sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Avante, brava juventude

Caros Colegas.

Avós, pais, filhos e netos – unamo-nos para formar uma legião disseminadora de um alerta à Nação. Por essa voz conjunta poderemos gritar aos quatro cantos do mundo para denunciar o descalabro, os desmandos e a pouca vergonha que uma rapinagem avassaladora é programada e perpetrada contra a PREVI, patrimônio de todas essas gerações oriundas de uma fonte de emprego outrora respeitável e disputada – o Banco do Brasil.

Cabe a nós, pais e avós, fazer chegar ao conhecimento dos nossos jovens filhos e netos o significado dessa união. Eles precisam conhecer o legado que lhes deixaremos contando com sua ajuda. É imperioso mostrar que somos sócios das maiores empresas do País. Ao morrer, deixaremos uma incalculável herança em forma de ações, cujos dividendos servirão para pagar as pensões de nossas viúvas, companheiros e companheiras, de filhos e netos menores de idade. É bom dizer-lhes que somos acionistas do Banco do Brasil, Petrobrás, Embraer, Vale do Rio Doce e de mais de uma centena de outras empresas e empreendimentos rentáveis no ramo de Telefonia, Companhias de eletricidade, hotéis, supermercados, cervejaria, frigoríficos, mineradoras diversas, imobiliário, etc. Essas ações e outras aplicações financeiras hoje formam um patrimônio superior a 140 bilhões de reais pertencentes à Previ. Por conseguinte, nosso patrimônio, pois somos donos da PREVI, o fundo de pensão cuja função é manter nossas aposentadorias, e pensões que destinamos após a morte. Fundo esse que foi fundado por nós e que cresceu até chegar onde está graças ao dinheiro acumulado com ajuda do nosso trabalho. Trabalho desenvolvido incansável e honestamente das mais diversas formas por este Brasil afora. Foram longos dias, noites e anos – dezenas de anos – dedicados à Nação em serviços prestados através do Banco do Brasil.

Mostremos aos nossos jovens herdeiros o relatório anual da PREVI onde constatarão o tamanho do legado que lhes destinaremos. Mas, também, façamos ver a eles que esse imenso patrimônio pode virar pó. O Banco do Brasil, o Governo e a política do pouco ou nenhum esforço trabalham para tomar de nós essa invejável fortuna. Tudo que conseguimos somar por mais de um século de poupança corre o risco de fugir do nosso controle, pois através de recursos escusos já estão se apoderando dessa riqueza.

É essa apropriação que devemos denunciar ao mundo, e a forma escabrosa como o processo está sendo executado. No momento há uma montanha de dinheiro para ser distribuído entre nós ao amparo das normas do Fundo que nos pertence, resultado de superávit gerado. São cerca de 28 bilhões de reais para 120.000 participantes merecedores dessas sobras. E o Governo, via Banco do Brasil, quer tomar metade disto na mão grande, agora. Simplesmente se diz dono dessa metade e salvem-se quem puder. E nem a outra metade que reconhece como nossa permite que seja distribuída porque, argumenta, ao encerramento do Plano terá direito a tudo. Exigimos que ao menos nos dê essa metade já, e depois vá à luta, provar o improvável: que tem direito ao que quer que seja. E isto cabe aos negociadores de plantão conseguir. Também, devemos ter em mente que ainda é tempo de impedir essa vergonhosa apropriação indébita. Basta denunciar.

E para isso temos a ferramenta própria, o canal de comunicação mais amplo e eficaz que possa existir na atualidade: os nossos jovens. Eles têm o dom da expansão, do relacionamento pródigo, da capacidade de lidar com coisas que nem de longe imaginamos. É a eles que recorremos quando em dificuldades para lidar com preciosidades eletrônicas: seja um controle remoto, uma câmera, um celular ou um computador. Agora, mais do que nunca, necessitamos da sua ajuda para defender o patrimônio da Previ – a herança que lhes deixaremos.

Com o computador eles dominam o mundo virtual da informática e, se conseguirmos que usem o poder de comunicação que possuem para repassar para outros jovens as informações que temos, estará formada a cadeia para anunciar o inicio da nossa batalha - a Guerra dos Cabeças Brancas, idealizada pelo Colega Paulo Motta, mas que merece nome mais apropriado para designar nossa campanha. Nada de guerras. Nada de ameaças. Mais condizente conosco é a imagem do inconformismo e da união com sabedoria, pois a idade avançada em anos subentende equilíbrio e bom senso - forças indestrutíveis quando usadas na dosagem certa.

Através dos grupos de relacionamentos dessa inteligente moçada sacudiremos a opinião pública levando-lhe a crueza dos fatos. E chegaremos também a outros pais e avós, aposentados e pensionistas como nós que precisam sair do marasmo e acordar para a triste realidade que ameaça a grandeza da PREVI – a imensa fortuna que devemos deixar como legado para nossos dependentes. O processo assim iniciado estará denunciando universalmente o roubo que já percorre inomináveis caminhos marginais, acobertado pela cumplicidade dos poderes da República. Mostraremos como estes contribuem com a feitura de normas espúrias para justificar os desmandos direcionados à Previ, e se calam ou fecham os olhos em permissiva postura. São regulamentos sem sustentação na Constituição Federal que deveriam ser coibidos pela Justiça, mas que, ao permiti-los, corrobora a desculpa de que é cega. Enquanto isso, os que enxergam muitíssimo bem vão fazendo a festa com o nosso dinheiro - em rapinagem progressiva.

Avante moçada, salvem nosso passado e o seu futuro – enquanto há tempo.

Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 05/11/2010.

51 comentários:

Anônimo disse...

Marcos, voce viu que o tal Medeiros está dizendo em seu blog que no previplano1 os comentários são censurados? Frequento o seu blog desde o início e nunca vi censura por aqui...

Anônimo disse...

Impressionante como as boas idéias proliferam. Depois de ler neste blog uma mensagem que dizia que aqui estavam as melhores cabeças do país, mesmo sendo brancas, li a Guerra dos Cabeças Brancas e agora o chamado para os não cabeças brancas nos ajudarem.
Gostaria de somar apresentando uma idéia: Com a capacidade de redação do Marcos e demais colegas, que tal fazer uma mensagem direcionada a todas as faculdades de Direito apresentando a questão da Resolução 26 prevalecer sobre uma Lei? Isso levaria este debate para a academia disseminando esta discussão pelo Brasil inteiro. Existem muitos filhos, netos e outros parentes cursando Direito. Os jovens são impetuosos e se abraçarem nossa causa...

Blog do Ed disse...

Já citei, há dias, Péricles: sou livre, porque só me submeto à Lei, que eu mesmo fiz. Isto é, ele é livre, porque vive numa democracia. Na democracia, só a Lei diferencia o súdito do Príncipe. Se o Presidente me mandar matar alguém, eu devo dizer-lhe que não o farei. E se o fizer eu serei tão criminoso quanto ele, e ambos seremos punidos. Por quê? Porque a Lei proíbe o homicídio. Só a Lei diz o que fazer e não fazer. Assim, quando os nossos representantes vão à Previc, a Previc só se diferencia deles, se estiver respaldada na Lei. A primeira coisa que nossos representantes certamente perguntaram à Previc foi: que lei manda entregar metade do superavit ao BB? Não sei o que a Previc respondeu. Mas, parece-me que foi: a Resolução 26. Os nossos representantes devem ter prosseguido: e essa Resolução 26 é transcrição fiel da LC 109 e da Constituição? Á luz desses singelos e claríssimos princípios, voltarei sobre a matéria, sexplorando o que li neste texto do colega Marcos Cordeiro e no texto do site da Faabb.

Anônimo disse...

Marcos,

Quanto a idéia do colega de 5 de novembro de 2010 07:23, de levar as Faculdades de Direito a discução sobre a trapaça da Resolução 26, se achares a idéia viável e tendo em vista a tua capacidade de síntese, poderias disponibilizar um texto padrão e assim cada um de nós em diferentes Estados, dariamos o encaminhamento as Faculdades/universidades a que temos acesso.

Anônimo disse...

Anônimo das 07:23, sua idéia é ótima, levar a discussão da res.26, valer mais que uma Lei, para debates entre os acadêmicos de direito por todo o Brasil, e é claro, que isso pode ser feito por filhos e netos dos associados PB1, que estudam direito, podem até defender uma tese em cima dessa aberração sofrida pelo assistidos da Previ.

A Previ e BB estão nos matando, porque o grau de revolta que sentimos, está nos tirando muitos dias de vida, antecipando nossa morte, são nossos algozes os malefícos representantes que nada fazem e se ajoelham às ordens injustas ditadas pelo governo, não se importam com a atual situação do aposentado do BB, que hoje é uma classe miserável, sem poder de compra e endividados, porque? Sugam nosso sangue num superávit construido com nossas contribuições e salários achatados durante anos, o superávit nada mais é do que o que nos tiraram ao longo dos anos.

Pedro Borges disse...

Tudo indica que, só através da justiça, faremos valer os nossos direitos. Eu, em outros tempos, acreditei que o PT fosse um partido que viria a ajudar e apoiar as nossas discussões com o Banco, mas a emenda saiu pior que o soneto. O partido, no governo, está pior que nos tempos dos militares, quer apropriar-se dos nossos recursos, valendo-se da resolução 26, ao que parece, contrariando as leis maiores. Temos que nos unir, buscar forças junto a quem puder fazer valer os nossos direitos. Não podemos desistir.

Anônimo disse...

Caros blogueiros de plantão,

Não sou advogado, mas sempre ouvi dizer que é preceito jurídico e legal que ninguém pode alegar desconhecimento da lei para deixar de cumprir ou se eximir das conseqüências de seu descumprimento. Isso também vale para Previ, BB, Previc ,etc. Da mesma forma fica claro que nem toda obrigação decorrente de lei tem sua validade garantida. Basta observarmos o disparate que é a Resolução 26 que coloca em Xeque o Estado Democrático de Direito fragilizando a garantia dos nossos direitos individuais e coletivos. Por isso sou da opinião que todas as ações possíveis para nos defender devem ser levadas adiante. ADIN, e-mail Banco Morgan, universitários cursando direito, amigos, parentes, Ministério Público, etc. Felizmente a AAPPREVI não tem o rabo preso com nada e com ninguém e pode analisar todas as possibilidades de acordo com interesses apenas dos associados.

Jorge Teixeira - Araruama (RJ) disse...

Colega Marcos Cordeiro,
Por entender que o momento é super oportuno para reflexão, transcrevo a seguir matéria de autoria do colega Roberto Abdian, disponibilizada já há algum tempo no site da Afabb-Tupã (SP), cujo título é “AMICUS CURIAE” :
“O jornal Folha de São Paulo, em sua edição de 24 de maio de 2009, publicou na seção “Tendências/Debates” uma importante análise de autoria do mestre em direito pela Universidade de Harward, Joaquim Falcão, detentor do título de doutor em educação pela Universidade de Genebra, membro do Conselho Nacional de Justiça, e diretor da Escola de Direito da FGV. Assim diz em determinado trecho:
“Na verdade, o mundo judicial, aqui e alhures, está dividido entre consequencialistas e formalistas”… “Essa dicotomia é simplista. Basta atentar para a iniciativa do Banco Central em ser `amicus curiae´no julgamento pelo STF da ADPF 165, na qual se discute a constitucionalidade dos planos econômicos (Cruzado, Bresser, Verão Collor 1 e Collor 2) quanto às diferenças de correção das cadernetas de poupança. Está claro que o BC se preocupa com as consequências para o sistema bancário da futura decisão do STF…. Avaliar as consequências de suas decisões é mais do que uma inevitabilidade para o juiz. É fator de responsabilidade e legitimação do próprio tribunal.”
“Amicus curiae”, quer dizer, “amigo da corte”. O dr. Luiz Fernando Martins da Silva, advogado e professor da Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas, explica que “Sua função é chamar a atenção dos julgadores para alguma matéria que poderia, de outra forma, escapar-lhe ao conhecimento. Um memorial de amicus curiae é produzido, assim, por quem não é parte no processo, com vistas a auxiliar a Corte para que esta possa proferir uma decisão acertada, ou com vistas a sustentar determinada tese jurídica em defesa de interesses públicos e privados de terceiros, que serão indiretamente afetados pelo desfecho da questão. Recentemente, este instituto passou a ser utilizado no Brasil em processos junto ao Supremo Tribunal Federal e nos Tribunais de Justiça dos Estados.”
Já não o amigo da corte, mas os amigos da corte marcaram sua presença na corte. Os bancos haviam recorrido à Justiça para impedir o andamento das ações para revisão da poupança na vigência dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, sob o argumento que isto poderia quebrar o sistema bancário. No dia 13 de julho passado, divulgamos que os bancos tiveram negado esse pedido junto ao Supremo Tribunal Federal
Entretanto, o próprio Governo – Ministério da Fazenda (Guido Mantega) e Banco Central (Henrique Meirelles) – (olha ai o amicus curiae), estão fazendo lobby em favor dos bancos junto aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Nos bastidores, já se admite que os senhores ministros estão “sensibilizados” com os argumentos do governo, contrários ao pagamento das diferenças dos planos aos poupadores que foram prejudicados. Os argumentos giram em torno do elevado volume de divisas que deverá ser disponibilizado para pagamento aos poupadores que ainda estão demandando na Justiça, cuja vitória é certa, garantida pelos precedentes já vitoriosos e pagos, pondo em risco o sistema bancário.
Temos razões para temer que o STF se deixe vencer pelos argumentos dos amigos da corte, e se mostre conseqüencialista quando se tratar de decidir favoravelmente sobre interesses de uma coletividade que teve seus direitos usurpados.
Não se trata apenas da correção da Caderneta de Poupança. Não faltarão, moldados nas conveniências de falsos interesses maiores, argumentos aos “amigos da corte” para despertar o alarme conseqüencialista nas decisões dos Tribunais nas ações, no seu conjunto de grande porte, que muitos funcionários e ex-funcionários movem contra o BB, e aposentados movem contra a Previ e Cassi.
Então, somente restará apelarmos à Justiça Divina. Ah, Senhor, se possível ainda pra esta vida, não para a outra”!
Roberto Abdian
Tupã (SP)

Blog do Ed disse...

Como prometi, volto a refletir sobre o encontro dos nossos representantes (gostaria que eles se sentissem nossos delegados e assim se chamassem) e a Previc. A Faabb diz, no seu comunicado, que os nossos representantes se convenceram de que as negociações passam pelas normas existentes, e principalmente a Resolução 26. Não apreciei muito esse início. Mas, agradou-me a sequência: as alternativas de solução da distribuição do superavit foi examinadas à luz das leis. Isso me faz entender que os nossos representantes se convenceram de que a Resolução 26 está consentânea com a LC 109 e a Constituição. Ótimo, então. Mas, por que eles não nos esclarecem isso? Esclarecido isso, acaba toda essa pendenga.

Anônimo disse...

Colegas,

CPMF = É só serem eleitos e já começa o SACO DE MALDADES.
É difícil acreditar em um político.

Anônimo disse...

Marcos, não tem como (a AAPPREVI) negociar (materia paga, através de nossas contribuições) à Revista Veja, para que ela edite uma nota consubstanciando tudo que foi dito até agora e do que ocorre com a previ/bb/superávit/participantes, etc.; a materia publicada pela revista nos dava muito respaldo para o ingresso na Justiça. Tudo isso independente de outras medidas junto às faculdades, universidades, advogados, acadêmicos, etc.
Pior é ficarmos parados, recebendo os massacres dos poderosos.
Para toda Ação, tem uma Reação. Se a Previ/BB agiu assim, tem de aquentar as reações. Mas tudo em nome da Lei, e não como eles estão agindo.

Anônimo disse...

O INSS acena coma possibilidade de um aumento de 7,8% para o ano que vem.Já a nossa "querida" previ que alardeia para Deus e o mundo que é 25º maior fundo de pensão, e nem por isso nem de longe o melhor(Tranparência,respeito, reajustes dignos) dará a doce e amarga marca de 5%, que é a média pelo INPC dos últimos doze meses.Se esta diretoria quisesse já teria mudado este índice faz tempo, mas como por detrás dele temos um outro interessado, que é o banco e os estrondosos e gordos superávits, ninguém vê, ninguém ouviu, ninguém diz nada!DIRETORES COVARDES!VCS TODOS SÃO PULHAS, LACAIOS E VENAIS!DAREMOS O TROCO EM VCS, OU DEUS DARÁ LEVANDO SEUS CORPOS PARA O INFERNO!

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Prezada Isa Musa.

Poderia responder?

Abraços,

Marcos Cordeiro.

ricardo o.c.de albuquerque deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Precisamos trabalhar":

Marcos.
V. não poderia contatar D.Iza, para que ela, pegasse seu tel. e ligasse para o representante do BB nas últimas mesas e tentasse saber o motivo da demora. Tenho certeza que isso já seria um alívio para muito. Saber as razões da procrastinação, apenas isto. Atenciosamente Ricardo O.C.de Albuquerque

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Postado por ricardo o.c.de albuquerque no blog Previ Plano 1 em 5 de novembro de 2010 10:50

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Senhor Presidente Marcos,

Enviei a sugestão abaixo à Senhora Isa Musa, para estudos quanto à aplicação. A ADIN faz parte do controle concentrado, enquanto que a via incidental é utilizada na justiça comum, em casos raros.
Mobilidade é que não falta. Uma hora nós acertamos.

Um grande abraço,

Celestino

----- Original Message -----
From: Celestino
To: isamusa
Sent: Friday, November 05, 2010 3:04 PM
Subject: Controle de constitucionalidade - via incidental


Senhora Presidente Isa Musa,
Não seria possivel utilizar a via incidental agora?
As vias de ação dizem respeito a dois modos possíveis de fiscalização da constitucionalidade por parte do(s) órgão(s) competente(s). Na via incidental, (ou concreta), o controle de constitucionalidade só ocorre quando surge uma controvérsia real. Quando, por exemplo, no meio de uma disputa jurídica, alguém pede que o juiz declare certa norma como sendo contrária à constituição. Na via principal, (ou abstrata), vai ocorrer uma análise em tese: desprovida de ligação com qualquer caso concreto. O objetivo aí é somente proteger o ordenamento jurídico.

Nós temos uma controversia real. Insistimos que a Lei Complementar seja cumprida e não concordamos com as alterações abusivas efetuadas pelo CGPC. através da Resolução 26. Cab eria esse pedido?

Com meus respeitos,

Celestino Batista

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Mensagem do Colega Holbein Menezes, cuja publicação foi autorizada.

Caríssimo Marcos Andrade.

Descartes parece tinha razão quando afirmou, para espanto de suas circunstâncias e circunstantes, que não se toma banho duas vezes no mesmo rio. Convicto de que o que é pode não ser, uma vez que entendia Descartes os fenômenos do Mundo como um constante vir a ser; ou um foi. A estrela cujo intenso brilho vemos no céu pode não existir mais faz milênios...
Dependerá das circunstâncias porquanto os fatos nada mais são do que a acumulação de resultados de circunstâncias positivas, ou negativas, ou contraditórias, e até mesmo antagônicas. Cujas circunstâncias não são criadas por nós por isso que independem de nossa vontade.
O brilho da estrela que vemos no céu pode corresponder a uma estrela que não mais existe; ainda que tal dialética se não constitua uma abstração. Porquanto em algum tempo ou em certa forma a estrela existiu, tanto que só vemos AGORA seu brilho.
Inda que dialético, não consigo entender a charada atuária, mas compreendo o brilho da estrela no céu, tendo a estrela sido extinta faz milênios.
Posso não ver nos balanços da PREVI a estrela atuária “misteriosa e inexistente”, mas vejo nos balanços da PREVI o “brilho” dos números relativos ao superávite. Assim como o brilho da estrela no céu infunde-me prazer inda que o corpo estrelar tenha deixado de existir faz milênios, assim também os números superavitários nos balanços da PREVI deram ao BB a certeza de que o superávite existe, ou existiu, ou existirá potencialmente; tanto que se deu o Banco ao risco de, ao arrepio de uma Lei Complementar, lançar mão de mais da metade desse superávite consignado nos balanços da PREVI; pragmático que são todos os banqueiros do Mundo.
Mas nós aposentados da PREVI, quem sabe hipnotizados pelo brilho da ilusão de que a PREVI é nossa, seu brilho estrelar, o superávite, deverá ser nosso também.
Embora a estrela da nossa independência enquanto sociedade civil sem fins lucrativos já é exista faz muito tempo, deste o “reinício” da PREVI quando o Banco passou a “sustentar” a PREVI com a “circunstância” malsã de “dois para um”, e muitas facilidades operacionais, a colimar com a sociedade de quantidades iguais, um para um etc. Daí em diante, com o advento “desse” sócio com cotas iguais, perdemos as nossas independências, moral e administrativa.
A “velha” PREVI que era nossa, dela só ouvimos do seu brilho pela boca da tradição oral. A PREVI que os mais de cem mil aposentados – ou os velhinhos e velhinhas dos quais falava ironicamente o Sérgio Rosa – conhecemos, essa já se tornara em sociedade anônima... Situação criada por circunstâncias acumuladas, que uma reles Resolução 26 tentou regimentar, mesmo em direto conflito com a Lei.
Tal o telescópio Hubber, a Resolução 26 “fotografou” a estrela PREVI ainda viva e atuante, apesar de estar morta, faz anos, para nós seus associados, os velhinhos e as velhinhas de que falava o Rosa!
Assis, portanto, das duas, uma: ou enfrentamos o Banco que patrocinou a resolução ilegal 26 e dela se aproveitou, enfrentando-o com a única arma que fará efeito devastador na sua logística – a portabilidade – ou enfiemos o rabo entre as pernas e aceitemos o “cala a boca” que nos quer dar a PREVI.
QUE NÃO É MAIS SÓ NOSSA, ENTENDAMOS ISSO DE VEZ!

Holbein Menezes

Anônimo disse...

Marcos e demais colegas,

A situação dos participantes da PREVI chegou ao limite. Não temos mais como fechar os olhos para tudo que esta acontecendo. Os custos de uma ação de inconstitucionalidade contra a resolução 26, se a AAPPREVI decidir por esta opção, pode ter certeza, serão cobertos pelos frequentadores deste Blog e associados da AAPPREVI (meu caso).

Sei que estou falando sobre a minha disposição em contribuir, mas por todos os comentários que leio diariamente, sei que terás o apoio necessário para o ajuizamento desta ação.

Quando for decidido que este é o melhor caminho, não se constranja em nos convocar para a empreitada.

Abraço a todos.

Anônimo disse...

Colegas,

Como faço a portabilidade?
Posso fazê-la para o Banco Central, para a Caixa Econômica Federal que me atende, quando preciso, com ATENÇÃO, DELICADEZA, RESPEITO PELA MINHA IDADE.
Cordiais Saudações

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

DENÚNCIA feita à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)
Por João Rossi Neto, Colega aposentado:
Nome
João Rossi Neto
Sexo: Masculino

Cidade: GOIÂNIA
A
OAB


Tipo de Relato: Denuncia
Assunto: Resolução 26 da PREVIC/CGPC

Relato:
Sou funcionário de carreira do BB, aposentado, hoje, recebo os meus benefícios da Caixa de Previdência dos Funcionários do BB -PREVI, Fundo de Pensão fundado em 1904. DOS FATOS Ocorre que em função de várias modificações nos seus Estatutos ao longo dos anos, principalmente no Governo FHC, a isonomia que deveria existir nas aposentadorias caiu por terra, criando guetos, ou seja, vários funcionários aposentados foram contemplados com beneficíos maiores e outros tantos sofreram redução nos seus proventos. Pedevistas que sairam do BB, não receberam os direitos com o devido rigor e tudo isso somado contribuiu para aumentar o patrimonio do fundo. Obviamente, que houve uma aplicação eficiente destes recursos por várias décadas, gerando robustas sobras contábeis. Como a nossa Caixa concentra mais de 70% do seu patrimônio que, hoje, é da ordem de R$ 140 bilhões, em Rendas Variáveis, em ações de empresas, como a Petrobrás, Vale, Bancos, Elétricas, Comunicação, etc, possuindo participação no capital de cerca de mais de 200 empresas. Em consequência, sua rentabilidade é alta , o que possibilitou-lhe encerrar o balanço, de 31/12/2009, devidamente fechado e publicado, com um superávit contábil de R$ 44 bilhões. Obviamente, essas cifras bilionárias despertam a cobiça do patrocinador (BB) e do Governo. Este quando precisa investir ,em projetos (PACs) que a iniciativa privada não entra, por serem "micos", baixa rentabilidade e dificil retorno, ele costuma avançar sobre o fundo e forçar a sua participação, tanto assim que alguns desses investimentos ( Micados) já deram vários prejuízos a PREVI. Mas o pano de fundo da questão é o seguinte: Reza a LC 109/2001, artigo 20, que toda vez que o Fundo apresentar superávits, por três anos consecutivos, a PREVI é obrigada a fazer a revisão do plano 1, utilizando a Reserva Especial em melhoria dos beneficios dos aposentados. Em 31/12/2009, conforme balanço, essa reserva é de R$ 25.9 bilhões. DO MÉRITO Como a PREVIC, é o òrgão regulador e fiscalizar, e os artigos 20 e 21 da LC 109 eram omissos, coube-lhe a tarefa de estabelecer rotinas para a melhoria dos benefícios, entretanto, usando de má fé, usurpou os poderes do Legislativo, inserindo um dispositivo na Resolução 26 que concedia, graciosamente, ao BB, 50% da Reserva. Isto não existe na Lei, é uma inovação totalmente inconstitucional, pois lesa os idosos e desrespeita frontalmente o Estatuto do Idoso. Vou fazer adendo p/complementar. Continua.


Agradecemos sua participação e em breve retornaremos.
Atenciosamente,
Ouvidoria-Geral
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Continuação (final)

Nome
João Rossi Neto

Tipo de Relato: Denuncia
Assunto: Resolução 26 da PREVIC.

Relato:
continuação da mensagem anterior, sobre o mesmo assunto, de hoje, na parte do mérito. DO MÉRITO. Com respaldo nessa Resolução 26/2008, ilegal e imoral, o BB desde 2008, já fez várias contabilizações, no valor de R$ 14 bilhões, no seu balanço, aumentando seus lucros, tudo isso com base nos superávits que julga ter direito de receber. Inclusive foi com tanta sede ao pote, que exorbitou nessas contabilizações, mesmo porque os seus supostos 50% chegariam a, no máximo, R$12.9 bilhões,pois como já dissemos anteriormente a Reserva é de R$25.9 bilhões,levando-sem em conta o balanço de 31/12/2009 da Previ. Nesse açodamento, uma vez elevado o seu lucro, o BB foi obrigado, por lei, a pagar dividendos aos acionistas.Este lucro é fictício porque tem origem em Receitas Pendentes de recebimento, uma vez que a PREVI ainda não pagou um centavo ao BB. Esses Recebíveis pendentes devem estar apropriados no Ativo Realizável a Longo Prazo. Como existe um Mandado de Segurança Coletivo, impetrado pela FAABB (PROCESSO: 2008.34.00.031667-8) contra o Presidente do CGPC, para extinção da Resolução 26, o Juizo da 13ª Vara Federal exarou sentença desfavorável ao pedido de liminar, mas determinou que a PREVI , em caso de qualquer transferência de recursos ao BB, que fosse feita em Depósitos Judiciais, até o termo da demanda. Deste modo a PREVI ficou impedida de repassar dinheiro ao banco. Para desobstruir o caminho, o Presidente Lula editou o Decreto do Planalto nº 7123, cujo artigo 23, estabelece que enquanto não houver uma decisão do STF sobre o assunto, ou Súmula Vinculante, a Resolução 26 deverá ser aplicada. Isto, significa que a decisão do Juizo foi sepultada, em completo desrespeito a Lei e ao trabalho do Judiciário. Em face do exposto, por confiarmos na honestidade e senso de JUSTIÇA dessa insigne Entidade, pedimos examinar o assunto, especialmente, com fulcro nos dois instrumentos chaves: a LC 109/2001, artigo 20, e a Resolução 26/2008, porque não podemos ser roubados à luz do dia, em quantia estratosférica e os culpados ficarem impunes. Afinal de contas, estão lesando idosos que verteram contribuições mensais (13%) do salário, a vida inteira, a favor da PREVI, para terem uma aposentadoria digna. No nosso entendimento, cabe uma ADIN para extinguir essa maldita Resolução 26. Pedimos abraçar a nossa causa, por ser justa e honesta. Ninguém quer privilégios. Façam JUSTIÇA pelos aposentados do BB que muito ajudaram no desenvolvimento deste País. Que prevaleça a Democracia e o Estado de Direito.


Agradecemos sua participação e em breve retornaremos.
Atenciosamente,
Ouvidoria-Geral
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil

Anônimo disse...

Enquanto isso o banco enrola, posterga, faz pirueta e retété e replélé, nada de reunião com as associações trouxas.E a ampuleta de 2010 já era,a areia vai indo e eles a passos de tartaruga, ou melhor passos amébicos!Fora ANABB, fora SASSERON!!!!!!!!!!

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

----- Original Message -----
From: Sidartha Sória
To: presidencia@aapprevi.com.br
Sent: Thursday, November 04, 2010 10:19 AM
Subject: Pedido por entrevista

Prezado Marcos Cordeiro,

Meu nome é Sidartha Soria e Silva, sou sociólogo e estou fazendo uma tese de doutoramento no tema dos fundos de
pensão no governo Lula. Descobri seu e-mail no site da AAPPREVI, e gostaria de saber se o sr. poderia me conceder uma entrevista, por e-mail, para mim.

A entrevista teria uma pequena relação de perguntas (10), distribuídas em três tópicos gerais: 1) fundos de pensão e previdência (cobertura, tipos de planos); 2) fundos de pensão, investimentos e desenvolvimento econômico; 3) fundos de pensão, controle social e relações com os sindicatos.

Assim, naturalmente dentro de sua disponibilidade e disposição, me
proporia a enviar esta pequena relação de perguntas para ser previamente
analisada por você e/ou pelos outros dirigentes da Associação.

Apenas para me identificar adequadamente, meu nome é Sidartha Soria e
Silva, sociólogo, 35 anos, e aluno do programa de pós-graduação (nível
doutorado) do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp
(identidade estudantil nº 037082). Moro atualmente no Recife.

Fico no aguardo de sua resposta, e de antemão agradeço pela atenção.

Att,
Sidartha Soria

Prezado Senhor Sidartha Soria.

Lisonjeado com a deferência na escolha como seu entrevistado, coloco-me à disposição para contribuir com minha modesta colaboração ao que se propõe.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Caro Presidente Administrativo da AAPPREVI, Marcos Cordeiro,

Muito obrigado por sua atenção e pronta disposição em me conceder esta entrevista. Certamente seus pontos de vista enriquecerão minha pesquisa.

Dividi as questões em três tópicos gerais: 1) fundos de pensão e previdência; 2) fundos de pensão e desenvolvimento econômico; 3) fundos de pensão, controle social (governança corporativa) e relações com os sindicatos.


1. fundos de pensão e previdência

1.1 O sr. (ou os conselheiros representantes dos participantes/assistidos) considera o grau de cobertura e de remuneração média dos benefícios (aposentadorias, pensões) satisfatório? O valor médio dos benefícios pagos pelo Fundo a seus assistidos atende às expectativas dos participantes do Fundo? A remuneração média das aposentadorias e pensões substitui satisfatoriamente os salários da ativa?

1.2 Existe, pelos conselheiros dos participantes, alguma linha de intervenção no sentido de se privilegiar planos de benefício definido, ou de contribuição definida, ou mistos? Há alguma preferência, pelos conselheiros dos participantes e assistidos, por algum tipo de plano (BD, CD, misto)?

1.3 Pelo lado dos conselheiros da empresa patrocinadora, o sr. percebe alguma orientação no sentido de influenciar o nível dos benefícios em sentido diferente do desejado pelos conselheiros dos trabalhadores?



2. Fundos de pensão e desenvolvimento econômico

2.1 Apesar de existir uma legislação específica que determina limites máximos de investimentos em setores diversos (renda fixa, renda variável, imóveis, investimentos estruturados etc.), os conselheiros dos participantes/assistidos possuem alguma estratégia geral ou diretrizes a serem seguidas ou consideradas pelos gestores financeiros dos fundos (Estratégia geral ou diretrizes no sentido de se privilegiar o investimento, por exemplo, em empresas que respeitem a legislação trabalhista, ou que tenham governança corporativa, ou responsabilidade social/ambiental)?

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Entrevista – Parte II - final

2.2 Apesar da legislação que regula o direcionamento de investimentos do Fundo, existe, pela AAPPREVI ou conselheiros dos participantes, discussões ou iniciativas no sentido de se privilegiar (dentro do permitido pela legislação) investimentos produtivos ou em infra-estrutura (os quais tenham potencial de geração de empregos e renda)?

2.3 Particularmente no que se refere ao segmento de renda variável da carteira, existe alguma orientação no sentido de se adquirir ações e debêntures de emissão primária (IPOs)? Ou não se considera tal variável no investimento em ações/debêntures?

3. Fundos de pensão, controle social e relacionamento com os sindicatos

3.1 Os conselheiros representantes dos participantes e assistidos são escolhidos por eleição entre trabalhadores e aposentados/pensionistas?

3.2 Entre os conselheiros representantes dos participantes/assistidos, qual é a proporção (aproximada) de dirigentes sindicais?

3.3 O Sr. considera que a estrutura organizacional dos conselhos do Fundo (assembléia geral, conselho deliberativo, diretoria executiva, conselho fiscal) privilegia igualmente patrocinadores (empresas) e participantes (trabalhadores/assistidos)?

3.4 A Previ possui, em sua estrutura de portfólio, ações de empresas negociadas em bolsa de valores. Existe alguma iniciativa, por parte dos conselheiros dos trabalhadores, em tomar parte das assembléias de acionistas das corporações, ou de participar, na qualidade de acionistas, de decisões relativas à gestão daquelas mesmas empresas?

3.5 Qual é a relação entre os conselheiros eleitos pelos participantes/assistidos (e a AAPPREVI)
e o sindicato (bancários, CUT)? Em que medida há convergência ou divergência de perspectivas e propósitos?


Seriam estas as questões. Dentro de sua disponibilidade e disposição, considerem-se à vontade para respondê-las do modo como considerarem mais apropriado. De antemão agradeço por qualquer informação que possam prestar.

Atenciosamente,
Sidartha Soria e Silva

Blog do Ed disse...

Volto a refletir sobre o encontro de nossos representantes com a Previc. Li alhures que eles teriam revelado que o BB reivindica a metade do superavit, em razão da situação de extinção do PB1: essa distribuição paritária entre Participante e Assistidos nada mais seria que um adiantamento daquilo que o BB receberá ao fim do processo. Não sei se isso procede. Mas,em primeiro lugar, não localizei na LC 109, nem mesmo na Resolução 26, nem no Estatuto da Previ coisa alguma que embase esse argumento. Ao contrário, a LC 109 diz que o superavit se destina para a revisão dos planos de benefícios, isto é, melhorar os benefícios. E eles têm que ser melhorados no que diz respeito ao valor das aposentadorias e das pensões, e dos índices de reajustes. Ouve-se até que os experts dizem que a totalidade desse superavit seria insuficiente para reajustar, em bases justas, esses benfícios. Logo, nem existe superavit. Existe desajuste de benefício, diria até, existe, de fato, déficit.Além disso, a LC 109 diz expressamente, no Art.21-§3º, que, em se recuperando rendas desfalcadas, elas devem ser usadas na melhoria dos benefícios. O Estatuto da Previ de 1980 dizia que, uma vez liquidado o PB, o eventual patrimônio remanescente iria para o BB para ser aplicado em benefício dos funcionários. Isso é o que diz a Constituição: benefício previdênciário (dinheiro da Previ) é para benefício de necessitados, isto é, é para aposentadoria e pensão, jamais para aumentar lucro. Afinal de contas, a Previ não é uma subsidiária do BB.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Prezado Marcos,


Já fizemos isso, não só eu, mas Sasseron e os deliberativos da Previ. Alegam problemas com a agenda dos diretores. Mas, ao que tudo indica, devem marcar a reunião para a próxima semana. É essa a razão pela qual não temos tido novidades.
Isa Musa
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Em 05/11/2010 16:29, Presidência - AAPPREVI < presidencia@aapprevi.com.br > escreveu:

Prezada Isa Musa.

Poderia responder?

Abraços,

Marcs Cordeiro.

ricardo o.c.de albuquerque deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Precisamos trabalhar":

Marcos.
V. não poderia contatar D.Iza, para que ela, pegasse seu tel. e ligasse para o representante do BB nas últimas mesas e tentasse saber o motivo da demora. Tenho certeza que isso já seria um alívio para muito. Saber as razões da procrastinação, apenas isto. Atenciosamente Ricardo O.C.de Albuquerque

Anônimo disse...

Acredito que esta Tese de Doutorado será uma ótima oportunidade para divulgar as barbaridades arquitetadas nos porões da Previ.

Anônimo disse...

Marcos,

Já pensou se esse tal de Sidartha fosse repórter da Veja, da IstoÉ, ou ainda, do Ministério Público.
As perguntas são muito pertinentes, parece até que foram elaboradas por algum Fundo de Pensão. Cuidado com a côr da chita.
Não custa dar um telefone para confirmar a veracidade dos dados pessoais.


João Rossi Neto.

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Prezada Colega
Ana Madalena Loures de Andrade.
Pedimos entrar em contato com a AAPPREVI para atualização do endereço.

aapprevi@aapprevi.com.br

Anônimo disse...

Marcos,

Reforçando o que já foi colocado para você se quiseres ter certeza se o aluno está fazendo o doutorado mencionado é fácil para confirmar. A UNICAMP no seu site deve ter link para a pós-graduação de Sociologia - doutorado. A maioria traz a relação dos doutorandos e seus orientadores. Podes mandar e'mail para o professor orientador. Também, se entrares no LATTES do doutorando podes confirmar, inclusive, a tese de doutorado - aí confirmando se refere-se realmente a fundos de pensão.

Anônimo disse...

Os aposentados da Previ esperam há 4 anos pela distribuição do superavit, o BB já embolsou sua parte e os diretores não teêm horário na agenda para tal discussão,ora essa é boa! palhaçada tem limite, o assunto não é importante? os valores são pequenos, por acaso? os interessados não são idosos,não merecem prioridade? que absurdo é esse,pelo que estamos passando, sob o olhar submisso dos nossos representantes? Quando teremos nossos direitos concretizados?

Anônimo disse...

Será que o Exmo. Deputado Federal Tiririca não poderia nos ajudar?
Pelo menos experiência com o nariz vermelho ele tem de sobra. Do jeito que política é exercida aqui no nosso país, quem sabe num desses conchavos ele é nomeado Presidente da Previ... Palhaçada por palhaçada sou mais ele.

Anônimo disse...

O nosso desespero é tão grande, que até pensamos que o tal Medeiros fosse um Mago.

Anônimo disse...

Colega,

Acho que comparado com o último Presidente da PREVI, o Tiririca teria totais condições de assumir o cargo.

As vezes é melhor um analfabeto bem intencionado do que um graduado safado.

Paulo Motta disse...

Marcos,

Compreendo a impressão que lhe causa a expressão “GUERRA”, como divisa de nosso movimento. Na verdade, não somos mesmo de guerra. Não sou militarista e posiciono-me contra toda forma de autoritarismo e violência. No caso que enfrentamos, porém, propus esse nome pesado por dois motivos: 1) O clamor dos cabeças brancas soa como tambores de guerra – Acredito que somente uma expressão forte possa corresponder ao estado de espírito que nos anima. É claro que falo de “uma guerra do bem, com as armas da decência, do direito e da solidariedade”. 2) Sempre pensei na força da juventude de nossos descendentes. Como você disse, esses meninos se entendem muito bem com o computador. Se vamos convocá-los, o chamado de guerra funciona. Essa moçada aprendeu no vídeo-game, nos jogos de guerra e de luta. Nem por isso simbolizaram uma geração de violência. Esse título, para nós seria apenas uma metáfora, talvez o melhor nome de força para traduzir a potência de nossa indignação. E estamos em guerra, sim, Marcos. Veja o que vêm fazendo com você! Minha proposta é esta: que o nome seja forte, para espelhar a revolta de todos. Mas tudo aqui é apenas para lhe pedir mais uma reflexão sobre o assunto. Seja GRITO, REVOLTA, REVOLUÇÃO, o que achar melhor, estou com você, do mesmo jeito. Sua experiência é muito maior que a minha. Se acha que a palavra é perigosa e pode desvirtuar nossa causa, arquivemo-la. Essenciais, nisso tudo, vislumbro três aspectos: 1) A liderança é sua. 2) A AAPREVI tem de ser a maior a associação de aposentados. 3) A Ação de Inconstitucionalidade é o instrumento fundamental.

PauloMotta www.superavitsprevi.wordpress.com

Anônimo disse...

Lei complementar 75 de 20/05/1993

Art. 1º O Ministério Público da União, organizado por esta lei Complementar, é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis.

Art. 2º Incumbem ao Ministério Público as medidas necessárias para garantir o respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados pela Constituição Federal.

Art.5º São funções institucionais do Ministério Público da União:

I - a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis, considerados, dentre outros, os seguintes fundamentos e princípios:

a) a soberania e a representatividade popular

e) a independência e a harmonia dos Poderes da União;

h) a legalidade, a impessoalidade, a moralidade e a publicidade, relativas à administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União;

III - a defesa dos seguintes bens e interesses:

e) os direitos e interesses coletivos, especialmente das comunidades indígenas, da família, da criança, do adolescente e do idoso;

V - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos da União e dos serviços de relevância pública quanto:

a) aos direitos assegurados na Constituição Federal relativos às ações e aos serviços de saúde e à educação;

b) aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade;

Art. 6º Compete ao Ministério Público da União:

I - promover a ação direta de inconstitucionalidade e o respectivo pedido de medida cautelar;

Art. 24. O Ministério Público da União compreende:

I - O Ministério Público Federal;
II-o Ministério Público do Trabalho;
III - o Ministério Público Militar;
IV - o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios

Vamos apelar ao Ministério Público da União, para que utilize de sua independencia, e faça valer nossos direitos.
Façamos a nossa parte.

Anônimo disse...

Caro Marcos,

Você, como sempre, foi ao cerne da questão com "Avante, brava juventude". Precisa-se denunciar, ao Brasil e ao Mundo, a rapina aos cofres da PREVI.

BRAVO!

Você captou a ansiedade em vários comentários. A idéia está lançada. Que se faça prosperar.

Um a braço de James.

Jorge Teixeira - Araruama (RJ) disse...

Colega Marcos Cordeiro,
Gostaria de expor o meu ponto de vista, sem qualquer tipo de prejuízo ou interferência nas tratativas que se encontram em curso aqui no blog, citando como exemplo a iniciativa para adoção de uma ADIN contra a resolução 26. Penso que poderemos ter um desfecho favorável para os aposentados e as pensionistas do “PB-1” no que concerne à distribuição da reserva especial ainda no ano em curso. O colega Medeiros acha, um pouquinho diferente daquilo que foi colocado pela Federação, que uma nova reunião poderá sair na quinta ou sexta-feira da próxima semana já que, segundo ele, consta que o cidadão escolhido pelo patrocinador, diretor Nery, está adoentado. As negociações serão norteadas pelo que estabelece essa malfadada resolução 26. Paciência, pelo menos neste momento, já que se não for dessa forma não haverá distribuição da reserva especial. Posteriormente poder-se-ía, c.q.c., buscar de forma legal o que mais julgamos ser de direito. A Previc estabeleceu quais são os parâmetros que deverão ser seguidos. Não há, s.m.j., muito mais a se discutir. Rola na internet que deverá ser um percentual para todo o mundo, em torno de 20%, retroativo a janeiro, com piso mínimo, mais a continuidade da suspensão das contribuições e, possivelmente, uma espécie de 14° benefício. O BB admite, em princípio, essas premissas. Esse percentual seria no mínimo por três anos, enquanto durasse o superávit, podendo ir até seis anos. O falecido Ulysses Guimarães dizia que a oportunidade é careca. Quando ela passa temos que procurar agarrá-la da melhor maneira possível já que depois S.D.S.(*) o que poderá vir a acontecer.
(*) só Deus sabe.

Anônimo disse...

Vamos denunciar essa rapinagem nos foros internacionais. Nas entidades de direitos humanos, nas entidades representativas dos fundos de pensão do mundo todo. Não foi a ação internacional, de fora do Brasil, que levou o Banco do Brasil e o Governo a chamar as entidades para tratar da distribuição do superavit? Não foi a descoberta do escamoteamento do superavit no balanço do BB que provocou a indignação da Bolsa de Nova Iorque e dos analisadores dos balanços de empresas com ações ali que levaram BB e Governo a correram para discutir o superavit ?
Então vamos denunciar ao mundo a falcatrua.

Saudações

Augustus

Anônimo disse...

Marcos e prezados colegas,

Quero colocar aqui um assunto que se encaixa nesse post e que, s.m.j., deveríamos analisar sua viabilidade. O Pb1 Previ tem sua vida calculada em +ou- 40 a 50 anos quando todo patrimônio ainda existente retorna ao BB(governo). Partindo da premissa de que esse patrimônio é todo(ou pelo menos 50%)nosso, daqui a 50 anos isso deveria se transformar numa herança a ser repartida cfe. o Código Civil, isto é, entre os herdeiros remanescentes de todos os que participaram do plano deste o seu início. O trabalho que teria que ser feito(AAPPREVI??), aos poucos mas a partir de agora, é montar um banco de dados em que houvesse um familiar ou representante de cada participante que se comprometesse a deixar atualizados seus dados para futuro contato. Afinal, porque essa fortuna deve voltar ao BB? para beneficiar a quem? Por oportuno vale lembrar que o BB está fazendo essas contabilizações do superávit justamente já visualizando a liquidação do plano.

Anônimo disse...

Concordo em gênero, nº e grau com o que disse o colega Jorge Teixeira - Araruama-RJ, às 05:03 de hoje:
aceitar o que está sendo possível no momento e, POSTERIORMENTE, buscar de forma legal o que julgamos nos ser de direito.

Colegas, são ponderações sensatas, vamos avaliar !

Luis Eustáquio de Castro - Araxá-MG

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Mensagem recebida fora do Blog:

De: Zilton Tadeu < ziltontadeu@redebb.com.br >
Para: RedeBBdaDignidade6@redebb.com.br
Cópia: unidadebb@yahoogrupos.com.br
Assunto: HÁ PRESSA - Re: AINDA O SUPERAVIT - Re:INFORMATIVO Nº 89 -
Enviada: 05/11/2010 15:42

Concretizar a prevalência do nosso interesse é

muito simples, Edison, obrigado por colaborar quando tantos se omitem, à espera

do Papai Noel como em 1996 e 1997 e outros, mal-intencionados, não saem de cima

da carniça enquanto nesta houver

proteína.

Para dar a partida na marcação da audiência do Tollendal com a Presidente

Dilma, basta uma simples auto-demissão da atual diretoria da FAABB e uma decisão

colegiada das AFABBs de nomear o Tollendal - criador da FAABB - como o novo

Presidente.

Caso a atual diretoria não aceite pedir sua auto-demissão, o estatuto da

FAABB dá poder ao seu Conselho de AFABBs para demitir os diretores e proceder à

nomeação do

Tollendal.

Tudo simples e rápido. Rapidez, como bem frisaste Edison, é essencial para

o nosso

sucesso.

Basta pensarem no bem coletivo e tomarem a decisão

política.

Um dilmista abraço socialista ladino-Americano

do

Zilton

Tadeu

Marcos Cordeiro de Andrade disse...

Nota da AAPPREVI

A AAPPREVI não recebeu qualquer comunicação a respeito da mensagem de e-mail acima, cuja autoria é creditada ao nome de Zilton Tadeu.

Ao que nos cabe, informamos não dar aval a nenhuma interferência nos destinos da FAABB ao desamparo dos seus Estatutos.

Nesta oportunidade reafirmamos a confiança depositada na atual diretoria da Federação, ao tempo em que enfatizamos apoio inquestionável à Presidente Isa Musa de Noronha, pela louvável forma de atuação registrada até o presente, no exercício do mandato que lhe foi conferido licitamente.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
Presidente Administrativo

Anônimo disse...

Ótima sugestão do colega Augustus. Se enviasse uma carta bem redigida em inglês para o editor da publicação que classificou a Previ internacionalmente, questionando até mesmo a colocação dela nesse ranking poderia provocar alguma reação. Poderia disponibilizar um modelo de carta padrão para todas OABs estaduais, até mesmo a do Paraná. Vamos atirar pra todo lado que uma hora acertaremos o alvo.

Juarez Barbosa disse...

Prezado Marcos e seguidores do Blog

Muito oportunas as colocações feitas pelo anônimo de 05:31, sobre o destino das reservas após cessar o compromisso com os participantes/assistidos. A construção de tal reserva, s.m.j., visou gerar montante de recursos tal que, através de seus rendimentos, pudesse se pagar as aposentadorias e pensões. Reconhecemos que tal montante foi gerado com recursos depositados também pelo BB, mas não exclusivamente por ele.
Nada mais justo que, por ocasião do falecimento do participante/assistido(s), tal reserva seja destinada proporcionalmente aos seus compositores, isto é, BB e os herdeiros naturais do PARTICIPANTE.
Mas para que isto aconteça, faz-se necessário estar bem definido nos Estatutos e Regulamentos do PB-1 (gostaria que os colegas entendidos se pronunciassem a respeito). Porque se não estiver nos citados documentos, será mais um ítem a compor nossas reinvidicações com relação a reforma dos mesmos.
Com relação a reforma citada, gostaria de sugerir aos colegas que conseguiram eleger com seus votos políticos de atuação na esfera federal (deputados federais e senadores) que a partir do próximo ano, comecem a envidar esforços no sentido de escreverem para eles, pedindo-lhes apoio às nossas causas (dentre elas a reforma).
Eu aqui no Rio de Janeiro ajudei a eleger o Dep.Federal CHICO ALENCAR, e os senadores CRIVELLA e LINDBERG. Afirmo que buscarei o apoio deles à nossa causa incançavelmente.

Pensionista sem voz fora da AAPREVI disse...

Meu Deus... lamentável o e-mail do tal Zilton Tadeu. É assim q atuam os "dilmistas socialistas LADINO-americanos" ????

Terá sido "ladino" e não "latino" um ato falho????

Pra quem nâo sabe, a definição de ladino é:

"esperto, não tanto honesto, rápido e astuto para situações
em que sempre procura ganhar.
ladina - fem.
ladino - masc.
pop. ladino


Esse ladino sabe enganar como ninguém."

http://www.dicionarioinformal.com.br/buscar.php?palavra=ladino

Anônimo disse...

Prezados colegas aposentados e pensionistas,
Outro dia ouvi a história de um sujeito chamado Agostinho. Ele só sabia aprontar. Enquanto isso, sua mãe chamada Mônica orava por ele o tempo todo. Agostinho para ter mais liberdade resolveu então se mudar para Roma visando ter mais liberdade em sua vida de farras e dar vazão a seu intelecto privilegiado. Num certo dia, quando a pressão psicológica provocada por seus problemas interiores não permitia que ficasse dentro de casa ele se dirigiu para um jardim e ouviu uma voz de criança dizer: Toma e lê. Ele entrou em casa, abriu a Bíblia no livro de Romanos no Novo Testamento e depois de ler sua vida foi totalmente transformada. Hoje nós o conhecemos por Santo Agostinho.
Não seria uma boa idéia a AAPPREVI enviar uma Bíblia com dedicatória a todos os diretores da Previ, BB, Previc, Anabb, Contraf-Cut, etc?

Anônimo disse...

Já não são meses, mas ANOS de espera pelo superávit. Pergunta-se por que a Previ não se preocupa com os aposentados? Por que o seu foco está mais no Previ Futuro do que no PB1?

- Ora, os aposentados estão em extinção e o outro em fase inicial de crescimento.

- Os aposentados estão com uma fortuna incalculável e quanto menos se tocar no assunto, mais fácil ficará impercebido e desapercebido; os outros ainda estão formando seu patrimônio e o patrimônio dos aposentados poderá ser a salvaguarda no futuro;

- Quanto mais o tempo passar, mais enfraquecidos e desanimados ficaremos - é o que apostam no governo, na Previ e no BB;

O silêncio é completo. Não marcam nova data para a reunião. Nossos eleitos da Previ não correspondem à nossas expectativas e não cumprem o que prometeram em sua campanha. É um caos total. Os nossos representantes legítimos vergonhosamente passaram para o lado de lá, longe do alcance de nossas mãos. Nossos apelos e os pedidos socorro não chegam aos seus ouvidos, pois eles estão num bunker, do lado de lá.

Outras eleições na Previ acontecerão. Então lembraremos desses fatos todos. Então, a chapa da AAPPREVI sará a vitoriosa com certeza. Pois nessa associação temos homens (e mulheres) cultos, inteligentes, bravos lutadores e conhecedores do direito.

Anônimo disse...

Colega anônimo de 6 de novembro de 2010 07:58,

Desculpe, mas se o VALMIR ganhar a Bíblia vai querer reproduzir o material e dar uma para cada sócio que conseguir levar um parente ou amigo para associar-se na ANABB.

RESUMINDO TEM PESSOAS QUE NÃO TEM JEITO MESMO.

Anônimo disse...

Colegas,

Não levem a sério o Zilton Tadeu, figurinha carimbada que passou aqui pelo Sul e nunca disse a que veio. Uma mistura de maluco com irresponsável.

airton disse...

Marcos, acho ótima a sugestão dada pelo colega anonimo de 6/11 as 3;52 a respeito de lei complementar n. 75 de 20/05/1993, que nos amparam, idosos, crianças. Converse com nossos advogados e façamos valer do Ministerio Publico da União. Por favor veja se isso pode dar em alguma coisa. Toda idéia deve ser investigada e dela tirar o que se pode aproveitar.
Abraços do Airton

Sidartha Silva disse...

Prezados da AAPPREVI,

Estando a pesquisar, acabei chegando nesta página e vi alguns comentários sugerindo verificar minha condição como aluno do doutorado na Unicamp. Permitam-me, pois, oferecer mais detalhes neste sentido, a fim de esclarecer.

Meu nome é Sidartha Soria e Silva, sociólogo (UFU), mestre em sociologia (Unesp) e aluno do programa de pós-graduação em sociologia (nível doutorado) do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp (IFCH/Unicamp). Número de matrícula: 037082. Orientador: prof. Ricardo L. C. Antunes.

Envio alguns links que podem confirmar minha condição:

http://dac95.dac.unicamp.br/controle_geral/sistema/index.php (site da Diretoria Acadêmica da Unicamp - neste, deve-se digitar o meu número de matrícula - 037082 - para que meu nome apareça).

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783208Z3 (currículo lattes de meu orientador, em que apareço como um de seus orientandos).


O que me levou a escrever para o sr. Marcos Cordeiro foi justamente a busca por compreender um pouco melhor a natureza das relações existentes entre conselheiros eleitos ou representantes dos participantes, sindicalistas bancários (que, pelo que me consta, pretendem se afirmar como representantes dos participantes/assistidos) e dirigentes dos fundos (representantes da patrocinadora), no contexto do Governo Lula.

Naturalmente, será preservado o sigilo da fonte, não obstante o trabalho ter um enfoque acadêmico ou analítico, e não jornalístico/noticioso. Apenas eu conhecerei a identidade de meus entrevistados. Sem mais, e à disposição para quaisquer outros esclarecimentos,

Atenciosamente,
Sidartha Soria e Silva (sidartha@unicamp.br, sidartha.soria@gmail.com)