terça-feira, 7 de dezembro de 2010

AAPPREVI - Declaração do voto NÃO!

Caros Colegas.

O NÃO é a opção escolhida pela Diretoria da AAPPREVI para declarar sua opção de voto na consulta que se inicia.

A enquete da AAPPREVI apresentou esmagadora preferência pelo voto NÃO. Depois de encerrada, eis os números apurados:

NÃO = 659 votos (75%)
SIM = 215 votos (24%)
Total = 874 votos

Como sempre acontece em vésperas de eleição nos órgãos afetos ao conjunto dos associados, a AAPPREVI direcionou consulta aos seus dirigentes de modo a colher a opinião de cada um antes de conhecerem as demais opiniões.

Aglutinados os indicativos individuais, o voto NÃO é o recomendado pela Associação, respeitadas opiniões em contrário guardadas por alguns associados.

Por oportuno, reafirmamos que a negação ao acordo deve-se ao fato de que o documento não condiz com a posição que recomendamos ser defendida por nossos representantes. Uma vez assinado por estes em obediência à redação imposta pelo patrocinador, levaram a efeito um autêntico ato de traição ao desvirtuar a orientação recebida. Tanto é que fizeram uso Indevido dos poderes investidos que, a despeito de se destinarem à preservação do patrimônio da PREVI, foram desviados para contribuir com a destruição paulatina das reservas garantidoras dos nossos benefícios de aposentadoria e pensões, com a transferência de particularíssimos poderes para espúrio aproveitamento por parte do patrocinador.

Enganada na boa fé, a AAPPREVI empenhou-se em desenvolver um trabalho incansável indicando o nome da Presidente Isa Musa de Noronha como a pessoa indicada a nos representar, à frente da FAABB, na defesa dos interesses dos participantes do PB1. Lamentavelmente não logramos êxito na apresentação de propostas para distribuição do superávit e, o que é pior, nossa indicada aderiu à condenável postura de favorecer o patrocinador, deixando órfãs as Associações de Aposentados e Pensionistas que nela confiaram.

Entendemos que a Presidente Isa Musa de Noronha deveria ter feito uso da firmeza de caráter em que nos fez acreditar, e não poderia, em hipótese alguma, ter assinado o abominável compromisso em nosso nome, pois não foi para isso que a levamos à mesa de negociações.

Em razão desses fatos, enfatizamos nosso propósito de recomendar o voto NÃO, ao tempo em que damos andamento aos preparativos para ingresso na justiça de uma Ação repudiando, negando e contestando a autoridade de que se investiu a senhora Isa Musa de Noronha para agir em proveito das suas convicções pessoais, abandonando o verdadeiro sentido da imposição à representatividade que lhe foi outorgada. Tanto ela quanto os demais assinantes da carta-doação serão levados às barras do Tribunal se não prevalecer o voto NÃO. E o acordo será contestado, pois não reconhecemos autoridade representativa nos que o firmaram na forma inscrita, em nome dos aposentados e pensionistas da PREVI.

A solução é votar NÃO!

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 07/12/2010.

41 comentários:

Anônimo disse...

Triste PREVI o chat é em INGRÊS,´pra nós velinhos. É INGRÊS mesmo.

Anônimo disse...

Da. Isa

Quanto foi o valor recebido da propina para tamanha traição?

Anônimo disse...

Srs.,

Desculpem a intromissão, mas Plano de Befícios/Previ, onde o Patrocinador toma(tira) dos Aposentados, o dinheiro de seus vencimentos/sua poupança, não é plano de benefícios, tem outro nome, decerto.
Podemos chamar de Plano de Usurpação( alcançar sem direito ), Plano de Dilapidação (gastar desmedidamente ), Plano de Ficção (mentira) e assim usaríamos várias denominações até mesmo escandalosas/Estelionatárias.
A Justiça brasileira pode ser demorada, mas nestes casos ela será justa/correta/ilibada/sem pena do Patrocinador.
Um dia volto!

Anônimo disse...

Jorge Teixeira, recebeu resposta da Previ, caso o acordo não seja aprovado, não sairá patavia nenhuma. Paciência pessoal, vamos votar sim e depois partir pra luta desigual.

Anônimo disse...

Colegas,

O banco do brasil abrirá agência na favela do alemão.
Quem serão os gerentes?
Talvez aqueles que não conseguirem o sim.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Chat da PREVI:

Sinceridade na resposta, ingenuidade, ou burrice mesmo?


Pela quinta vez, existe possibilidade de um adiantamento para os associados passarem o natal mais tranquilos?

Não. O pagamento só ocorrerá depois da aprovação pelo órgão regulador (PREVIC).

Verdadeira campanha a favor do Não!

ELIS disse...

É isso aí Marcos,
Penso que a AAPPREVI ao VOTAR NÃO estará agindo com lucidez, responsabilidade, dignidade, honradez e coerência.
Tudo diferente da atitude de diabólicos aproveitadores, indecentes, inescrepulosos e traidores.

Contra o "assaltÃO", VOTO NÃO!

Anônimo disse...

Ë o seguinte, pelas respostas do chat de hoje 07/12 da Previ, ficou bem claro o seguinte:

Se o SIM vencer credito inicial das 12 parcelas somente a partir de Janeiro de 2011, e partindo "deles" sabe se lá quando vem realmente o nosso, mesmo com o SIM.

Se o NÄO vencer, quiseram insinuar que volta tudo para estaca zero e täo cedo näo väo creditar nada, väo enrolar ate nos matar a mingua.Pode apostar nisso!!

Entao temos mesmo que ir a publico criar coragem de verdade e denunciar tais individuos, que sao lobos em pele de cordeiro.

E voce ai que decidiu votar SIM esperando receber em dezembro, ora
näo me faça rir, voce ainda acredita em Papai Noel ou quem sabe seria Previ Noel...

Acho que o "saco" vai vir vazio...
Mas tudo bem, em vez de Peru vai um franguinho ok.

Abraço Viana

Anônimo disse...

Colegas,

O sasseron é sócio honorário do sindicato, onde foi feita a reunião passada para esclarecer o acordão!
Qué mais ?
Temos que ter os militares de volta no poder, para moralizar o descalabro que estamos vivendo no aspecto moral deste Brasil!

Juarez Barbosa disse...

Prezado Marcos e seguidores do Blog

Vou me permitir ser o defensor da minoria de nossos seguidores quanto à votação que se avizinha.

O acordo produzido ficou muito aquém de nossas expectativas, é certo.
Mas em suas cláusulas, existem 2 consonâncias no que preceitua a LC109, quais sejam:
1.Continuação da supensão das contribuições para patrocinador e assistidos;
2.melhoria (embora temporária) em nossos benefícios (20% de reajuste sobre o complemento da PREVI)+2,4 vezes tal complemento pagos de imediato.
De conflitante com a referida Lei,a contabilização de metade da reserva especial para o Patrocinador.
Acredito piamente que tal apropriação por parte do patrocinador é flagrantemente ilegal e cabe o seu questionamento na justiça. Mas tal providência necessária demandará muito tempo até se chegar ao veredicto final.
Votarei no "sim" porque dou razão à tese defendida por muitos de que o aperto financeiro atual desses, aliada a idades avançadas de muitos outros, ou as duas situações acontecendo simultaneamente, não os dão perspectivas de dias melhores em suas vidas a curto prazo.
Não acho justo que àqueles que se encontram em situações diferentes, podendo dar tempo para que finalmente a voz da razão prevaleça, ignorarem a situação de angústia do grupo primeiramente citado.
Não se trata, a meu ver, e salvo melhor juízo, de estarmos nos "vendendo a preço de banana". Se trata apenas de que o que resultou de toda nossa luta até agora, foi este "acordo".
Entendo que ora devemos aceitar o que nos é oferecido, contudo deixando bem claro que nós queremos muito mais, e continuaremos a lutar feito "gladiadores", para conseguir aquilo que de fato e de direito nos pertence.
Ésta é "minha" opinião e, creio eu, a opinião de muitos de nossos seguidores.

Anônimo disse...

Sra. Isa,

Me perdoa, mas a Sra. perdeu minha consideração.
Que pena, eu a tinha em alta conta como defensora dos aposentados.
É só ver o que estão falando os diretores da Previ e temos certeza de alta TRAIÇÃO.
Espero que a FAABB declare querra, via Judiciário, aos TRAIDORES dos Aposentados/Previ. Assim poderá resgatar o dano monstruoso por ter deixado o banco do brasil tirar valores sagrados dos idosos do Plano1.
Desejo que a vida lhe seja menos amarga, de futuro.

Anônimo disse...

Hoje, fiquei sabendo que os gerentes de agencia estao fazendo reunioes com os funcis para cobrar o voto sim.
Me deu ate arrepios ao lembrar da epoca dos "abonos" no mes de Setembro cujas reunioes tambem aconteciam para nos cobrar a aceitaçao e nos fazer acreditar que era somente o que o bb podia dar.Triste lembrança.Nada mudou.

Anônimo disse...

Meu voto e NAAAAO!Mas tenho uma curiosidade;Por que so falam em 12 vezes os 20%?Nao seriam 13(decimo terceiro)?Algum colega saberia me responder?

Leonardo Gondim de Melo disse...

Tudo pode acontecer. É esperar para ver. Nobiscum Mutambas est.

paraguassú disse...

perguntei no chat, por que o patrocinador receberá sua fatia de 50% do superavit imediatamente e os participantes em "suaves" 6 anos??? covardes como são, não responderam. VOTO NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!! LADRÕES, CANALHAS E INESCRUPULOSOS.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Caros Colegas.

Enganam-se os que pensam que votar no SIM é garantir o recebimento como quer fazer supor a menção de índices para distribuição de valores, pois estes têm que ser pagos de qualquer jeito. Ninguém, em sã consciência, aconselharia o voto para cancelar a distribuição do superávit aos legítimos donos – o dinheiro tem que sair. Mas a consulta nesse sentido é desnecessária uma vez que a figura do corpo social foi abolida dos Estatutos. Por isso que o plebiscito é faccioso. Ele visa a aprovação do TERMO DE DOAÇÃO feito de modo a iludir o eleitor.
Votando SIM ninguém estará autorizando o pagamento de parcelas para participantes ou assistidos, mas concordando em que o patrocinador leve a metade do que existe para distribuir e isto passará a se aplicar sempre, caso autorizado, dificultando a anulação da Resolução – 26, porque ela estará sendo validada. E é para validá-la que há necessidade de autorização dos participantes em votação ampla.
Esta consulta se destina unicamente à concessão de direitos ao Banco, atualmente inexistentes juridicamente.
Votar SIM é entregar metade do patrimônio do PB1 ao Banco.
Votar NÃO é negar essa doação.
Votando sim ou não a distribuição aos assistidos continuará assegurada porque a PREVIC garante que seja feita até 31/12/2010, independente da vontade do patrocinador ou da PREVI, mas por força de Lei.

Anônimo disse...

Vejam o comunicado que a ADBB - Associação dos Demitidos do Banco do Brasil acaba de enviar aos associados:


COMUNICADO ADBB Nº 8

Srs. Associados,

1 - Tendo em vista a possibilidade do acordo entre a PREVI, funcionários da ativa e assistidos, com o patrocínio do Governo Brasileiro,na distribuição do Superávit do Plano 1;

2 - Por considerarmos que tal valor engloba verbas que nos pertencem por não termos recebido a integralidade das contribuições quando de nossas demissões abusivas;

Comunicamos que no dia 07/12/2010 entramos com pedido de MEDIDA CAUTELAR junto à CIDH, para a suspensão do acordo até o julgamento final de nossa Denúncia.

Ficamos no aguardo de uma posição da Comissão quanto ao nosso pedido.



José Heitor B. Paiva
Presidente

Anônimo disse...

O Sasseron foi chamado até de Zé na primeira entrevista, que mais voces esperam? Viram tamanha intimidade? Tem coisa aiKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

Pessoal liguei para a PREVI e me informaram se não votar sim não receberemos nadinha o que acham? Votar sim e depois entrar na justiça?
Cambada de ordinarios. Dona Isa sumiu. Cade voce????????????Eles passarão um Natal GORDO e nós? MAGRINHO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
FORAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA< CHAPA 3
FORA ANABBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB!
FORA ISA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

De tudo que já li e vi, nada mais surpreende; então concluo que:
- Votar SIM = Referendar a doação ao BB;
- Votar SIM = Reforçar a aplicabilidade da Resolução 26;
- Votar SIM = Subserviência extemporânea;
- Votar SIM = Ansiedade exacerbada em relação à ISCA das 12 parcelas antecipadas;
- Votar SIM = Aquele que se coaduna com a DESONESTIDADE é DESONESTO, também.

Em tempo: Como tem ""migué"" (gíria futebolística), no pedaço.

Jorge Teixeira - Araruama (RJ) disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Colegas,
Embora tenha decidido votar "NÃO", provavelmente o estrago será apenas no triênio 2007/2008/2009. O Memorando cita que "A PREVI apurou, ao final do exercicio de 2009, superavit acumulado no Plano de Beneficio 1."
Tendo em vista a situação atual (resolução 26 em plena vigencia) entendo que, A VIOLAÇÃO aos nossos direitos está consolidada. A morosidade e a leniencia da Justiça, até então, nos levam a acreditar que o desfecho será tardio. Muitos de nós não testemunharão este fato, que poderá ser decepcionante.

"Se ages contra a justiça e eu te deixo agir, então a injustiça é minha." (Mahatma Ghandi)

Anônimo disse...

Colegas,

o voto de nossos Colegas da Ativa Plano1 é de CABRESTO.
Obrigado a votar sim, ou serão perseguidos até a morte, como estão a fazer com os atuais aposentados, já idosos.
Diretores= monstros vestidos de terno e gravata, pagos com o nosso dinheiro, tanto os da Previ,como os do banco do brasil e os da anabb.
A justiça os alcançará!

Anônimo disse...

Mesmo que o não ganhe as coisas ficaram do mesmo jeito.

Previc, Previ, BB, Anabb, Faabb.

O que vai mudar se a distribuição for realizada compulsoriamente,

Todos os envolvidos estão do mesmo lado. Lado contrário do nosso.

Para dar um aspecto de legalidade pode ser que haja uma alteração no "acordo" atual de somenos importância para se distribuir a mesma coisa.

Marco Aurelio Damiano - Guaxupé-MG disse...

Colegas,
Cada um de nós tem, na Previ, uma espécie de prêmio da loteria esportiva. A diferença é que não podemos tirá-lo de uma só vez como acontece na loteria, mas através de parcelas mensais durante toda uma vida.

Entretanto, vejo alguma semelhança no caso. Porque, vejam vocês, grande parte dos que ganham na loteria entendem, equivocadamente, que tem o dever moral de dividir o ganho com amigos e parentes, que como é comum, nunca dividiram nada com ele. Fora os novos "amigos" que, de repente, começam a aparecer. E aí é o começo da ruína do sortudo. Porque muitos que trabalhavam no cabo da enxada, depois de um certo tempo, voltam a empunhar o mesmo cabo da enxada para defender sua subsistência.

Quanta semelhança no nosso caso. Mas, só que no caso não somos nós que queremos dividir o nosso prêmio. Mas, sim, os pseudo-amigos, aqueles que assinaram o malfadado acordo. Eles não estão nem aí para os nossos interesses, mas, sim, preocupados com os seus polpudos complementos de aposentadoria e mais os altos salários de participação em conselhos de empresas em que a Previ participa do controle acionário.

Se o SIM prevalecer, será o começo do desastre. Daqui a alguns anos, como aqueles que ganharam na loteria e tiveram que retornar a suas humildes profissões, muito provavelmente, os aposentados/pensionistas da Previ estarão abarrotando as salas do SINE (Sistema Nacional de Emprego) em busca de alguma coisa pra fazer. Só que, como estamos naquela fase da vida chamada "terceira idade", haverão poucas chances de nos encaixarmos no mercado de trabalho.
É como diz aquele velho ditado: "Quem tem amigos como esses, não precisa de ter inimigos".

Juarez Barbosa disse...

Prezado Marcos e seguidores do Blog

Segundo informações veiculadas, a realização do Plebiscito foi solicitada pelos representantes dos participantes/assistidos na reunião ocorrida,e não por imposição da PREVI ou do BB.

Ao aprovar este acordo, nós não estamos dando legitimidade à famigerada RES26 e a apropriação indébita dos recursos da PREVI pelo BB. Temos em nosso poder vasto documentário que poderão comprovar, no tempo certo, nossa não aceitação aos ditames da citada Resolução.

Quanto à distribuição do superavit pela PREVIC, caso a PREVI não a proceda, tenho minhas dúvidas se realmente acontecerá.

A LC109 não prevê "reversão de valores" do superávit e sim "reserva em conta especial" para ser empregada na diminuição/suspensão das contribuições do patrocinador e dos participantes e/ou melhoria dos benefícios (reservar significa guardar para uso posteror), a bem da verdade não podemos ignorar o contido explicitamente no bojo da citada Lei.

Enquanto estiver em vigor a RES26 também não podemos afirmar que o BB está levando irregularmente a parte dele, mediante reserva feita em conta especial na PREVI.

Além do mais, o Banco continua com a obrigação perene de arcar com o pagamento de 53% dos benefícios dos PRÉ-64, conforme foi informado, que da parte dele serão feitos tais pagamentos, cumprindo tais obrigações previdenciárias, fruto também de acordo ilegal processado em 1997.

Também não podemos desprezar a força de nosso oponente. Não se trata da PREVI ou do BB, mas sim do poderoso Governo Federal, capaz de criar e aprovar, em 7 meses de tramitação no Congresso, a LC136/2009, criadora da PREVIC.

Também é certo afirmar que o Governo Federal está contando, sem dúvida nenhuma, com os recursos dos fundos de previdência complementar existentes no país, para financiar investimentos na melhoria da infra-estrutura de nosso País, investimentos estes de prazo demorado e de rentabilidade não muito interessante, sob a ótica dos agentes do mercado.

Caso o "sim" vença este plebiscito, não podemos considerar a guerra perdida, mas tão somente uma de nossas batalhas.

Estas são "minhas reflexões" do momento atual que estamos atravessando.

Anônimo disse...

Referente a Carta-aberta do Sr. José Aristophanes Pereira, ao Presidente da Previ:

Colega Aristophanes,

A sua carta ao Sr. Flores fala tudo aquilo que gostaríamos de dizer em altos brados aos que foram eleitos para nos representar.
O Conselho Deliberativo da Previ preferiu não usar seus poderes, pois o força adversa (BB, PT e Governo) os amedrontou, então optaram por aliar-se aos que detém o poder.

Por que existe o Conselho Deliberativo se ele não delibera e ainda monta a farsa do plebiscito que é desnecessário e ilegal?

Um abraço.

SCity disse...

Esse negócio de 20 ou 25% só faria direrença no prazo pelo qual receberíamos o benefício temporário. Se tiver sobre o 13º também. Isso è detalhe, gente.
Não dá pra ficar fazendo política inútil... leiam:
(comunicado Eletos da Previ 7/12 )

"De acordo com a Lei 109, a destinação será obrigatória até o final de 2010, ao se completar o quarto exercício consecutivo. Se nenhuma decisão for tomada, o banco, um associado ou uma entidade representativa poderá solicitar à Superintendência Nacional da Previdência Complementar (PREVIC) que determine a destinação do superávit. Se isto acontecer, é previsível que tudo será feito de acordo com a legislação vigente: metade da reserva especial para o banco e metade para os associados. E ainda ficaremos na dependência do banco aprovar a forma de destinar os valores aos associados.

No acordo acertado pelas entidades conseguimos agregar dois pontos que certamente não estariam contemplados em uma determinação da PREVIC. A incorporação definitiva dos benefícios especiais de 2007, dando mais garantia e segurança aos associados, e a responsabilidade do banco com o pagamento dos 20% relativo ao grupo pré-67 - 21 mil aposentados cujo benefício temporário custa cerca de R$ 1,3 bilhão.

Temos visto alguns defender a rejeição do acordo, achando que tudo se resolverá em seguida de maneira automática e de maneira mais favorável ao associado. Enganam-se. A destinação do superávit deve estar prevista no regulamento do Plano 1 e, para aprovar qualquer alteração do regulamento precisamos da aprovação do BB e de órgãos governamentais como o Ministério do Planejamento, Fazenda e PREVIC. O que só acontecerá em novo processo de negociação, voltando tudo à estaca zero."

AINDA ACHAM QUE SERÁ MELHOR O "NÃO" ? Fala sério...

Sergio Cidade

Anônimo disse...

Somente gostaria de confirmar o seguinte:

Se o NÄO vencer, aqueles terroristas da Previ dizem que tudo volta a estaca zero e ninguem recebe nada táo cedo.
E a Previc determina 50% do superavit para nós e a outra metade vai igualmente para o banco.

Mas os terroristas engravatados da Previ, podem ter este poder oculto de neste caso pagarem este credito quando bem entenderem durante todo o ano de 2011??

Será que manipulam tudo??

É isto que estao dizendo se o NÄO vencer a Previ paga quando quiser, quem sabe somente dezembro de 2011.
Eu sinceramente custo a crer numa barbarie destas!!!
Por gentileza algum colega diga que isto é mentira.

Abraco Guilherme

Barbarizando, disse...

No chat de ontem (07/12) responderam que não é necessário consulta aos participantes do Plano 1 para distribuir melhorias nos nossos benefícios, porém "A diretoria quer VALORIZAR (sic)os participantes, consultando-os..."

rsrsrsrsrsd(brincadeira tem hora...)sabemos que estão protelando e botando terror e horror, visando que o BB fique com 50%, só isso,....

Jorge Teixeira - Araruama (RJ) disse...

Colega Marcos Cordeiro,
No post imediatamente anterior eu transcrevi seis perguntas e respostas que julguei importantes retiradas do encontro, via chat, entre os diretores eleitos e os associados da Previ. Gostaria de esclarecer a todos os colegas que apenas a pergunta “E” foi de minha autoria. As demais são de autores desconhecidos. Não tive o privilégio de ver respondidas todas as perguntas que fiz. Uma das sem resposta foi aquela sobre não constarem as assinaturas do ministro do planejamento e do secretário geral do minifaz no termo de entendimento “firmado” entre os participantes das negociações e responsáveis pela construção desse acordo.

Anônimo disse...

Colegas,

Mudei meu voto depois de assistir no you tube a defesa dos nosssos queridos eleilos pelo sim.

MEU VOTO É NÃO.

Assim que começarem a discutir as alterações do estatuto/regulamento da PREVI, a partir de janeiro de 2011, a principal proposta que partirá do SASSERON, pensando em sua aposentadoria e dos "cumpanheiros" será a de emplacar o AUMENTO DO TETO DE 90% PARA 100%.

Pode anotar ai, e me cobra se eu estiver enganado. Ele está engajado nesta sacanagem desde o aumento do teto de 75% para 90% (mais de 5 bi para os salários mais altos).

NÃO PODEMOS VOTAR PELA ORIENTAÇÃO DO SASSERON, POIS JÁ O CONHECEMOS BEM.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Em 8 de dezembro de 2010 01:18, Darcy Ferreira Lopes escreveu:

Colega Lázara Rabelo de Araujo,
.
Fiz um novo texto para ser publicado, veja abaixo. Gostaria de publicá-lo no Blog do colega Marcos Cordeiro. Você pode me ajudar ou encaminhá-lo para publicar URGENTE.
Eis:
.

"Se aprovado essa negociata que tem como principal interessado o Banco do Brasil, será dado um grande golpe aos Associados da PREVI, colocando “em cheque” o nosso futuro. Pelo que entendi o Banco vai abocanhar, de imediato, R$ 7,5 Bilhões, enquanto que os associados - verdadeiros donos do dinheiro - receberão valores inexpressivos e duvidosos e de forma parcelada, em período limitado e incerto. A continuidade vai depender da manutenção de superávit de caixa da PREVI. Dessa forma, em curto prazo, perderemos o pouco a mais que receberemos, com o retorno das contribuições mensais. A parte que o Banco, forçadamente, tiver que contribuir será paga somente com parte dos rendimentos auferidos com a aplicação dos R$ 7,5 bilhões. Ou seja, daqui prá frente, o Banco jamais lançará mão de recursos de sua verdadeira atividade. Ele está considerando a PREVI como um fundo de aplicação e não mais como um benefício para garantir o futuro dos seus funcionários, como no passado. É muito lamentável esse novo posicionamento por parte do Banco. Por outro lado, o dinheiro a mais que os Associados da PREVI receber vai, sem dúvida, incrementar/impulsionar a economia Nacional. Enquanto, o montante que o Banco vai arrestar vai sacrificar, mais ainda, a população Brasileira com os altos juros praticados nas concessões de empréstimos.

.

Não podemos pensar somente no presente, daqui prá frente ESTAMOS SOZINHOS e

temos que nos preocupar com o nosso futuro e da nossa família.

.

Votando “SIM” estaremos homologando e legitimando o novo posicionamento do Banco como um meieiro da PREVI e não mais como Patrocinador, da forma como a mesma foi criada. Disso, não tenho dúvida.

Reflitam sobre isso."

.

Darcy Ferreira Lopes - aposentado

Goiânia - GO

Anônimo disse...

Hoje, pela manhã, conversei com um colega da ativa.

Segundo ele, hoje que começou a chegar informações sobre a consulta da distribuição do superavit.

Amanhã receberão todas as informações detalhadas sobre o processo e de antemão já pedem o voto sim.

O colega, me adiantou, que os demais funcionários doa agência nem estão sabendo do fato, devido ao acúmulo de serviços gerando falta de tempo para leitura dessa informações.

Como o Banco esta pedido o voto sim e a garantia do "fundão" de 20% a ser criado para cada funcionário da ativa, dificilmente o funcionário pouco informado deixará de vota no sim.

A parada, como se diz, é federal.

Como a votação dos funcis ativos deverá ser de quase 100%, pela facilidade via SISBB, e incluindo a vantagem do "fundão" que deverá ser o maior argumento a ser utilizado pelo Banco, através de seus gerentes, seduzindo-os para o voto sim.

Se fosse o Sílvio, diria: "quer vai querer dinheiro no "fundão",

Ah! ia me esquecendo, esse bordão do Silvio Santos foi censurado pela justiça.

Anônimo disse...

PARABENS JOSE ARISTOPHANES PELA SUA CARTA DIRIGIDA AO "FLORES". UMA OBRA PRIMA. VOCE É O "CARA" DIGNO DE NOSSO REPRESENTANTE ORIENTADOR, SINCERO, PONDERADO, OBJETIVO. ETC. ETC..
FELIZES AQUELES QUE TRABALHARAM AO SEU LADO.
ESPERO QUE A SUA MISSIVA POSSA TOCAR O CORAÇÃO DESSE PESSOAL QUE TEM ACHAVE DO "COFRE DA PREVI".
ABRAÇO DE ADMIRADOR.
MEU VOTO TAMBEM É "NÃO"

Anônimo disse...

Pergunto e por que não coloquemos Sasseron e demais para fora antes que se aposentem?

Anônimo disse...

Como defestrar o Sasseron ?

Também quero ! FORA SASSERON!!!

Anônimo disse...

Othon f Freitas disse:
O seu comentário está aguardando moderação.

quarta-feira, 8.12.2010 às 22:42
Nós demitidos do BB nos planos de 90 até 2002, estamos pedindo solidariedade aos ex-colegas no sentido de se ver fazer justiça a tantos que deram suas vidas pelo Banco e hoje, sequer somos citados neste primeiro momento, onde pedimos que não aprovassem a proposta da forma que está sendo apresentada deixando-nos de fora, desrespeitando a vontade da maioria naquela votação da ANABB.
Estamos apelando para as suas consciências e o senso de justiça, por não conseguir conceber que dento da família BB, existam colegas que tem condições de nos abandonar neste momento difícil que estamos passando, inclusive vendo os nossos imóveis financiados pela CARIM indo à justiça por falta de pagamento e com crédito na casa.
“Nos períodos mais difíceis, muitos dos nossos deixaram a empresa e a maior parte de suas reservas previdenciárias, ajudando a engordar o atual superávit… Da indiferença em relação aos nossos ex-colegas…” (copiado do site da ANABB – por Valmir Camilo em 07 de dezembro de 2010)
MNDBB- demitidosbb@gmail.com

Anônimo disse...

Caros Pedevistas,

O culpado de tudo isto é o banco do brasil.
O banco do brasil deve ser levado à justiça para reparar os danos causados.
Retirem seus valores dos 50% que o banco do brasil quer levar.
Atenciosamente
Anônimo

Anônimo disse...

Somos maioria no número total de votantes aptos mas, em todas as votações nos omitimos e passamos a ser minoria no total dos que votaram. Os aposentados são, com raras exceções, alienados do mundo e não buscam informações de fontes confiáveis. Não sabem usar a internet e são bombardeados pelas associações que se dizem protetoras de nossos direitos, com informativos especiais enviados pelos correios, mostrando as “maravilhas” do acordo e recomendando a votação no sim. Já recebi da ANABB, AAFBB e PREVI, todos dizendo votem no sim.
Para terem uma ideia da alienação de nosso colegas aposentados vejam o link abaixo com a posição dos votantes na sexta-feira dia 10/12, diretamente do site da PREVI:


http://www.previ.com.br/pls/portal/docs/PAGE/PREVI_DESENV/MENU_DO_RODAPE/OCULTA_PAGINADEBUSCADENOTICIAS/NOTICIAS_2010/20101202_SUPERAVIT_VOTAR/2010-12-10-03-10122010_3%C2%AA%20PARCIAL_ACOMPANHAMENTO_VOTACAO%20SISBB%20E%20URA.PDF

O QUE FAZER PARA REVERTER ESSA SITUAÇÃO E , AINDA NESTA VOTAÇÃO, CONSEGUIRMOS O ENGAJAMENTO MÁXIMO DOS APOSENTADOS?

Anônimo disse...

Nada contra os colegas da ativa. Porém eu contribui durante 412 meses e, digamos, quem se associou em 1996 contribuiu apenas 120 meses e tem direito a acumular esses 20% mensais até aposentar. Não tenho idade para receber por tanto tempo. Resumo: meu superávit vai para quem contribuiu muito menos. INJUSTIÇA