas. Em virtude dessas mesmas dificuldades, não é possível, ainda, debruçar-se sobre querelas preexistentes, de resultado premente incerto. Ainda mais em se tratando de Ação que circula pelos Tribunais tratando da reparação de direitos feridos há mais de vinte anos e não é hora para preocupação com a abrangência, no caso de sucesso no pleito inicial. Também, o mérito da Ação de que se trata está circunscrito aos Sindicatos do Rio de Janeiro e Espírito Santo, na inicial, e somente após sua conclusão caberá interpor recurso pleiteando extensão aos excluídos do mérito, já com jurisprudência firmada, nesse caso. No momento não cabe o ajuizamento de uma Ação nesse sentido visto que o assunto ainda está em curso e não se pode agora dar início a uma Ação paralela, com os mesmos propósitos, reportando-se a questionamentos antigos sem obediência aos prazos prescricionais.
Todas as ações existentes até a data da fundação da AAPPREVI, no âmbito em que nos incluímos, foram estudadas minuciosamente por advogado, mesmo ainda na fase de formação. Somente depois de constatada a viabilidade de execução a opção pelas demandas iniciadas foi assumida, notadamente pela expectativa de sucesso no deferimento. E os assuntos não enfrentados não foram descartados, apenas tiveram sua abordagem afastada para o momento oportuno. Momento esse que está subordinado à consecução de recursos atrelados ao crescimento do número de sócios.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Equiparação BACEN - II

Ainda com relação à Ação Judicial de equiparação com o BACEN, o desfecho da demanda está longe de acontecer com o pagamento das indenizações. Isto porque o Banco, maldosamente, não apresenta todos os argumentos de que dispõe ao interpor recurso de embargos a uma Ação Judicial em que é perdedor. Como o recordista do salto com vara, Serguei Bubka, que dosou a superação do seu próprio recorde por dezessete vezes seguidas, centímetro a centímetro, o Banco recorre a cada condenação com um argumento diferente, que saca do seu repertório, para protelar indefinidamente o cumprimento da sentença. Do mesmo modo que o recordista reconhecia que mais dia menos dia seu limite seria alcançado, como de fato o foi, o Banco sabe que um dia seus argumentos se esgotarão e somente aí pagará o que deve. Mas assim age na esperança de que todos morram antes que chegue esse dia.

Anônimo disse...

A ANABB é muito ágil. Tenho uma ação sobre IR-Venda de férias, licençapremio, etc. a qual já completou agora em março, simplesmente 14 anos e nada de receber nem um tostão.

Anônimo disse...

E# agora, c olega Marcos, apareceu mais o Oportunity pra nos levar 3 bi. Não vai sobrar superavit.Alguma noticia sobre as reuniões de Florianopolis e Vitória. A Diretoria da Previ, comentou alguma coisa sobre superavit?

Anônimo disse...

So para os colegas saberem.
Nao houve diminuiçao do saldo devedor na renovaçao do ES quanto a diferença da taxa de juros atuarial.Mais uma enrolaçao,alem do que o saldo virou no dia 12/03 e so foi autorizado hoje 22.De la para ca a diferença do saldo nao contou,sao 10 dias que perdemos.
Lamentavel.
Publique-se.

Anônimo disse...

Colegas,

A origem da Ação Recisória ajuizada pelo BB, contra a Equiparação com BACEN proposta pelo Sindicato do Rio de Janeiro pode ser conhecida no link abaixo:

http://www.grupos.com.br/group/mrbancaria/Messages.html?action=message&id=1194268164274340&year=07&month=11

Quanto à ação pode ser acompanhada no site do TST.JUS.BR

Numeração antiga:
55316-1998-000-01-00

É uma verdadeira "Teia de aranha". Uma luta de anões contra um Titan, que só a Justiça decidirá.

Anônimo disse...

Se não podemos confiar nos políticos, na justiça, na imprensa, talvez nossa única opção seria fazer um " panelaço ", em frente a sede da PREVI ?
O que fazer ?
Cláudio

Anônimo disse...

Marcos, nao e' de se estranhar que os canais de televisao nao noticiam nada sobre o BB , PREVI. Entendo que o Banco, deve ser,junto com a Vale,Petrobras, em um dos maiores anunciantes. em todas/

Anônimo disse...

Acho uma ingenuidade dos colegas que ainda contam receber alguma coisa da equiparaçao do Bacen.
O todo poderoso BB ja pagou muito bem todos os juizes do processo e deve ter nosso dinheiro(PREVI) na
maracutaia.COM CERTEZA!!!!!!
Favor publicar.

Anônimo disse...

Colegas,

Não sou de jogar a toalha no meio da luta, mas confesso, quando olho para os lados e vejo quem poderia se aliar a nós nesta luta (Cecilia, Sasseron, Anabb, etc), bate um desânimo terrível. Com um time destes é melhor perder por W.O., para não passar vergonha em campo.

Um grande abraço!

Anônimo disse...

O colega anônimo das 05:56 está completamente correto. Elles estão querendo nos vencer pelo cansaço. Os colegas, principalmento os que residem no Rio de Janeiro, deveriam fazer um urgente "PANELAÇO" em frente a Sede da PREVI. Sendo essa a única maneira de chamar a atenção dos veículos de comunicação e dos políticos honestos. Vamos em frente. Vamos lutar pelos nossos direitos usurpados por essa corja de malfeitores.

Anônimo disse...

Marcos e pessoal do blog,

Gostaria de fazer um comentário sobre algo que é visível, principalmente do final de 2008 para cá. É "O SILÊNCIO" emanado tanto de nossos representantes como de sindicatos e associações. Silêncio traduzido em poucas (ou quase nenhum ação) para reverter um quadro que se avizinha desde de muito tempo: empobrecimento, situação de penúria, sentimento de terem sidos esquecidos e muitos outros sintomas por que passam os aposentados e pensionistas do plano 1. Várias vezes aqui postei colocando que tinha um motivo para que isto aconteça e, salvo opiniões contrárias, cheguei a conclusão que o propósito é justamente este. Ora senão vejamos. Se eu não preciso de dinheiro (o precisar aquí leia-se que meus rendimentos cobrem os meus gastos básicos sem nenhum exagero mensal) eu não vou até minha agência tomar empréstimo, não vou utilizar empréstimo da PREVI ou de outra entindade de cunho estritamente financeiro ou não. A minha fragilidade poderia se manifestar pelos anos de vida e suas inevitáveis consequências físicas ou quiçá por alguma moléstia adquirida neste mundo tão poluído, conturbado e artificial mas NUNCA decorrente de depressão, sentimento de impotência e descrédito em quem um dia afirmou que seria nos representantes e nos defenderia de injustiças. Aprendi cedo na vida que o silêncio, dependendo da situação, é consentimento. Se existe o silêncio de nossos representantes, se existe a falta de ação dos mesmos isto é SIM o consentimento dos mesmos com tudo que está acontecendo.
A cada 24 hs do dia nosso planeta dá uma volta em torno de seu eixo e junto com ele nós também vamos rodando mais um dia nas nossas vidas. O dia de ontem não podemos alterar, o futuro vai depender de nossas ações, do uso que fazemos de sentimentos nobres, da nossa solidariedade, da nossa fraternidade e do respeito que tivermos pelo nosso semelhante no presente. Concluo deixando um recado para os nossos representantes: ainda há tempo para transformarem o presente de vocês e, assim, construirem um novo futuro onde possam voltar suas lembranças para sua ações do passado e sentirem-se orgulhosos do que fizeram. Rompam o silêncio e a inatividade.

Anônimo disse...

Tem horas que fico pensando, o que pode estar acontecendo com os dirigentes "iluminados" da PREVI. Não seria mais prudente eles pensarem logo em uma justa distribuição do SUPERAVIT. A justiça já está dando ganho de causa aos que ajuizaram ações para receberem as contribuições que excederam os 30 anos. A PREVI irá gastar muitos milhões para se defender dessas Ações. Deveriam esquecer a tal Resolução 26 (Sob Júdice) e sinalizar logo um acôrdo com os aposentados, sob pena dos dirigentes terem que responderem financeiramente pelos atos cometidos ilegalmente e por não cumprirem as determinações da LC 109 em vigor. Portanto, vamos entrar logo na Justiça. "DORMIENTIBUS NON SUCURRIT JUS".

Anônimo disse...

Prezado anônimo de 22.03 - 12:36 hs
Este é o espírito! Admiráveis seu vislumbre e habilidade em articular. Aos demais, nada de desânimo! Se fortuitamente os tiverem, livrem-se dele. Nossa trincheira não se presta a recuos, apesar dos ventos contrários (alguém já disse isto). E os que estão hoje no poder são pessoas como nós. Amanhã... bem amanhã...
Abraço fraterno.

Aristophanes disse...

Não sou o que se pode chamar um “blogholic”, mas aproveitei o fim de semana para uma navegada na www, que me levou, também, ao previplano1. Dois artigos, assinados pelo dinâmico articulista Marcos Cordeiro, a despeito do vigor das palavras e da força retórica, me causaram certa decepção. No primeiro(O Intrigante!), foi o desperdício de tempo. Não havia por que se dedicar uma palavra, sequer, para valorizar as idiotices de um provocador escondido no anonimato... No segundo(Caiu a máscara!), foi a pressa em dar ressonância a denúncias(feitas também pela imprensa...) vagas e inconsistentes, e construir um veemente libelo, para desconstruir a própria Imprensa. Ruim com ela, pior sem ela...
Somos cerca de 121.220 participantes do Plano1, sendo, aproximadamente, 72% aposentados e pensionistas, detentores de um patrimônio superior a 140 bilhões de reais. Apesar de, LEGALMENTE, esse patrimônio ser dos PARTICIPANTES, os de fora estão de olho nesse dinheiro, a começar pelo inescrupuloso e apressado PATROCINADOR, incentivado pelo Governo e assessorado por um bando de oportunistas de plantão, dentre os quais se identificam muitos ativos do próprio Plano1, que trocam os minguados benefícios do futuro pelos festejos do poder e momentâneos ganhos aloprados.
Há algum tempo li uma observação do inteligente ex-ministros e hoje conselheiro especial do Presidente Lula, Antonio Delfim Neto. Ele dizia que “Sérgio Rosas, era o homem mais importante(ou poderoso) deste país....” Não era ironia, mas uma forma de realçar o reconhecimento de um formidável poder, nas mãos do homem que dirigia a Previ, com seus(nossos) bilhões e um versátil instrumento de influências!
Desenho, em rápidas pinceladas, esse monstruoso cenário, para realçar o tamanho e a gravidade da guerra que combatemos. Os fundos de pensão estatais, no Brasil, tornaram-se instrumentos políticos do Governo. Os pimentéis, os rosas, os penas, os bendines e tantos outros são agentes transitórios de uma ação deliberada permanente, para controle dos recursos desses fundos. E o caso do Plano1 é ainda mais peculiar, porque pertence a um grupo tecnicamente rico, em processo acelerado de extinção. Para piorar a situação, repetindo o que já disse aqui neste blog, lamentavelmente, esse grupo é desorganizado, disperso, desinformado e os poucos que têm consciência da gravidade do problema estão atônitos, ou desfocados, entre o varejo e o atacado...
Por tudo isso, fico preocupado quando vejo uma plêiade de valorosos combatentes correr o risco de nos fazer enveredar por questões pequenas, tópicas, instigantes, mas sem poder resolutivo. Nossos magnos objetivos são: identificar com clareza as intenções do inimigo; a definição de um plano estratégico antagônico, que contenha unidade e representatividade; a escolha de algumas reações táticas, próprias para cada momento. Neste momento, a questão maior é a distribuição do superávit, já acumulado em mais de 40 bilhões de reais, por três exercícios. Os grandes obstáculos são: A Resolução 26. Os engasgos na Justiça. A ousadia do Patrocinador e o olho grande do Governo, carente de recursos, para financiar seus projetos.. A nossa ação tática de combate deve ser a guerra de guerrilha. Foi assim que os pequenos, quase desarmados, derrotaram poderosos exércitos, ou pelo menos levaram-nos a negociar uma solução condigna. Atenciosamente, José Aristophanes Pereira.

Anônimo disse...

Colegas,

O sr. Aristophanes escreve com paladino da verdade?
Quem sabe o sr. Aristophanes contribua diretamente com os planos de "guerrilha" ou então com a poderosa força estratégica de Carlos Magno!
Vamos parar de atirar pedras uns nos outros e passemos a construir uma união indestritível, até o último participante.
Marcos continue rechaçando, educadamente, aqueles que tentam, sempre, nos humilhar, seja com palavras anônimas, ou atitudes como as da Previ, do banco do brasil, da anabb, entre outros.
Abç
Anônimo

Paulo Beno disse...

Brilhante ! BRILHANTE Texto
Colega Jose Aristophanes Pereira
Sinto orgulho e aprendo muito ao ler seus pensamentos e idéias.
Parabéns. Continue brindando-nos com sua inteligência.
Preocupa-nos a desatenção da maioria dos assistidos do Plano 1, com o que se passa com o nosso Plano.
Obrigado
Paulo Beno - Carazinho (RS)

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Caro José Aristóphanes.

Fico satisfeio por saber que aprova alguns dos meus posts. Só não concordo em apontar precipitação ao externar certos conceitos. Nada do que aqui escrevo é fruto de arroubos inconsequentes, pois sei da responsabilidade que me cabe como formador de opinião e o respeito que devo devotar aos participantes, procurando imprimir a credibilidade que só se consegue com a propagação em respeito à verdade.
Meu relacionamento com a Grande Imprensa me credencia a detestá-la. Por diversas vezes direcionei escritos que foram rejeitados. Decidida e reconhecidamente são comprometidos com grandes os patrocinadores. Se não bastassem minhas infrutíferas tentativas atuais, à frente do Blog, me prmito lembrar certo episódio que emoldura o quadro que formo ao me reportar à mídia.
Certa feita, atendendo denúncia que lhe dirigi, recebi em minha casa a visita do Repórter Aydano André Motta acompanhado de fotógrafo do seu jornal, ainda quando residia em Copacabana - vai tempo isso. Atenciosamente acompanhou meu relato e provas apresentadas embasando a denúncia. Depois de muitas perguntas e respostas acompanhadas de fotografias tiradas, de mim, minha mulher e meu filho, devidamente autorizado (a tirá-las e publicà-las), retirou-se dando a certeza de que dois dias após a reportagem seria veiculada na página número tal, do seu Jornal e que se tratava de um furo pelo qual agradecia.
Dias após o Sr. Aydano André Motta me telefonou pedindo desculpas alegando que a reportagem havia sido abortada pelo "aquário" - setor que abriga a parte dirigente do Jornal - pois a linha editorial não permitia reportagens ferindo a imagem do Banco do Brasil.
Tenho dito.

Anônimo disse...

Parabéns ao colega José Aristophanes Pereira pelo texto muito esclarecedor. Nesta oportunidade, gostaria que nos indicasse a melhor forma de combater essa investida de pessoas e entidades sobre nosso patrimônio. Os dirigentes da PREVI não foram os principais responsáveis por essas ações descabidas. Afinal, eles foram eleitos para administrar e defender nosso patrimônio e não estão realizando essa tarefa com dignidade. Portanto, devem ser penalizados pelo não cumprimento das Leis pertinentes. Gostaria de sua resposta.

Unknown disse...

Bem gostaria de colocar alguns detalhes sobre assuntos comentados acima:1º sobre equiparação com o BACEN - tenho em minha carteira de trabalho anotado a Equiparação Bacen-B.01-09.70 a partir de 01/03/88, na época estava filiado ao sindicato de Juiz de Fora(MG). Agora o dinheiro não tenho esperança de receber;
2º cesta-alimentação - recebo desde setembro de 2008 atavés de tutela antecipada, o processo está sendo julgado em 2ª instância. Como a Previ disse que vai recorrer até com o Papa, vou morrer devendo.
3º sobre divulgação do resultado Previ - até meu velho pc está desconfiado pois me foi encaminhado um convite para apresentação via e-mail e o velho pc não reconheceu e o moveu para área de SPAM. È mole!
Na esperança de dias melhores, um abraço a todos.

Aristophanes disse...

Prezado Anônimo de 23/3 às 10:43.
Primeiramente, devo dizer-lhe que ficaria mais à vontade se não tivesse que responder a um anônimo. Sob quaisquer circunstâncias, o anonimato não faz o meu gênero. Mas, procurarei clarear o meu pensamento, como Você solicitou. Farei isso oportunamente. Agora, estou no trabalho. Amanhã é meu aniversário e não quero saber de Previ, pois o que ela quer mesmo é que eu morra! Abraço. Aristophanes

Anônimo disse...

Marcos e pessoal do blog,

Em primeiro lugar gostaria de dizer que não sou o anônimo das 10:43. Em segundo que, na maioria das vezes posto como anônimo usando um direito que me foi dado pelas regras do blog (os motivos para isto são pessoais) e desde que a postagem ou mensagem não tenha a intenção de ferir ou depreciar alguém acho que é válido usar este meio. E aí neste contexto gostaria de discordar um pouco de alguns elogios (alguns até que me surpreenderam pela ênfase registrada) dados a manifestação do colega José Aristophanes. A sua mensagem contém opinião esclarecedora CONTUDO não concordo com o objetivo de diminuir o crédito dos assuntos colocados pelo Marcos até porque a sua "pluralidade" de assuntos e de fatos reais, que o mesmo traz a nosso conhecimento, denota o seu perfil democrático e focado na verdade.
Penso que postura "menos" democrática e até depreciativa teve o colega José Aristophanes, incorporado que foi de uma soberba na sua resposta ao anônimo das 10:43 (resposta das 13:25) que em nenhum momento lhe dirigiu palavras que poderiam justificar o início da sua resposta, pelo contrário, fora humilde e elogioso.
Finalizo renovando o que já havia colocado anteriormente neste blog; nossas vidas são caminhos, algumas vezes planos, em outras com declive suaves, outras com declives acentuados e lentamente vamos, dentro de nossas limitações físicas, vencendo todas as distâncias. Que valerá todo nosso esforço se lá adiante não tivermos aprendido que o respeito ao ser humano sempre foi e será uma das coisas mais importantes que devemos praticar na nossa jornada neste planeta?

Anônimo disse...

Ao Jose Aristophanes, ao anônimo das das 7;39, ao Paulo Beno, ao anônimo das 10;43, ao Jander. Nos somos pequenos riachos que vamos desaguar no rio chamado Marcos Cordeiro. Portanto eu peço a voces que dirijam idéias boas, aproveitaveis para que o Marcos possa se orientar conduzir esta nova associação para daqui alguns anos podermos fazer frente aos candidatos nas eleições futuras da PREVI. Não sei se estaremos vivos para ver mas há esperança para que possam dirigir esta entidade e resgatar a dignidade dos aposentados e pensionistas.
A união faz a força, é o que penso.
Abraços de assocciado e batalhador na causa que o MARCOS abraçou e está levando com muita fé, humildade e imparcialidade.
A justiça tarda mas não falha.

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o colega de 19:06,A UNIAO FAZ A FORÇA e nao sera com divergencias,bate bocas,tititi, que vamos continuar nosso trabalho iniciado pelo Marcos.
Seremos VITORIOSOS com certeza,e questao de tempo.
PAZ a todos.
Sandra

Geraldo Guedes disse...

A imprensa de hoje não é mais aquela imprensa de anos atrás, quando se fazia jornais com idealismo, amor à notícia e independência. Hoje jornal é uma indústria e, como indústria, precisa vender seus produtos: as notícias. E só as publica a quem lhe pagar melhor e seu cliente preferido é quem detem o PODER. Êste tem influência, pretígio e o principal DINHEIRO. Se não sabiam fiqeum sabendo os jornais possuem 3 indexes: 1- das pessoas e instituições que só se fala mal; 2 - das pessoas e instituições que só se fala bem; 3 - das pessoas e instituições que não se fala absolutamente nada. Temos vários colegas que trabalham ou trabalharam em jornais, perguentem a eles se isso é ou não verdade. Portanto não contem com a imprensa para nada, pois a nossa associação não tem o que ela mais gosta GRANA.
Geraldo Guedes.

Unknown disse...

Ao anônimo das 19:06.
Se coloquei fatos particulares( e não tititis) foi para tentar dar alguma luz para vários colegas que como eu fiquei perdido e jamais para desestimular alguém.
Porque se fosse por falta de esperança já teria desestido pois fui aposentado por invalidez e recebo o benefício mínimo da Previ.
Me filiei à AAPREVI(única associação a que pertenço, porque me desfiliei da ANABB há anos), sem saber quando e quais ações seriam propostas, apenas por acreditar em seus propósitos.
E mais,como colocado em meu comentario, já estou na justiça há 2 anos e meio com a cesta-alimentação e não faço jus ao renda certa, portanto e por enquanto não me beneficiarei da gratuidade das ações da AAPREVI.
Esperança sempre!
Jander Pacheco

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Caro Jander.

Conheço as dificuldades que enfrenta no tocante ao seu benefício e agradeço pela confiança que deposita na AAPPREVI. Não esqueço o contato que mentivemos no início de vida do Blog. Tenho certeza de que o Colega acima teve a melhor das intenções ao citá-lo nominalmente, vindo em minha defesa. Basta notar que o proposito foi conclamar para a união, pois somente com esse espírito conseguiremos algo pelo que lutamos. Sozinhos nada somos e pessoas como você fazem com que tenhamos as forças aumentadas ao acreditar no trabalho que procuramos desenvolver. Espero muito em breve podermos direcionar nossas atenções na busca de soluções para dificuldades do tipo das que você enfrenta. Desejo-lhe saúde e perseverança.
Saudações.

Anônimo disse...

Com mais de 100 mil associados pagantes,(22,90/mes) a ANABB divulgou, em março/2010, em seu site, o Balanço de 2008 :
Prejuízo de R$ 1.440.105,94, pois teve suas despesas contabilizadas em R$ 31.544.738,96, superiores as receitas de 2008.
Aguardamos a publicação do PREJUIZO de 2009, assinam o Balanço os conhecidos Valmir, Willian, Nilton Brunelli, Emilio Santiago R. e Graça Machado.
que lástima !

Anônimo disse...

Anônimo das 10:43 (23.03), para Sr.José Aristophanes.

Caro colega.

O que a gente está vendo no Banco do Brasil, na Previ, no Governo, nas Cuts, nos partidos políticos, nas cuecas recheadas de dinheiro e outras coisas mais, é de estarrecer. Portanto, acho que, por uma questão de segurança para o futuro da minha aposentadoria ainda acho prudente não identificar-me. Se vivéssemos em um PAÍS, justo e sério não teria nenhum problema. Mas, no Brasil atual, onde nossos direitos são usurpados até por entidades formadas por colegas de trabalho por nós indicados, toda cautela é pouca. Portanto,se lhe ofendi pelo meus anonimato peço-lhe mil desculpas. Sinceramente essa não era minha intenção.

Anônimo disse...

AO COLEGA JANDER,
MIL DESCULPAS TE PEÇO. NÃO FOI MINHA INTENSÃO. O QUE QUERO É UNIÃO DE TODOS. O MARCOS CORDEIRO MUI GENTILMENTE EXPLICOU NO COMENTÁRIO ACIMA. POR FAVOR NÃO ME LEVE A MAL. ESTOU TAMBÉM NO MESMO BARCO QUE VOCE ESTÁ. NAVEGAMOS EM UMA NAU SEM RUMO E O MARCOS ESTÁ NO LEME PARA NOS ORIENTAR E DEFENDER. PORTANTO CONTINUO NA DEFESA DE AAPPREVI E LUTANDO PARA OBTER MAIS ASSOCIADOS.
UNIÃO PARA TODOS.
ABRAÇOS E DESCULPE-ME.

Anônimo disse...

Sergio Rosa concedeu entrevista ( entrevista?!?!?!?!?) à Revista Previ nº 147(jan/fev 2010):
Perguntas:
Qual será o processo de discussão do superavit? Há um prazo determinado para isso?
Sergio - "Tudo começa com a aprovação formal do Balanço de 2009. A partir daí temos que fazer a análise técnica, aplicar as premissas exigidas pela Resolução 26, levar as propostas para a Diretoria e o Conselho Deliberativo, depois para o Banco e Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest)e, finalmente, para a SPC ( Secretaria de Previdencia Complementar). Acredito ainda que os participantes queiram discutir o assunto diretamente com o Banco, como foi feito em anos anteriores, e talvez até ocorra algum processo de consulta organizado por sindicatos e associações.Temos que respeitar o processo democrático e formal. Vamos tentar ser rápidos, mas sem atropelar as etapas necessárias, pois, do contrário, as soluções acabam não se viabilizando".
"Gostaria de renovar meu apelo para que os associados acompanhem de perto a gestão da PREVI.Esse é o patrimonio de todos."

Temos que cuidar, mesmo, do nosso patrimonio, pois o Patrocinador, com o consentimento da atual diretoria, está desrespeitando normas e enganando o mercado financeiro, às nossas custas.
Parece, ainda, que o que foi dito à Revista Previ, não condiz com o que vem afirmando nas Reuniões de apresentação dos Resultados, onde evita comentar o assunto, e atribui a situação à maldita Resolução.