quarta-feira, 24 de julho de 2013

No ar a Revista DIREITOS da AAPPREVI nº 9



EDITORIAL

5.000 sócios registrados são a histórica e expressiva marca que a AAPPREVI alcançou no início deste mês, confirmando o que escrevi no site da Associação no dia da fundação - ocorrida há pouco mais de três anos, em 10/02/2010, e que lá ainda está:

“A AAPPREVI não tem a petulância de se julgar melhor que ninguém. Nem pretende se espelhar em corporações ou situações existentes. Todavia, não se furtará a assimilar bons exemplos de gestão, exercendo aprendizado saudável com o conhecimento de erros cometidos por outrem no campo que ora se insere. Também não se furtará em exercer humildade reconhecendo os acertos existentes, nos quais se louvará, também.”

Creio que isto explica o expressivo número de Colegas que acreditaram nos nossos propósitos. Mas, quando compareci como presidente da AAPPREVI a uma reunião das Associações de Aposentados promovida pela FAABB, em 2010, involuntariamente provoquei gargalhada geral quando, na apresentação junto à mesa da coordenação do evento, perguntado quantos sócios eu representava respondi que não sabia. Mas expliquei: “Não sei quantos são neste momento, porque o número mudou desde a hora em que saí de casa”. E hoje continua mudando a todo instante, pois, no fechamento desta Edição constatei que já éramos 5.083 associados registrados.

Este número 9 da Revista DIREITOS procura justificar o sucesso alcançado, premiando os leitores com o conteúdo das páginas seguintes. Os artigos publicados se prestam ao conhecimento de fatos e reflexão sobre tudo a que se destinam.

A seção “Assessoria Jurídica” traz o Comunicado nº 18 convocando os advogados dos Escritórios conveniados para encontro de esclarecimentos e propositura de metas de trabalho.  
http://www.aapprevi.com.br/noticias_relevantes.php .Também contém, entre outras prioridades, uma elucidativa explanação sobre o até então obscuro direito à “Desaposentação”.

Sem esquecer o tema do momento, a repercussão do movimento das ruas é abordada no artigo de capa - O Gigante acordou - e nas letras primorosamente impostas por Edgardo Rego e Solonel Jr. Enquanto que Holbein Menezes continua falando de música e inova nos oferecendo em primeira mão suas “Memórias – livro em preparo”. E tem mais. Muito mais!

Portanto, sirvam-se. A mesa de letras está posta.

Leiam a edição virtual:


Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 24 de julho de 2013.

3 comentários:

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

LOUVORES à Revista Direitos mai/jun. de 2013. ano 2 – nº 9. Publicada pela AAPREVI

Vinte centavos.
O gigante acordou.
O significado das ruas.

Matérias bastante válidas e oportunas.
São dessas mentes intelectualizadas que precisamos.
O que me deixa entristecida é que ninguém saiu às ruas clamando, bradando, dando gritos de ordens por uma EDUCAÇÃO COM QUALIDADE a começar pelo reconhecimento dos PROFESSORES.
Com educação de qualidade, tendo um povo educado, digo intelectualizado, o resto como saúde, segurança, transporte, moradia, e outros benefícios que temos direito e a máquina do governo, elefante branco, tem a obrigação de fornecer torna-se mera consequência.
Acho que o povo brasileiro saturado por tanta corrupção, sacrificado por tantos impostos, massacrado e humilhados em suas necessidades básicas devia voltar às ruas para exigir uma educação digna, eficiente e eficaz.
Estaríamos então no paraíso, para mim a educação é o princípio basilar.
Urge acabar com tantos eleitos e nenhum representante do povo.
Parabéns!
Alice Maria Moreira

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Marcos, bom-dia.



Vi, li, gostei, aplaudo.



Obrigado.



Holbein.

Blog do Ed disse...

Marcos, meu amigo
Nestes últimos quinze dias, passei várias vezes aqui, pelo seu blog, para ler o número nove da sua revista DIRETRIZES. Aguardava a publicação desse meu artigo que completa os dois, que escrevi em meu blog, sobre esse fenômeno do GRITO DAS RUAS, a que estamos assistindo nos dias de hoje de nossa Pátria. Estou feliz em lê-lo, juntamente com seu artigo e os dos outros colegas. É comovente perceber o caráter heroico e esclarecido da conduta de Holbein ao longo de seus noventa anos de existência. Meus respeitos, colega Holbain!
Edgardo Amorim Rego