domingo, 14 de agosto de 2011

PREVI amordaçada


Caros Colegas,

Se não bastasse a triste certeza de que o nosso Fundo é manobrado pelo Patrocinador a serviço do governo, vem-nos agora mais uma paulada certeira para esfacelar o cofrinho de barro em que guardávamos nossas esperanças. A quebra do jugo secular está mais longe de ocorrer, talvez até afastada para sempre.

A ADIN (assim nominada no artigo 103, da Constituição Federal) foi embalada durante três anos como a fórmula mágica capaz de anular a malfadada resolução CGPC 26/2008 e agora, ultrapassado o prazo prometido para sua impetração, esmorecem as perspectivas de que prospere.

Parece até que os 120.000 participantes e assistidos do PB1 da PREVI sobrevivem sob a opressão de uma praga malfazeja, pois tudo que se quer e se procura em nosso benefício é obstado por malignas forças ocultas, que se interpõem – ou são colocadas – no nosso caminho.

E, em que pese a ANAPAR ter chamado a si a responsabilidade de assumir a paternidade da Ação, não se sabe por que cargas d’água ela buscou a parceria de uma entidade fortemente ligada ao partido de sustentação do Governo – a CONTRAF-CUT, quando é notório que os efeitos desse instrumento se voltariam contra o patrocinador, Banco do Brasil.

De se estranhar, e muito, o fato de que a ANAPAR se enquadra perfeitamente nos parâmetros exigidos para a incumbência, sem necessitar de muletas para percorrer o caminho até o Supremo. Acresce o fato de que ela representa o universo dos Fundos de Pensões atingidos mortalmente pela resolução 26. Enquanto que a atual mentora da ADIN não tem, em seu currículo, histórico com postura de defesa dos aposentados e pensionistas dependentes desses Fundos.

Essa mudança de mando foi o suficiente para que a nova força alijasse do processo a própria ANAPAR, assumindo o comando da operação de modo truculento, pelo que se deduz das notícias oficiosas, pois oficiais não existem.

Para o anúncio das novas regras a suportar a “nossa” ADIN, ocorreu reunião amplamente divulgada nos meios próprios onde, diferentemente do que se supunha, a CONTRAF assumiu as rédeas da situação determinando regras obscuras: ninguém teria acesso ao processo antes de ajuizado. Ou seja, de mandantes de uma Ação Judicial passamos a réus, parece, pois nos é negado pelo “advogado” constituído o acesso ao Processo que intentamos mover. Teme-se até que sejamos citados judicialmente por atitude temerária assumida contra o “Estado”, pelos rumos que a coisa tomou.

Enquanto isso permanece sem cumprimento a promessa de divulgação do que ocorreu na “proveitosa” Reunião do dia 09/08, determinante do que se comenta.

E dificilmente o desmentido virá, até porque as AFAs e outras Associações de Aposentados e Pensionistas que se dizem nossos Representantes não se manifestam. Também parece que somente mostram eficiência quando se trata de mover Moções de Profundo Repúdio zelando pelo bom nome da FAABB e de sua Musa, também caladas neste episódio sem dar a mínima para o sábio jargão popular:

Quem cala, consente.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 14/08/2011.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Queremos um Hino

Caros Colegas,

“Nós somos da pátria a guarda, fiéis soldados, por ela amados.” Esse é o início do lindo hino do Exército brasileiro, entoado garbosamente nas paradas militares. A perfeição da letra e o fervor da música incutem no íntimo de quem o executa o orgulho de ser brasileiro.

Quem dera tivéssemos uma peça de igual beleza para ser cantada a plenos pulmões antes de cada reunião programada para defender o “santo” nome da PREVI, muito embora não sejamos por ela amados. Talvez assim houvesse mais respeito dos donos dos espetáculos pelos fiéis soldados que manipulam ao bel prazer.

Associações e grupos se esmeram na organização de seguidas reuniões para tratar dos assuntos dos participantes e assistidos do nosso Fundo. Mas, diferentemente do que anunciam previamente, os eventos ocorrem para eles somente. Os verdadeiros interessados não são informados condizentemente do que é tratado e decidido. Os que não têm o privilégio de pertencer à nata dos supra-sumos convidados ficam ao sabor do ouvi dizer.

A saída das casas que encenam essas tragicomédias mais se assemelha à “turma do sereno” do show business. Pessoas se aglomeram ao fim do espetáculo na ânsia de saber dos artistas como foi seu desempenho, qual o repertório executado. Para ouvir deles, sempre: “aguarde a nota oficial”. E aguardamos dias seguidos pela Nota que não vem.

Então ficamos ao sabor de esporádicas informações anônimas – nem sempre confiáveis. O que aumenta o desconforto causado pela ausência de um comunicado formal merecedor de crédito.

Todavia, quando se trata de anúncios demagógicos, os Blogs, Sites e e-mails dos formadores de opinião ficam abarrotados do noticiário avidamente distribuído por “quem de direito”. Nós, que lidamos nesse meio, também não temos sossego em época de eleição para ocupação de cargos no envergonhado circo. Cada um quer aparecer mais, quer dizer mais, quer mentir mais.

Até quando teremos que cuidar de denúncias, somente? Por que os que batem no peito dizendo-se nossos representantes agem sem a devida transparência? Que prazer mórbido os leva a transmitir insegurança?

O pior disso tudo é que são sempre os mesmos nomes envolvidos com esse comportamento. E eles são seguidamente eleitos e reeleitos para nos guiar como mansos e apáticos associados.

Portanto, continuemos denunciando. Quem sabe eles algum dia nos tratem com a dignidade merecida? Ainda bem que há canais e nomes confiáveis que olham por nós, embora seja temerário registrá-los publicamente sob pena de sermos mal interpretados. Mas, uns poucos podemos citar sem receio do retorno do seu verbo: Leopoldina Corrêa, Luiz Dalton, Faraco, Raposo, Daisy, Milton, Chirivino, Juarez Barbosa, Paulo Motta, Medeiros e... Chega!

Por enquanto.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 11/08/2011.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Dignidade e Respeito

Recado do Colega

Edgardo Amorim Rego.

A vantagem do regime democrático é que todos são iguais perante a Lei. Todos são autônomos, isto é, livres nos limites do espaço concedido pela Lei que foi feita por cada um, porque foi feita por CONSENSO, por debate entre iguais. Se existe isso, eu não sei. Mas, essa é a TEORIA. Seja como for, essa teoria dá a todos o direito de expressarem a sua opinião, desde que envolta pelo RESPEITO, porque a DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA é CLÁUSULA PÉTREA NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.

Gosto de ouvir todos. Gostaria que todos se fizessem ouvir. No palco eletrizante do debate. Mas, no ambiente maravilhoso do RESPEITO, da IGUALDADE, da CONVIVÊNCIA FRATERNA.

Na VIDA O QUE VALE NEM É MESMO VIVER, O QUE VALE É CONVIVER. Não pensemos como Margareth Thatcher: "Sociedade não existe. Existe cada um por si!" É um equívoco psicológico (porque nós somos produto da CULTURA), ANTES, MUITO ANTES DE SER UM EQUÍVOCO SOCIAL E ECONÔMICO. Estamos assistindo na derrocada econômica dos Estados Unidos e da Europa, aonde se chegou com o neoliberalismo e com o populismo de uma SEGURIDADE SOCIAL FALSIFICADA!

Fiquemos por aqui.

Edgardo Amorim Rego

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

ADIN corre perigo

Caros Colegas,

Permitam-me usar este espaço para mandar um recado:

ATENÇÃO senhoras e senhores participantes da Reunião do “Grupo de Estudos da PREVI”, programada para ocorrer hoje à noite, em Belo Horizonte.

Entregar a condução desta ADIN à CONTRAF-CUT do jeito que ela quer é o mesmo que encarregar o PT de processar o Governo.

Sem o conhecimento prévio da Petição Inicial “para averiguações” é temerário permitir-se o protocolo da Ação. Pouco importa que o intento seja abortado agora, pois quem esperou três anos por ele pode aguardar mais alguns dias para ter uma ADIN limpa e correta, caminhando em direção à Alta Corte guiada honestamente – sem temores.

Afinal, somos 120.000 vozes clamando por justiça e temos viva na memória a triste data de 24/11/2010, e o que foi feito nesse dia para permitir o roubo da metade do patrimônio do nosso fundo. O trabalho de hoje é para consertar o mal feito.

Caprichem, portanto.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 08/08/2011 – 11h46m.

sábado, 6 de agosto de 2011

Oferta Renovada

Caros Colegas,

No dia 20/07/2011, a AAPPREVI publicou no Blog Previ Plano 1 (www.previplano1.com.br) uma proposta à todas as Associações de Aposentados e Pensionistas do Pais, acenando-lhes com a capacidade de patrocinar “Ações Judiciais para todos” sem cobrança de despesas, seguindo o pioneiro modelo de gestão que praticamos desde a fundação.

Nessa oportunidade, informamos que bastaria nos endereçar um pedido formal para se beneficiar da experiência adquirida no patrocínio de quatro ações judiciais distintas, nos moldes apregoados, beneficiando quase mil patrocinados em um ano e meio de existência da AAPPREVI.

Decorridos mais de 15 dias da divulgação da oferta, lamentavelmente nenhuma Entidade nos procurou para usufruir do oferecimento, o que lastimamos.

Nesta oportunidade, renovamos o propósito de servir ao maior número possível de Colegas interessados em reclamar seus direitos judicialmente, podendo fazê-lo por nosso intermédio ou contando com a eficiência do corpo jurídico de suas associações, desde que elas copiem o que praticamos em direção aos nossos sócios.

Enfatizamos que isto é feito em cumprimento rigoroso do pagamento de honorários e demais despesas decorrentes e, também, sem onerar as finanças da Entidade dentro dos propósitos a que se destina. Afinal, o dinheiro arrecadado retorna aos seus legítimos donos na forma de benefícios.

No momento em que colocamos à disposição a Ação Judicial para cobrar os “Índices de Reajustes 95/96”, igualmente sem cobrança aos nossos associados além da mensalidade de R$ 10,00 pela condição de sócio, lembramos aos Dirigentes de outras Associações que persiste a possibilidade de imitar nosso trabalho, de modo a aquinhoar o seu corpo social com a mesma isenção de custos judiciais. Para tanto, permanecemos à disposição – gratuitamente.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente da AAPPREVI
www.aapprevi.com.br

Curitiba (PR) – 06/08/2011.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

OFÍCIO FAABB 05_08/2011

Caros Colegas,

Mensagem que a AAPPREVI recebeu da FAABB (04/08 – 17h37min).

--------------------

EMPRÉSTIMO SIMPLES – ABERTURA DE ESTUDOS

Às
Associações de Aposentados,

Recebi e-mail do Diretor Sasseron revelando que está disposto a propor estudos das condições do Empréstimo Simples.
Considerando que nossa proposta inicial (150/100) que foi feita após ouvir o pessoal da Previ, mas que desagradou a maioria dos aposentados e ouvindo colegas mais experientes (João Rossi principalmente), estou propondo uma nova carta à Previ, nos termos do anexo.
Queiram, por obséquio, dar opinião sobre o assunto.
O Diretor Sasseron estará em Belo Horizonte na próxima segunda-feira. Havendo o "de acordo" dos senhores, pretendo entregar a carta a ele em mãos.
Atenciosamente,
Isa Musa de Noronha

Obs.: Aos cuidados do Vice-Presidente do BB, DR Robson, encaminharei carta semelhante insistindo para que o Patrocinador não coloque óbices à nossa proposta.
Isa Musa de Noronha
Presidente
--------------------

Ofício FAABB 05_08/2011

À
Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil

Diretoria de Seguridade
Exmo. Dr. José Ricardo Sasseron
M.D Diretor,

A FAABB agradece suas observações a propósito do Empréstimo Simples PREVI e manifestamos nosso contentamento em saber da sua disposição em reabrir as discussões sobre as alterações das condições atualmente vigentes.

Há dias a FAABB enviou sugestões para tais estudos e observamos que aquelas nossas propostas, a despeito de terem sido elaboradas ouvindo a opinião da PREVI, não atendem e nem convencem nossos aposentados e pensionistas. Estamos cientes de que, com base em estudos técnicos da PREVI, os empréstimos a participantes e assistidos são estruturados dentro dos mais rígidos critérios de prudência, liquidez, mercado, custos, rentabilidade e riscos sistêmicos, etc. Não obstante, essa operação desfruta de mecanismo de autoliquidez, uma vez que as prestações são descontadas em folha de pagamento, assim, permitindo-nos afirmar que o risco é “zero” em operações com aposentados, visto que o Fundo de Liquidez de Quitação por Morte (FQM) assegura a quitação nos casos de falecimentos dos devedores.

Hoje, o teto é de R$ 100.000,00 e 96 (noventa e seis) meses de prazo para a reposição, com 6 (seis) meses de carência para renovações, ou seja, após pagar seis parcelas poder-se-á renovar o empréstimo.

Entretanto, ainda que saibamos das normas regulamentares e da letra fria das regras, queremos enfatizar o lado humano da questão. Os aposentados, donos legítimos dos recursos aportados na PREVI, em face das atuais circunstâncias desfavoráveis, oriundas de crises financeiras em países da Europa e nos Estados Unidos, viram desmoronar as perspectivas de melhorias nos seus benefícios com os superávits que, antes abundantes, viraram pó em consequência da queda nos preços as ações negociadas em Bolsas de Valores, em cujo Ativo -- Rendas Variáveis --- a PREVI concentra mais de 65% das suas aplicações.

Esses negócios de riscos elevados, sujeitos as volatilidades e humores dos mercados, pesaram nos ombros dos participantes e assistidos, acarretando-lhes prejuízos astronômicos e, mesmo sem ter qualquer tipo de ingerência na gestão do Fundo de Pensão, amargam os déficits derivados de visão negocial – se nos permite criticar - equivocada, perigosa e imprudente, porquanto qualquer aplicador mais leigo sabe que não se deve colocar todos os ovos numa única cesta de moeda, quando o ideal para pulverizar o risco seria distribuir o dinheiro em diversos Ativos com boa rentabilidade e liquidez segura, como, por exemplo, o ouro e outros investimentos conservadores (Renda Fixa).

Não restam dúvidas de que os Administradores da nossa Caixa são responsáveis por esses atos e estamos convictos que suas decisões são tomadas sempre pensando no melhor para a PREVI e para os participantes e assistidos. Ademais, este momento não é para fazer caça as bruxas, apontar culpados, mas, sim, para equacionar as dificuldades financeiras enfrentadas pelos participantes e assistidos que, de um lado, estão impossibilitados de ter melhoria nos benefícios pelos motivos elencados e, de outra parte, sem acesso aos Empréstimos Simples, cujos limites e prazos não satisfazem às suas necessidades.

Neste contexto, de forma urgente e inadiável, precisamos que a PREVI aprove a elevação do teto para R$ 150.000,00 e 150 (centro e cinquenta) meses para reposição. O prazo mais elástico ensejará o reescalonamento das dívidas, propiciando prestações menores e um desafogo financeiro imediato para os devedores, esvaziando o clima de aflição, ansiedade, angústia e raiva que se instalou no seio do corpo social.

As renovações e novas contratações nas bases propostas seguramente suprirão os associados de recursos adicionais, os quais poderão inclusive acertar débitos pendentes, em curso anormal, no próprio banco, permitindo-lhes colocar em dia os seus compromissos, além de melhorar a qualidade de vida, fator mais importante e que é o pano de fundo dessa discussão.

Tem-se que, no momento, os Empréstimos Simples são a tábua de salvação para milhares de participantes e assistidos que convivem com sérias dificuldades financeiras, alguns com doenças graves, cujos tratamentos estão sendo protelados pela penúria e escassez de recursos. Lamentavelmente, temos notícias de aposentados que atualmente estão residindo em favelas e asseveramos que não é por mero diletantismo.

Finalmente, desejamos ressaltar que a decisão de tomar ou não um Empréstimo sempre será de fórum íntimo. O tomador deve saber de si, não nos cabendo zelar pelas decisões dos colegas e sim abrir as oportunidades para que, cada um, conscientemente tome sua decisão e assuma o risco que considerar conveniente. Se a PREVI tem condições econômicas para promover as alterações sugeridas não há razão para deixar de fazê-lo.

Na certeza de que nossos novos argumentos mereceram vossa atenção, subscrevemo-nos,

Atenciosamente,

Isa Musa de Noronha
Presidente

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Arapuca

Caros Colegas,

O assunto em voga é o Empréstimo Simples da PREVI. Quando não seja apenas pelo seu realinhamento, gerando expectativa de alongamentos, será pelo caos financeiro anunciado se não distribuir melhoras neste ano.

Como na preparação para o início de exercícios físicos, para o exercício da sobrevivência financeira dos cerca de 66.000 tomadores é indispensável o alongamento dos músculos que dão sustentação e equilíbrio à dívida gerada pelo ES.

Aos que estão acostumados com a rotineira caminhada na calçada do endividamento, lamentavelmente exercida no crepúsculo da vida, contar com as anuais mudanças que reforçam essa forte bengala que ampara passos trôpegos tornou-se rotina insubstituível.

Não se tira de vez do alcoólatra o veículo que alimenta seu desvio de conduta, sob pena de condená-lo a um surto irreversível de “delirium tremens”. Há que prepará-lo com dosagens assistidas no caminho que leve à libertação final. Assim é com o viciado realinhamento do ES que, mesmo tendo saturado o organismo financeiro de muitos, a suspensão da rotina de décadas é condenação certa à falência definitiva.

Ninguém envereda pelo insustentável rumo do endividamento pessoal por puro diletantismo. Ninguém gosta de dever, assim como ninguém gosta de sofrer - à exceção dos doentes masoquistas. Mas a medicina ainda não conhece quem sinta prazer em se desesperar lidando com dívidas impagáveis. Dever é uma conseqüência – não é um fim.

Cabe então à PREVI, antes de pensar em suspender as doses homeopáticas que remediam a doença dos seus endividados, cuidar para descobrir a causa dessa incurável enfermidade. Não adianta agir como o médico inescrupuloso que luta para não curar o paciente temendo perder a fonte do seu sustento. É preciso buscar a origem da doença e aplicar o antídoto que a cure.

Enquanto isso, o remédio que mantém o paciente vivo deve ser mantido, se reconhecidamente eficaz. E, assim sendo, enquanto não se aplica a meizinha definitiva, reforcem-se as dosagens da medicação usual para aliviar o sofrimento do enfermo.

Que se cumpra a rotina dos aumentos de limites de valores e prazos do Empréstimo Simples, para manter vivos financeiramente os endividados da PREVI.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 02/08/2011.