quinta-feira, 7 de junho de 2012

Desamparo oportunista



Marcos Cordeiro de Andrade
Caros Colegas,

Estamos sós. A FAABB depôs as armas.

Mal iniciada a batalha a Federação deu a guerra como perdida. Entregou-se sem bandeiras brancas e sem obediência a ultimatos. Simplesmente assinou rendição desnecessária, desonrosa até. Sem impor condição alguma, apenas capitulou.

De nossa parte foram vãs as tentativas de sensibilizar outras Entidades para juntar forças a AAPPREVI e fazer frente às ameaças latentes, pois ninguém se dispôs a nos acompanhar. Lamentavelmente o inexplicável alheamento nos leva à conclusão de que interesses escusos também estão por trás desse descaso.

É válido supor que a ANABB não queira se envolver porque figura como um dos interessados em que o desastre se confirme, e ninguém garante que não esteja fazendo uso do prestígio que desfruta junto ao governo e Órgãos subordinados. Para tanto recordemos o entendimento havido entre Paulo Bernardo/Valmir Camilo no aconchego do acordo de 2010.

Não precisa ser vidente para chegar ao entendimento de que em acontecendo o afastamento do BB na qualidade de Patrocinador a PREVI se esvaziará, ficando à mercê de outros parâmetros de gestão entre eles associar-se a outro fundo para sobreviver e/ou buscar outro Patrocinador.

Tudo isso fica à feição para a ANABB usar seu poderio com a inclusão da ANABBPrev no circuito – dando continuidade ao seu expansionismo mercantilista. Como comprovação dessa suspeita o enunciado das proposições desse Fundo de Pensão nos indica que foi fundado antevendo esta situação.

De igual modo, interessa ao BB via BRASILPREV que tudo se confirme como predisposto nessa anunciada retirada do patrocínio, nos termos em que se conhece.

Note-se que a ANABB tem sob seu domínio os membros da Diretoria, muitos dos quais ocupam posições de mando em outras importantes Entidades, como FAABB, AAFBB, AFAs, etc. De lamentar o fato de que neste momento deveriam vir em nosso socorro para condenar o temerário acontecimento, mas se omitem o que reforça a suspeita da interligação política.

De ressaltar, ainda, que dentre eles nenhum se dispôs a encarar essa calamidade anunciada como oposição à medida. E quem cala, consente.

Lamentavelmente a FAABB, esperança última, mesmo não se furtando ao envolvimento, em artigo publicado ontem no seu site entrega-se à fatalidade dando como pré-aprovada a questionada RESOLUÇÃO.


Tanto é que, no bojo das insuficientes interferências elencadas não condena a medida, mas simplesmente sugere alterações em dois dos seus artigos, o 3º e parte do 9º, como declaração expressa de que aceita todo o resto. O pior nisso tudo é que até a PREVI se cala, quando deveria ser a primeira a vir prestar esclarecimentos para se posicionar perante seus participantes – ativos e inativos.

O bicho que está para nascer é mais feio do que se imagina.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 07 de junho de 2012.  www.previplano1.com.br

20 comentários:

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Alerta geral":

BB X PREVI X PRIVATIZAÇÃO BB - Desde de 1986 ouço falar da privatização do BB, muita gente pensa que já é carta fora do baralho tal vontade. Ledo engano, o Governo Federal vem fortalecendo a CEF porque pretende privatizar o BB. A questão é que para privatizar o BB, o GF precisa limpa-lo dos penduricalhos que o desvalorizam (um dos grandes é a responsabilidade pela aposentadoria de seus funcionários - os novos funcionários - pós 98 - já não são responsabilidade do BB).
Como resolver a questão - uma ação foi as mudanças de 1997 - alguns chiaram mas não repercutiu na nação.
Recentemente veio a resolução 26 - alguns chiaram mas não repercutiu na nação.
Agora vem essa proposta - alguns estão chiando, mas, provavelmente, como as outras não repercutirão na nação.
Porque não repercute - ora a ANABB que representa mais 100.000 associados, não se pronuncia. A FAABB fala algumas coisas nos blogs da vida, escreve para muita gente importante, mas não coordena nenhuma ação de maior relevância (repara que um funcionário conseguiu um pronunciamento de um senador - a FAABB náo conseguiu nada).
As AFA's, a AAFBBRJ que também tem grande representação - nada fazem. Ou seja as associações de velhinhos é para jogar cartas, fazer bailes para a terceira idade e falar que tudo está sob controle.
Nossos representantes na PREVI deveriam ter renunciado em massa quando a resolução 26 e feito ações de responsabilidade administrativa contra os demais diretores frente a clara ofensa da res. 26 à lei. Mas preferem ficar se locupletando dos altos ganhos ali proporcionados e os representados que paguem a conta.
Na recente eleição está demonstrada a alienação do nosso povo para com a governabilidade (quer do país, quer do seu próprio patrimônio).
A europa os gregos e espanhóis e até os franceses estão pegando fogo frente a crise - enquanto a alemanha tenta impor um regime de austeridade - se está certo ou errado, não importa - o povo está mostrando sua insatisfação perante a situação a que seus lideres os levaram.
E nós?????


Postado por Anônimo no blog Previ Plano 1 em 7 de junho de 2012 09:08

Lauro Santana disse...

Criminosa tal acusação. O que a FAABB tenta é botar uma barreira na Resolução que certamente virá. E tal barreira é para impedir que se sair a Resolução pelo menos os aposentados, pensionistas e ativos do Plano 1 não sejam afetados e também sugere preservar a Reserva de Contigência e especial. Esse blog tem antipatia a Dona Isa e à Federação e por isso tenta manchar a luta. Com a CUT dominando a PREVI (porque aposentados não votaram na Semente), com Cláudia da CUT e Sasseron na Conselho que redige a Resolução vcs esperam que seja fácil a luta? Inocentes úteis são o que vcs são, criticando a única associação que ainda pode tentar mudar as coisas.

Anônimo disse...

Ja soube que rola pela Internet, nao recebi ainda, alguma coisa sobre a passividade dos brasileiros.Parece que vem dos Espanhois.
Alguem ja recebeu?

Carlão/Joinville disse...

Me desculpe, mas preciso dizer.

Qdo conheci o blog, me encantei com sua proposta e logo me filiei. Com o tempo, fui percebendo que temos (TODOS) muito discurso e proposta nenhuma. Me decepcionei e parei de algumas vezes emitir alguma opinião. Agora, novamente, surge uma proposta que pode nos prejudicar no futuro, o que me leva a novamente lançar um questionamento no ar: vamos novamente ficar escrevendo, choramingando, lançando a culpa nas demais associações (não fomos criados justamente para fazermos a diferença)? Oras, se as demais associações fossem tudo aquilo que cobramos delas, não haveria razão de ser a criação da AAPPREVI. Embora não tenha participado da criação, acredito que tenhamos sido criados justamente para fazermos a diferença, e não apenas para execrar as demais associações. Vou dizer novamente (e será a ultima vez): É muito chororo e nada de ação de prática. Lembrando: o fórum para discutir, lançar propostas, espernear, xingar, cobrar, .... é o CONGRESSO NACIONAL, e não as portas da Previ.
Temos duas opções: ou fazemos alguma coisa de prático, ou continuamos a apenas cobrar ação das outras associações.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Caro anônimo das 11:24.

O tempo dirá quem é criminoso nessa história, senhor “Lauro Santana”.
Pena que esse seu pseudônimo não comporte arcar com um processo judicial por conta da acusação que me faz.
Doravante suas inserções somente serão publicadas se contiverem identificação que permitam responsabilização criminal.

Anônimo disse...

Em carta postada em um blog, Dona Isa, da FAABB, relata: " Quando em 2008 o CNPC preparava aquela que mais tarde se transformaria na Res. 26, também nós da FAABB tomamos conhecimento de algo de muito ruim vinha por aí. Naquela oportundade, fizemos gestões junto a PREVI, ao Min.da Previd e ao Ministério Público. Contudo, em todos esses órgãos a resposta que obtivemos é que era prematuro condenar uma norma que sequer havia sido editada. Desalentador, pois o que intentávamos era abortá-la antes de assinada".A carta é longa e continua, para ao final afirmar que medidas cautelares e preliminares seriam inócuas ou prejudiciais, pois que a resolução em gestaçao ou "consulta" ainda não "existe no mundo jurídico".Talvez, mas, como "cautela e caldo de galinha" não fazem mal, as associações defensoras - estão aí para isso não é mesmo? -deveriam realmente tentar mudar as coisas, não só ajudando com participaçao inocente a referendar o "bicho feio" como em 2010.Por favor leiam a carta completa.

Anônimo disse...

Eu estou preocupada. Espero que sobre algo na Previ para eu levar minha parte até os 73 anos pelo menos.Nem sei o que fazer, sinceramente, porque acho que está tudo pronto, há bastante tempo: ou dividimos o superavit ou o BB leva tudo.

Anônimo disse...

Alguem poderia me explicar: como ficam as ações contra o BB ea previ?

PT COM ORGULHO disse...

Qual é a finalidade dessa associação APPREVI? Não nos parece muito diferente das outras. Vocês dizem de boca cheia que cobram APENAS 10 REAIS DE MENSALIDADE mas fazem o quê por seus associados além dessas ações que nunca li por aqui, que alguém tenha ganho alguma.

E agora, como é que ficam esses mesmos associados diante dessa possível ( não acredito) bomba? Seu moderador pare de alardear besteiras.

Se for verdade, tome as providencias cabíveis ao invés de falar mal das outras associações. Estou com Isa Musa.



São Bernado do Campo.

Anônimo disse...

Como em 2008 não se fez nada antecipado,parece que agora também nao se vai fazer nada. A res 26, contestada, está aí sendo utilizada.A res. "RETIRADA DE PATROCINIO", depois de aprovada, TCHAU VASCO! Não adianta contestar.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Mensagem de José Chirivino Álvares.
Caros Colegas,

Porque será que no auge das eleições - vencidas pela Chapa da CUT, Sr. Sasseron no comando, por apenas 655 votos -, esse tardio, mas muito bem informado analista, não veio em socorro às angustias de 193.001 Associados e Assistidos da PREVI?
Permitindo assim que grassasse em todos nós o temor da versão corrente de que: de forma inconstitucional, ilegal, imoral, malsã; e, covarde, para ficar por aqui, o poder instalado em todas as instâncias e mancomunado em todos os segmentos desse país, viesse a engendrar - sob a alegação de regular a retirada dos Patrocinadores: forma torta e unilateral de fazê-lo.
Quebrando, assim - ver texto da minuta -, contratos juridicamente perfeitos e destruindo os preceitos atuariais garantidores das poupanças previdenciárias de milhões de trabalhadores que as constituíram durante vidas.
E o privilegiado analista calou até ontem, quando doce e analgesicamente, revelou toda a "boa-intenção das autoridades” relativamente ao assunto, em mensagem não à coletividade - como a liturgia do cargo que até poucos dias ocupou recomendava -, mas ao particular interlocutor e amigo: MERMÃO JANSEN.
Porque somente ontem?
E não quando todos precisavam de uma palavra tranquilizadora do eleito Diretor de Seguridade da PREVI - para citar apenas um, da multiplicidade de postos com responsabilidades similares, nos quais nas últimas duas décadas: se aboletou.
Com a palavra para se dirigir, não à mim, mas à angustiada coletividade, o... "insider information" e sempre atento e à disposição para esclarecimentos, Sr. Sasseron.

JOSÉ CHIRIVINO ÁLVARES


MERMÃOS,

Repasso análise mais aprofundada sobre o caso em pauta, feita pelo companheiro Sasseron, sempre atento e à disposição para os esclarecimentos que se façam necessários.
É importante divulgar para suas redes, para desarmar os exageros, sem nunca, claro, deixarmos de ficar atentos, porque muitos interesses estão em jogo. Sabemos que temos que dormir com um olho aberto e outro fechado.

Jansen

Continua na Parte II

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Parte II - Final

“Caro Jansen,
O que está em discussão, no Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), é a revisão da norma que regulamenta as retiradas de patrocínio. A norma em vigor é de 1988 (CPC 06) e regulamentou a Lei 6435, de 1977, e está ultrapassada, porque a 6435 foi revogada em 2001 pelo Congresso Nacional, que votou e aprovou as Leis Complementares 108 e 109. Estas estão em vigor e definem todo o arcabouço legal dos fundos de pensão brasileiros.
Desde 2001, algumas dezenas de resoluções do CPNC (antigo CGPC) foram editadas para regulamentar aspectos daquelas duas leis. O CNPC tem delegação constitucional para editar normas. Basta verificar isto na Lei 109.
O que está em discussão no CNPC, repito, é a revisão da norma. Não se discute nenhuma questão específica envolvendo Banco do Brasil e Previ, Petrobras e Petros, Caixa Federal e Funcef ou qualquer patrocinadora específica e seu respectivo fundo de pensão. Nestes três casos, assim como em muitos outros, é remotíssima a chance de haver retirada de patrocínio.
Retirada de patrocínio é a faculdade, prevista em lei, de uma empresa deixar de patrocinar um plano de previdência, ou seja, deixar de contribuir para este plano. Para fazer isto, precisa de autorização da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). O processo precisa ser aprovado inicialmente pela Diretoria e depois pelo Conselho Deliberativo do fundo de pensão. Na Previ, como elegemos metade da diretoria e do Conselho Deliberativo, uma eventual proposta de retirada não seria aprovada nem pela Diretoria, onde aliás não há voto de minerva.
Analisando fatos recentes, qualquer cidadão brasileiro poderá observar que o Governo Dilma fez um tremendo esforço para aprovar, no Congresso Nacional, a lei que autoriza criar o fundo de pensão dos funcionários públicos federais - o Funpresp. E será criado. Não faria o menor sentido o mesmo governo que toma esta medida dizer para as três principais empresas estatais controladas pelo Governo Federal e dezenas de outras menores retirarem o patrocínio de seus fundos de pensão, você não acha?
Retiradas de patrocínio existem no Brasil desde a década de 1980. Neste período, centenas de retiradas foram feitas, e, até onde tenho conhecimento, praticamente a totalidade delas envolveu empresas privadas, e não empresas públicas ou de economia mista, como o BB. Nossos colegas do BB nunca notaram isto porque o assunto não os envolvia.
Participo da Anapar - sou vice-presidente da entidade - e acompanho de maneira permanente este debate, inclusive como membro do CNPC. O que está em debate são divergências fortes entre nós, representantes dos participantes, e os representantes das empresas patrocinadoras (o BB não participa do CNPC). Os representantes do Governo no CNPC não têm consenso a respeito desta questão. Alguns concordam com algumas teses da Anapar e outros discordam. Ainda não sei qual será o resultado final deste debate.
Quem tornou este debate público e chamou os associados dos fundos de pensão a participar foi a Anapar. Nosso objetivo é esclarecer os trabalhadores e suas entidades de classe (sindicatos e associações de aposentados) e chamá-los a entrar no debate, para interferir conjunturalmente nesta questão de maneira mais favorável à comunidade de participantes de fundos de pensão.
O debate está em aberto, mas vejo que há pessoas e entidades do BB fazendo terrorismo. Este tema foi usado por alguns na recente eleição da Previ. Alguns que adotaram a velha tática de semear o pânico para tentar com isto colher votos.
Se você quiser, pode reproduzir esta mensagem para seus contatos.
Abraço,
José Ricardo Sasseron”

Anônimo disse...

Ao ler esta carta do Sasseron, lembrei-me do personagem da escolinha do Prof. Raimundo o ROLANDO LERO.

Anônimo disse...

Coitado desse jansen... ..............ser chamado de irmão ou chamar de irmão o $a$$eron deve ter muito$$$ motivo$$$ e$tranho$$$

Anônimo disse...

Eba!!! Aumentou meu limite na cooperforte.Graças a Deus...

WASHINGTON LOPES disse...

Seria muito de se admirar se o Sr. Sasseron afirmasse algo oposto em sua resposta.
Como ele diz para não se preocupar, então aí é que me preocupo mesmo, afinal não foi o próprio que na reunião do CNPC em que se aprovou a res. 26 se retirou da sala na hora de votar ao invés de se opor a ela?
E fazer analogia com a criação do FUNPRESP é inteiramente impróprio, pois naquele caso o governo visa exatamente se livrar de compromissos futuros maiores.

Anônimo disse...

Prezados Marcos e colegas.
Excelente a sua colocação. Porém, sem querer jogar confetes, garanto-lhe, que ao criar a AAPPREVI, você estava dando uma de profeta, antevendo as duras batalhas que nos esperam à frente.Essa trincheira que você criou(com os demais fundadores) é irreversivel.Ela já está madura, você está mais maduro...Temos que falar agora, de ação integrada e coordenada no sentidso de nos prepararmos para a batalha contra a res. 026, pois alem de ela não estar consolidada,e encontrar-se subjudice, foi baseado nela que o pessoal do cnpc bolou essa minuta espuria e que está prestes a ser implementada.A ação seria a seguinte: arrecadar, junto aos colegas da AAPPREVI recursos para pagarmos jurista de notorio saber sobre previdencia complementar e assim oferecer subsidios para uma nova ação ou para fortalecimento das açoes em curso, utilizando-se, inclusive, o precioso parecer do min. Celso de Mello.Ruindo referida res. 026, caem por terra todos os argumentos dos nossos adversarios. Incomoda-me que a FAABB diga, no seu site expressoes como "seria ideal que se fizesse isso e aquilo"...Nós temos que falar como donos desse patrimonio e para isso temos que fazê-lo COM FIRMEZA. Nós temos que ter essa conscientização: NOS SOMOS OS DONOS DESSE PATRIMONIO e não podemos ficar calados, passivos, enquanto eles deitam e rolam como se donos fossem da nossa Previ. A Previ não se pronunciou a respeito -seus atuais dirgentes - porque nunca nos comportamos como donos e sim como pedintes. Uma mudança no nosso comportamento é urgente e tem que ser para ontem...

Anônimo disse...

Prezado Marcos,
Realmente, nossa unica trincheira, agora, é a AAPPREVI.Tenho acompanhado há muito tempo e conheço, mais ou menos a sua personalidade.Você, por ser muito ético, é avesso a tomar certas medidas, com medo do que alguns gaiatos poderiam dizer.Espero que a esta altura, seu estômago já esteja mais preparado para lidar, inclusive, com hipocritas de toda espécie.Sensibilidades numa batalha não nos levam à vitoria.Desde que usemos armas legais e éticas, tudo é válido.Mas, você, se quiser ser líder ou um dos lideres dessa nave que está à deriva - e como ela precisa de você !!! - terá que aprender a engolir sapos, no bom sentido.Você terá que engolir muitos "Lauros Santana"...A tarefa é espinhosa porem honrosa e eu tenho certeza de que você poderá contar com o apoio moral e financeiro dos associados da AAPPREVI e, quem sabe, de outras associações, que hoje, fazem apenas jantares, festas dançantes,etc.Considerando que a ameaça nos cobre a todos, como se fosse um manto, a adesao a uma guerra santa seria bem melhor do que em tempos passados. Esse chamamento é PARA FAZER e não apénas para xingar aqueles que poderiam fazer alguma coisa e não fazem.Nada de representantes que digam "o patrocinador está irredutivel" ou coisa que o valha. Temos que agir com FIRMEZA e a firmeza de um dono com relação a sua propriedade.E que Deus o abençoe nessa batalha.

Anônimo disse...

Entre a palavra do Sasseron que tenta nos tranquilizar e as observações graves da FAABB, fico com a segunda. Sasseron saiu da Previ mas ainda está no Governo, participando desse conselho que escreveu a resolução. Governos petistas não andam a merecer confiança.

Anônimo disse...

APAREÇA DONA LENA, ROSALINA. FALEM ALGUMA COISA.ESTÃO SUMIDAS.