sábado, 31 de julho de 2010

Frustração

Caros Colegas.

Manda o bom senso, a ética e os bons costumes que a política de relacionamento seja pautada nestes mesmos fundamentos. Caso contrário, há o risco de descambar para o confronto, para a indisciplina no trato e para o resultado desfavorável à credibilidade dos propósitos envolvidos.

Respeitando essas premissas imprimimos caráter de fundo amistoso na argumentação lavada ao conhecimento da PREVI, quando do pedido feito para contemplar o realinhamento do Empréstimo Simples. A carta contendo o pleito foi portadora dos anseios dos interessados na modificação para melhor dos números atuais, onde registramos as necessidades dos postulantes com declarações contundentes, tomadas dos comentários havidos neste Blog.

Amparados por esta tentativa de convencimento, também tivemos a preocupação de consubstanciar nossos argumentos com indicativos numéricos positivando a viabilidade do atendimento nas bases solicitadas. Tudo dentro do enquadramento normativo próprio.

No entanto, ao tomarmos conhecimento da realidade do quadro direcionado ao conhecimento público, onde um Conselheiro eleito pelos Participantes antecipa o seu voto na reunião determinante do CODEL propondo a concessão do novo ES em bases muito inferiores, somente nos resta amargar o sentimento de frustração pela falta de sensibilidade e pela total ausência de manutenção da palavra dada pelos representantes eleitos, ele inclusive, Senhor William José Alves Bento, demonstrada ao se vislumbrar atendimento tão distanciado do necessariamente comprovado.

Ora, se a proposta de R$ 150 mil/150 meses tem direcionamento para resolver o problema em definitivo, por que optar por solução parcial que somente interessa ao patrocinador para manutenção dos participantes sob o jugo dos seus empréstimos? Talvez na pergunta se encontre a resposta.

De se notar que o nome do senhor William somente surge em ocasiões propícias para defender o Banco, um de seus dois patrões. Por isso mesmo não deveria constar como articulador de tal proposição por suspeita de dubiedade de comprometimento profissional. Antes seria necessário decidir a qual dos dois senhores quer servir.

Na Previ ele atua como Conselheiro Deliberativo ao tempo em que na ANABB exerce as funções de Vice Presidente Administrativo e Tesoureiro.

A PREVI e a ANABB são Entidades antagônicas relativamente aos propósitos defendidos nos seus Estatutos.

A PREVI foi criada para servir aos seus participantes (Art. 3° );
A ANABB foi criada para defender o Banco do Brasil (Art. 2° - I).

Isso vem corroborar as suspeitas reinantes de que a Direção da PREVI age de comum acordo com o Banco do Brasil, direcionando as decisões que possam favorecer os participantes de modo a reverter o conhecimento do direito e da justiça.

Decisões como esta do realinhamento do ES deveriam contemplar peremptoriamente os reais interesses dos participantes do Plano, em observação irrestrita e inequívoca aos mandamentos estatutários.

Por analogia, é de se esperar comportamento idêntico no trato do assunto superávit (cuja prescrição se aproxima), em que a partilha provavelmente será feita para contemplar o patrocinador primeiramente, após o que as sobras do festim serão jogadas aos famintos à volta da mesa, ávidos pelas migalhas que lhes cheguem.

Uma vez comprovada a inexistência de representantes na Direção da PREVI efetivamente comprometidos com os interesses dos participantes, creio ter chegada a hora de todos nós integrantes do PB1, desassistidos de um modo geral, recorrermos ao defensor maior e comum a todos: a Justiça!

Se, por errôneo entendimento da avaliação de caráter, a linguagem utilizada para o relacionamento civilizado não surte o efeito esperado - pela comprovação de desvios de conduta - deve-se buscar o emprego do canal que se preste ao trato com elementos desenquadrados eticamente no cumprimento do dever.

Neste sentido, devemos submeter ao peso da Justiça esses dirigentes omissos que têm o dever de trabalhar por nós, e para nós, uma vez que ali foram colocados com essa finalidade. E para tanto recebem altíssimos salários pagos com o nosso dinheiro, aportado ao fundo com contribuições de decênios.

Levemo-los, pois, às Barras do Tribunal. Antes que seja tarde!

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 31/07/2007.

19 comentários:

Anônimo disse...

Marcos,

o conselheiro Wilian é o "bonzinho" fora de sintonia.


sergioinocencio

Unknown disse...

Apoiado!! Assino embaixo!

si vis pacem para bellum

Ari Zanella disse...

Com meus sinceros cumprimentos pela excelente qualidade no linguajar, dizendo aquilo que cada um nós gostaria de dizer; entretanto, Marcos consegue elaborar os pensamentos de uma forma didaticamente perfeita.
Na abordagem sobre Willian Bento:
"Ora, se a proposta de R$ 150 mil/150 meses tem direcionamento para resolver o problema em definitivo, por que optar por solução parcial que somente interessa ao patrocinador para manutenção dos participantes sob o jugo dos seus empréstimos? Talvez na pergunta se encontre a resposta."
Deste trecho eu retiraria o advérbio "Talvez". Escreveria assim: "Com certeza na pergunta se encontra a resposta."
Concordo que diante do atual quadro só existe o caminho jurídico. Vamos todos juntos elaborar sugestões de como fazer. Existe alguém no blog que já faz colocações sobre as leis, decretos, e outros. Concordo com ele. Vamos pesquisar, movimentar o nosso setor jurídico, etc. Temos que achar uma saída nesta direção.

Anônimo disse...

Caro colega Marcos.

Você está corretíssimo. A única coisa que eles entendem é a linguagem da JUSTIÇA. Não dá mais para esperar.

Carlos Mariano disse...

Na minha opinião, levar a PREVI a barra dos tribunais é tudo que ela e o BB querem. É de conhecimento geral que o nosso Judiciario só atende aos principes. Ao colocar SUPERAVIT e outras causas em juizo estamos alimentando a postergação da solução do problema.
Como não sou revolucionário não vejo muita possibilidade de resolvermos o assunto. No entanto ainda resta a alternativa de tentarmos - pela nosso numero - ativar nossos representantes politicos.

Jane Torres de Melo disse...

É realmente frustrante !!!

Passou um ano e a proposta do "bonzinho" é a mesma !!!

Para refrescar a memória :

Diretoria da Previ aprovou alterações no Empréstimo Simples
sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A Diretoria da Previ aprovou alterações no Empréstimo Simples. A proposta, apresentada pela área de Seguridade, foi formatada com base nas sugestões dos eleitos do Conselho Deliberativo.

Alterações:
Novo limite: R$ 75.000,00 (aumento de R$ 25.000,00)
Novo prazo de pagamento: 72 meses (aumento de 12 meses)
Nova carência: 6 meses. (redução de 12 para 6 meses)
Prazo para implantação: 50 dias

Na última reunião do Conselho Deliberativo da Previ, em julho, o conselheiro deliberativo eleito, William José Alves Bento, também diretor da ANABB, apresentou proposta para concessão de empréstimo simples. Nesta proposta, William Bento sugeriu alteração do limite, do prazo e da carência. Assim, propôs o empréstimo simples no valor de até R$ 100 mil, 100 meses de prazo e redução da carência de seis para três meses.

Fonte: Agência Anabb

Realmente, voce não pode servir a dois senhores.

Jane.

Anônimo disse...

Constituição Federal
Ser ou não ser....

Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei,......

Art. 202. O regime de PREVIDENCIA PRIVADA, de caráter complementar e organizado de forma AUTONOMA em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e REGULADO POR LEI COMPLEMENTAR.
Autonomia: 1. Faculdade de se governar por si mesmo. 2. Direito ou faculdade de se reger por LEIS proprias.(Dicionário Aurélio).
Se a Previ é autonoma, porque está vinculada ao Ministério da Previdencia e Assistencia Social?

Anônimo disse...

Vejam o "poder de fogo" do Governo nas decisões do CNPC (Antigo CGPC)Decreto 7123, de 03 de março de 2010:
Qualquer ato normativo(ou impositivo) jamais será rejeitado.

Art. 6o O CNPC será integrado pelo Ministro de Estado da Previdência Social, que o presidirá, e por um representante de cada um dos seguintes indicados, todos com direito a voto:

I - Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc;

II - Secretaria de Políticas de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social;

III - Casa Civil da Presidência da República;

IV - Ministério da Fazenda;

V - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

VI - entidades fechadas de previdência complementar;

VII - patrocinadores e instituidores de planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar; e

VIII - participantes e assistidos de planos de benefícios das entidades fechadas de previdência complementar.

§ 1o O Presidente do CNPC exercerá, além do voto ordinário, o voto de qualidade no caso de empate.

Isso é autonomia?

Ari Zanella disse...

Carlos Mariano,

Concordo com você que a solução política é a mais interessante para nós. Todavia, quase nada temos conseguido com os políticos, a não ser que houvesse uma audiência com o presidente da república para tentar sensibilizá-lo. Na minha opinião, é o único que pode "mandar" os seus prepostos a distribuirem o superávit. (Pelos menos os 50%).
Tal possível audiência poderia ser pedida pela FAABB em conjunto com a AAPPREVI. O Marcos que tem mais de 70 anos iria nos representar em Brasília. Fica a sugestão, pois temos a questão da prescrição dos três anos consecutivos, ou não?

Anônimo disse...

Caro Marcos e demais colegas,

No comentário que fiz em 29/07, 16:11hs, sob o artigo "Enquete Encerrada" de 28/07, com relação ao
E.S. , já antecipava que a ridícula proposta feita pelo Bento, demonstrando total desconhecimento das reais necessidades que estão reivindicadas pela grande maioria, teria sido combinada previamente com a Previ, particularmente com o diretor de Seguridade, para que todos possam "sair na foto". Uma 'GRANDE FARSA' .
Dá prá se imaginar a seguinte manchete no site da Anabb : "Acatando sugestão do conselheiro deliberativo ....... a Previ realinha o E.S. na forma como foi pedida, indo ao encontro dos anseios dos asociados". PALHAÇADA PURA. Ano pasado, foi o mesmo aumento do limite de R$25mil
que nada resolveu , pois não nos permite liquidarmos vários CDCs, cobrir cheque ouro, reduzir/liquidar Cooperforte, etc. etc.para obter relativo equilibrio na situação financeira, com um aumento no líquido da Fopag e redução de débitos em conta corrente no dia 20.
Sem a distribuição do Superavit em seguida, logo mais, estaremos todos pedindo por novo realinhamento.Talvez seja justamente isso que "eles"( bb/previ)querem, , nos manter permanentemente dependentes de empréstimos, em constante desespero, extresse, depressão, saúde debilitada e implorando por ajuda.
Se esses Diretores da Previ e BB necessitassem de E.S. provavelmente o limite máximo hoje estaria em R$ 500mil, prazo de 300meses, porém como não precisam ficam a nos oferecer migalhas, achando que estão nos beneficiando.
Malditos sejam !
Concordo com o artigo(Frustração) do Marcos. É de uma coerência e inteligência fantásticas. Confesso ser um grande admirador de suas posições e a forma como conduz o blog e a AAPPREVI. Penso que não devemos mais nos iludirmos com essa corja de traidores, vamos
buscar a JUSTIÇA porque , ainda que morosa, a luta deverá ser mais igual, acredito.
Abraço a todos!
Anônimo "pé na cova" (65 anos)

Anônimo disse...

Concordamos com a sugestão do Ari às 20:41. Caso não conseguirmos nada, pois isso seria nossa ultima tentativa, vamos todos aguardar as diretrizes do Setor Juridico da AAPPREVI, e vamos apoiar a opinião
do nosso Presidente Marcos.

Anônimo disse...

E a distribuição do Superávit companheiro Wilian bento???Pq não se fala disso?O verdadeiro alívio para os associados viria com um aumento real de pelo menos 600 reais, isso seria muito melhor que qualquer concessão de empréstimo simples, visto que em três anos e meio tal aumento já perfaz o valor de 25.000 e sem dívidas ou débitos.

LUIZ FERNANDO disse...

Tirando 10 a 15% DE APOSENTADOS MAIS ANTIGOS(QUERO DIZER, AQUELES QUE PODIAM COM O SALARIO NA ATIVA E APOSENTADORIA,PODIAM MANTER SEUS FILHOS EM CURSOS PREPARATORIOS PARA VESTIBULAR,UM APARTAMENTO EM OUTRA CIDADE PARA A FACULDADE DO FILHO,OU ATÉ EM UNIVERSIDADE PARTICULAR,COM FOLGA))O RESTANTE ESTA ENGATADO COM O BB.APÓS 08 ANOS SEM AUMENTO, DECADA DE 90, O BANCO "PREOCUPADO COM OS FUNCIONARIOS,AUMENTOU LIMITE DE CHEQUE-OURO, AUMENTO CDC EM 10 VEZES O SALARIO, COM TAXAS DE MERCADO, E FISGARAM OS DESESPERADOS , E AÍ, TODO MUNDO JA SABE.... SE A PREVI É PARCEIRA DO BB, PQ TIRAR DO BANCO ESSE VALOR CERTINHO TIRADO DIA 20 E REPASSAR A PREVI! E COMO FICA O LUCRO DO BANCO(plr,SUPERAVIT E OUTROS?

Anônimo disse...

Caros Colegas do Blog.
Ouço pessoas dizendo que vão à igreja (templo) não por causa das pessoas que lá se encontram mas para servir a Deus. Interessante, pois para servir a Deus não precisamos ir ao templo.

Jesus, o Cristo, não se interessava pelo templo de Jerusalém como também não se impressionava pela Jerusalém de seu tempo mais que por Samaria ou qualquer outra cidade ou vilarejo.

O exercício de Sua espiritualidade não se atrelava à religiosidade. Sua adoração era fruto de desconstruções mais do que construções. Ele não desafiava Seus seguidores a construir templos e sim reconstruir suas próprias vidas. Quando chamaram Sua atenção para a imponência do templo construído por Herodes, sua profecia visou à destruição do mesmo. Sabia que as ordens contra a liberdade e os impulsos de Vida partiriam do templo.

Em contato com os líderes religiosos, o que o impressionava não era a teologia, a doutrina, o discurso, a tradição, os sacrifícios, os ritos, a liturgia e, sim, a hipocrisia dos Fariseus, a cegueira patrocinada e perpetuada pela religião, a escravidão duplamente implementada, a espoliação praticada, a maldade legalizada e travestida de piedade.

Não se prendia a usos e costumes e nem aos costumes em uso. Sua piedade e pureza germinavam do coração antes de florescer e frutificar. O compromisso de amor era com as pessoas a quem Ele encontrava e abençoava onde o encontro acontecesse. Sua verdade libertadora emanava da Fé mística, geradora de Esperança - sempre! Sua liturgia era interativa e dinâmica, processava-se no meio do povo e para o povo, rica de atos de compaixão, misericórdia, bondade, acolhimento oriundo do Amor.
Nossa Previ é o retrato desse grande (templo) rica prospera, mais a sua imensa prosperidade não chega aos seus verdadeiros donos aposentados e pensionistas do PB-1.
JUSTIÇA esse é o caminho, já deveríamos ter partido do principio, se não somos ouvidos, nada comove os dirigentes eleitos, e os que deveriam zelar pelo nosso bem são os primeiros a nos zombar, eis a LEI para dar seguimento aos nossos pedidos.
Não se justiça mais a espera, e partiremos para a solução imediata através de medidas impostas por advogados, se o caminho coletivo ou individual não importa mais façamos que os senhores cumpram o que determina a lei 109/2001 com resolução ou não, e que se distribuía igualitariamente o que cada um tem direito.
Faço votos que os Dirigentes de bens que ainda tem respeito por nós se unam para imediatamente ajuizar uma ação restabelecendo ordem e fazendo cumprir as leis deste País.
Tenho certeza que não estamos pedindo de mais, e desta vez 25 mil e 100 meses não servirão de cala boca para continuar esses desmandos praticados por gente irresponsável e sem vergonha na cara.
O Senhor William Alves Bento é conhecedor das nossas reais necessidades, ele tem conhecimento que muitos de nós passamos por muitas necessidades é foi de uma injustiça tremenda o que ele fez, propondo quase nada, quem já estava endividado, vai continuar endividado, não refresca nada a situação de muitos que nem o teto de 100 mil poderá contratar ou renovar.
Não vamos nos iludir novamente pesando que estejam salvos com o ES, ele pouco vai mudar nossa situação novamente, a continuar a contas gotas.
Temos que propor ações para a imediata revisão do plano de benefícios, nem que para isso tenhamos que colaborar com algum “dinheiro” para encomendarmos um estudo a algum escritório de advocacia sobre o assunto.
Esse é um pensamento meu, e assumo toda e qualquer responsabilidade sobre ele, não é da dirigente, para que depois não me venham a interpretar erroneamente.
Creio que temos que agir agora, e outros colegas que por ventura tenham idéias melhores que compartilhe para que possamos tomar providências urgentes.
Rosalina de Souza.
Matrícula 18.161.320-4

Anônimo disse...

Caro colega Marcos Cordeiro e demais colegas deste blog.
Precisamos saber realmente quanto tempo ainda temos, para que se prescreva o prazo da distribuição obrigatória, como diz a lei, do superávit.
Quando se dará esta prescrição? Em que mês?Para não perdermos o prazo, caso nada aconteçã a nosso favor.
Ano passado o ES foi renovado em setembro.Estamos no início de agosto e acho que não podemos precipitar;mas também não podemos correr muito risco e ficar sem ação.Obrigado.

Anônimo disse...

Caro colega Gilvan,

Pelo seu comprovado e brilhante conhecimento sobre as causas que nos envolvem com PREVI/BB , peço que faça um comentário sobre o assunto SUPERAVIT com relação à sua prescrição.
Muitos colegas aqui no blog têm demonstrado temor e grande ansiedade com a possibilidade dessa "prescrição". Entendo que o patrocinador , - uma vez que vem promovendo contabilizações em seu balanço para produzir grandes lucros que tem beneficiado seus acionistas, em especial o Governo, com polpudos dividendos, vasta distribuição de PLRs aos colegas da ativa(nada contra, dede que fosse utilizado para isso seu prório capital, bônus 200anosBB, etc.etc.)- , por conta de sua "provável" parte(50%) no superavit da Previ, deve ter particular interesse para que seja resolvido, a tempo, esse imbróglio de modo a evitar o estorno dos valores já contabilizados e distribuidos, o que poderia provocar grande repercussão no mercado.
Esse é apenas um raciocínio lógico, contido no pensamento simples que tenho sobre o assunto. Gostaria que você pudesse fazer um comentário mais abrangente sobre essa questão da prescrição.
GRATO.
Cavalcante

wilson luiz disse...

Caro Marcos,
O que mais me incomoda, nesta situação de impasse, é que somos tratados, pela maligna entidade BB/PREVI, como se fôssemos débeis mentais, velhos cordeirinhos aos quais basta lançar algumas migalhas, de vez em quando, para que fiquemos quietinhos. Acredito que uma ação judicial contra os desmandos que vêm ocorrendo, serviria, ao menos, para elevar a nossa auto-estima, e mostrar que ainda temos forças para lutar por nossos direitos.

Anônimo disse...

Colegas,

Neste momento nossa saída é JUDICIAL.
Anônimo

Anônimo disse...

Nossos eleitos não lutam, não brigam pelos direitos dos aposentados e pensionistas no realinhamento anterior do ES a ex-diretora do outro blog da qual acreditavamos fosse a nosso favor falou que 25 mil era muito dinheiro, os diretores estão ganhando 75 mil e 25mil para ES dos aposentados é uma fortuna, o que falar? acham que vivemos de migalhas, somos donos também da Previ, se a Previ não quer nos emprestar nosso próprio dinheiro, vamos renegociar as dívidas dos aposentados do BB com a Caixa Econômica, quem sabe liberem uma linha de crédito para esse fim.